Olá pessoas!
Eu disse que melhoraria, não disse?
Bem, não é uma coisa que se diga “Nossa, como ele ta melhor!”, mas, pelo menos, já saí da fase “Fossa abissal”. De qualquer forma, estava hoje viajando pelo universo internético quando me deparei com uma situação curiosa. Enquanto conversava com uma menina, cujo nome é Narjara, fiquei curioso pra saber o que significava tal nome e qual sua origem. Daí, aproveitei pra, mais uma vez, ver o meu. Afinal, só queria confirmar, uma vez que cada site desses diz uma coisa diferente.
Vejam então que coisa interessante sobre o nome Reinaldo:
- Origem do nome Reinaldo: Anglo-saxão
- Significado do nome Reinaldo: Variante para “Reginaldo”.
- Significado e origem do nome Reinaldo:
* Analise da Primeira Letra do Nome: R
Para resolver os problemas dos outros age com muita sabedoria. Já quando o problema é seu, tende a se sentir desnorteado. Isso acontece porque se sente mais confortável em decidir as coisas sempre com a cabeça fria. Mas seu coração sempre se intromete no meio das dúvidas e fica difícil mesmo decidir. Um bom conselho seria controlar a ansiedade nestas horas e não ter medo errar. Eis uma boa maneira de aprender.
* Significado do nome Reinaldo - Sua marca no mundo!
Generosidade, cortesia, influência, caridade, companheirismo
Sua generosidade já é percebida na infância. Desde muito cedo já sabe dividir, entende a necessidade dos outros e se sente bem ajudando como pode. Liga-se a profissões onde possa exercer este seu lado. Sempre pensando num mundo melhor, não poupa energia ao participar de atividades de cunho social. Busca atividades rentáveis também, mas não sem um propósito de ajudar o maior número de pessoas possível. Sempre à vontade em todos os ambientes, não carrega em si preconceito de qualquer origem. Muito hospitaleiro, raramente se fecha no seu mundinho, por isso está sempre disposto a lutar por seus ideais e de seus amigos também. Como são muito levados pela emoção, às vezes parecem pouco confiáveis em tomar decisões, pois não conseguem julgar com uso da razão. Manter os pés no chão e mais determinação faz com que as pessoas não vejam seus objetivos como utópicos.
* Reinaldo: Significado - Numerologia - Expressão 6
Como o Mundo te vê?
O número da Expressão revela a missão que tem, o que deve fazer ou ser nesta vida para que atinja sucesso e alcance suas metas e objetivos. Descreve como você se expressa no mundo. O seu "Eu" completo - personalidade, caráter, disposição, identidade, temperamento. Lealdade e responsabilidade são características da Expressão 6, alguém compreensivo, prendado e muito seguro de si. Sempre praticando a justiça em seus relacionamentos, com intuito de promover a paz em todos os ambientes que frequenta. Visto como simpático e dedicado, afetuoso, sempre distribuindo carinho. Sua maior preocupação é a família, e por isso frequentemente deixa de fazer as coisas que gosta para atender aos que ama. Sente-se frustrado com a deslealdade, quando se magoa tende a ocupar seu tempo se alimentando ou trabalhando exageradamente. Combinam com esta Expressão as profissões que exijam responsabilidade e confiança, como assistente social, decorador, anfitrião, trabalhador na construção, escritor, fazendeiro, horticultor, minerador, engenheiro, comerciante de alimentos ou produtos cosméticos, supervisor, enfermeiro, babá ou acompanhante.
* Reinaldo Significado - Numerologia - Impressões 3
Como você vê o Mundo?
Mostra a pessoa como é interiormente. Revela como pensa, sente e age. Seu o desejo íntimo da alma, o seu "eu interior", suas esperanças, sonhos, ideais, motivações. Às vezes é possível que percebamos essa manifestação, mas talvez não a expressemos como deveríamos ou mesmo não vivemos de acordo com ela. Assim, estamos reprimindo os nossos sentimentos e impulsos, o que gostaríamos de ser ou fazer, estamos adormecendo nossos objetivos secretos, as ambições, os ideais mais íntimos. São muito expressivos. Os de número 3 na Impressão encontram suas oportunidades ao escrever, falar ou representar. São imaginativos e criativos, como um verdadeiro artista. Levam a vida de forma leve, mas gostam de chamar atenção e serem populares. Muito determinados, excessivamente generosos, possuem muita sensibilidade, são agradáveis e prestativos com todos, mas também um tanto impacientes. Possui intimamente o sentimento de presunção que deve ser bem aplicado se quiser atingir seus objetivos. Excelentes oradores, escritores, compositores, cantores, atores ou decoradores. Por seu poder de oratória consegue se destacar também como ótimos vendedores do mercado de ações e do meio imobiliário. Apreciam música, estética, artes e estilismo. Pode se tornar uma pessoa supersensível, tímida, convencida, autodeterminada, impaciente, atormentada ou extravagante, se não tomar conta dos seus pontos negativos. Chegar ao sucesso não é difícil, basta unir seus interesses com seus talentos.
* Reinaldo Significado - Numerologia - Anseios da Alma 3
Anima – O que você move?
A vibração da Anima mostra a impressão que você transmite às pessoas e os efeitos que lhes causam. Deve ser considerado um dos números mais importantes na sua vida. Conhecendo-o, poderá entender o planejamento da sua vida. Compreendendo este plano e buscando viver de acordo com seu significado trará mais sentido à sua vida, e a fará mais útil e feliz. Ter consciência dessa vibração ajuda a reconhecer o porquê de suas aversões e gostos. Não desperdiçará um dia sequer de sua vida. Jamais se sentirá inútil ou sedentário na velhice se viver de acordo com as vibrações deste número. 3 - Deseja ser cheio de energia, com entusiasmo e criatividade, ser popular e chamar atenção. Gosta de dias ensolarados, sentindo o sol no rosto; gosta de roupas coloridas e de sair por aí. Fazer compras e gastar comprando objetos de decoração é um grande prazer. Não gosta de solidão nem de ser preso a um ideal; tem aversão por obrigações e horários fixos a cumprir. O casamento o enfraquece, mesmo que o atraia, na realidade prática acaba se sentindo sem energia, por isso costuma ser mais namorador e infiel.
Fonte: http://www.significado.origem.nom.br/nomes/?q=reinaldo
Minha avaliação sobre o assunto: Noooooooossa! Sensacional! E não é que muita coisa aí é bem verdade? Claro que não é 100%, pois é impossível que todos os Reinaldos do mundo sejam exatamente assim. Entretanto, confesso que fiquei impressionado com tamanha precisão em determinados pontos desta análise. Talvez isso realmente explique muita coisa na minha vida.. eheheheheh!
Bem, comentem aí sobre as partes que vocês gostaram, que acham que realmente combinam e o que mais quiserem!
Acho que é só!
Fui!
Olá pessoas! Finalmente estou expandindo os horizontes! Espero que gostem deste espaço reservado para um monte de coisas! Afinal, vontade e assunto para escrever não faltam! Tá certo, faltará tempo... mas darei um jeito! Espero que gostem!
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Inferno astral, só pode ser!
Olá pessoas que não têm muito o que fazer e por isso vêm a este espaço ler o que tanto reclamo da minha tão "agitada" vida!
Antes que me perguntem: sim, estou diferente! Na verdade, estou depressivo...
Antes que vossos mundos caiam ou se acabem, é importante deixar claro que Depressão e Estado depressivo são coisas distintas, pelo menos do meu ponto de vista.
Depressão é algo terrível, uma doença séria, que felizmente tem tratamento. Já o Estado depressivo é aquela tristeza clássica que sentimos de vez em quando. Mas, claro, essa é a minha definição pra coisa.
Pois bem, é exatamente assim que tenho me sentido recentemente. A questão principal é que não consigo entender bem meus motivos para isso. Subitamente fui acometido por uma tristeza incontrolável e que parece infindável. Tudo bem, acabo intercalando isso com momentos legais, nos quai sou capaz de rir e me divertir com determinadas pessoas e situações. Entretanto, se considerar o todo, verei que passo mais tempo de cara emburrada do que sorrindo, que seria o meu normal!
O que me parece mais crítico é que isso se alastrou por todas as minhas vidas: pessoal, amorosa, profissional, religiosa, familiar, amigável... TODAS estão sendo afetadas, direta ou indiretamente, por este estado. It wears me out! Actually, it's getting me nuts!!!
Once again, antes que vocês se descabelem e achem que vou morrer por isso, peço calma e paciência. Diria que, assim como muitas coisas na Natureza, é apenas parte de um ciclo. Eu ficarei bem... sempre fico! ^^
Portanto, nada de exaltações! Se fui ou serei grosseiro em algum momento, já peço desculpas. Sei que não posso ser assim, mas há coisas que simplesmente não consigo controlar...
Se for pensar positivamente, pelo menos tenho poemas nesse tipo de fase. Já escrevi outro, que está logo abaixo. Espero que gostem (tentem esquecer que foi escrito nesse momento da minha vida).
See ya as soon as possible!
Apenas eu
Obscurecido pelas lágrimas que percorrem incessantemente meu rosto
Encontro-me sem saída
Vejo-me como um reflexo opaco no espelho distorcido
De minha alma dilacerada pelas dores do mundo
Sigo em vão por caminhos inconstantes
Certo de que encontrarei ao fim aquilo que anseio
Um modo de me desfazer do ostracismo impregnado em meu ser
Um engodo despropositado que habita cada fração do que sou
Um abismo infinito no qual me lanço em busca de liberdade
Sigo em busca de minhas verdades
Desfazer-me das vertentes oblíquas que me distanciam da felicidade
Do oxímoro inerente ao meu viver
Da enfadonha tristeza estampada como tatuagem
Encontrar-me talvez seja a solução
Buscar a realidade, não mais o mundo de ilusão
Arrumar o armário
Deixar de lado o amontoado de coisas vãs
Quem sabe assim, no reencontro,
Novamente me remonto
E volto a ser
Apenas eu.
Antes que me perguntem: sim, estou diferente! Na verdade, estou depressivo...
Antes que vossos mundos caiam ou se acabem, é importante deixar claro que Depressão e Estado depressivo são coisas distintas, pelo menos do meu ponto de vista.
Depressão é algo terrível, uma doença séria, que felizmente tem tratamento. Já o Estado depressivo é aquela tristeza clássica que sentimos de vez em quando. Mas, claro, essa é a minha definição pra coisa.
Pois bem, é exatamente assim que tenho me sentido recentemente. A questão principal é que não consigo entender bem meus motivos para isso. Subitamente fui acometido por uma tristeza incontrolável e que parece infindável. Tudo bem, acabo intercalando isso com momentos legais, nos quai sou capaz de rir e me divertir com determinadas pessoas e situações. Entretanto, se considerar o todo, verei que passo mais tempo de cara emburrada do que sorrindo, que seria o meu normal!
O que me parece mais crítico é que isso se alastrou por todas as minhas vidas: pessoal, amorosa, profissional, religiosa, familiar, amigável... TODAS estão sendo afetadas, direta ou indiretamente, por este estado. It wears me out! Actually, it's getting me nuts!!!
Once again, antes que vocês se descabelem e achem que vou morrer por isso, peço calma e paciência. Diria que, assim como muitas coisas na Natureza, é apenas parte de um ciclo. Eu ficarei bem... sempre fico! ^^
Portanto, nada de exaltações! Se fui ou serei grosseiro em algum momento, já peço desculpas. Sei que não posso ser assim, mas há coisas que simplesmente não consigo controlar...
Se for pensar positivamente, pelo menos tenho poemas nesse tipo de fase. Já escrevi outro, que está logo abaixo. Espero que gostem (tentem esquecer que foi escrito nesse momento da minha vida).
See ya as soon as possible!
Apenas eu
Obscurecido pelas lágrimas que percorrem incessantemente meu rosto
Encontro-me sem saída
Vejo-me como um reflexo opaco no espelho distorcido
De minha alma dilacerada pelas dores do mundo
Sigo em vão por caminhos inconstantes
Certo de que encontrarei ao fim aquilo que anseio
Um modo de me desfazer do ostracismo impregnado em meu ser
Um engodo despropositado que habita cada fração do que sou
Um abismo infinito no qual me lanço em busca de liberdade
Sigo em busca de minhas verdades
Desfazer-me das vertentes oblíquas que me distanciam da felicidade
Do oxímoro inerente ao meu viver
Da enfadonha tristeza estampada como tatuagem
Encontrar-me talvez seja a solução
Buscar a realidade, não mais o mundo de ilusão
Arrumar o armário
Deixar de lado o amontoado de coisas vãs
Quem sabe assim, no reencontro,
Novamente me remonto
E volto a ser
Apenas eu.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Just feelings!
Olá pessoas! Olha eu aqui de novo!
Agora que minhas semanas de lutas externas já passaram, voltei ao velho e bom laboratório. Ai ai, como adoro esse lugar! Embora tenha aborrecimentos quase que diariamente, confesso que não me vejo longe dele. Prova disso é que trabalhei domingo e ontem, que foi feriado Nacional! Olha que legal!
Mas, certamente não é sobre isso que vocês gostam de ler. Certa vez eu escrevi aqui que pararia de falar da minha pessoal, que não mais transformaria este espaço numa espécie de diário sentimental. Ahahahahahah!!! Ledo engano! A verdade é que gosto disso. Tanto é verdade que, mesmo tendo dezenas de poemas, não os publico aqui por publicar. Sempre tenho que escrever alguma coisa acerca do que tô vivenciando, não importa em qual das minha vidas (Sim, eu tenho muitas...).
Sentimento é mesmo uma coisa engraçada! Às vezes você quer sentir, às vezes você tem vontade de o arrancar de dentro de você no matter how! E é exatamente esta dualidade que estou vivenciando agora.
Cara, como é complicado não saber o que verdadeiramente se sente acerca de um assunto.
Lembram-se das brechas? Pois é, resolvi as abrir um pouco, mas com cuidado pra que não se tornem fendas irreversíveis. O problema é que Reinaldo será sempre Reinaldo e isso pode acabar se tornando, só pra variar, um problema pra mim. Mas, vejamos como me comportarei desta vez.
É isso aí, galera! Darei mais uma chance pra minha vida pessoal. Afinal, se tudo der errado, pelo menos ainda tenho meu laboratório...
Como exemplo desta dicotomia que é pensar e sentir e quem tem tomado conta de meu viver, aqui vai um poema que escrevi hoje.
Real imaginário
Estampado em meu semblante
Um sorriso contagiante
Que desafia a tristeza
Impressa em meu viver
Caricatura do que sou
Inverdade que restou
Quando assim embriagado
Sucumbi ao desprazer
Aves cantam solenemente
Uma marcha rústica indolente
Expressão singela e fiel
Do meu real imaginário
Sigo em frente ao revés
Negaceado por outro viés
Que pegadas deixou
Num terreno solitário
Agora que minhas semanas de lutas externas já passaram, voltei ao velho e bom laboratório. Ai ai, como adoro esse lugar! Embora tenha aborrecimentos quase que diariamente, confesso que não me vejo longe dele. Prova disso é que trabalhei domingo e ontem, que foi feriado Nacional! Olha que legal!
Mas, certamente não é sobre isso que vocês gostam de ler. Certa vez eu escrevi aqui que pararia de falar da minha pessoal, que não mais transformaria este espaço numa espécie de diário sentimental. Ahahahahahah!!! Ledo engano! A verdade é que gosto disso. Tanto é verdade que, mesmo tendo dezenas de poemas, não os publico aqui por publicar. Sempre tenho que escrever alguma coisa acerca do que tô vivenciando, não importa em qual das minha vidas (Sim, eu tenho muitas...).
Sentimento é mesmo uma coisa engraçada! Às vezes você quer sentir, às vezes você tem vontade de o arrancar de dentro de você no matter how! E é exatamente esta dualidade que estou vivenciando agora.
Cara, como é complicado não saber o que verdadeiramente se sente acerca de um assunto.
Lembram-se das brechas? Pois é, resolvi as abrir um pouco, mas com cuidado pra que não se tornem fendas irreversíveis. O problema é que Reinaldo será sempre Reinaldo e isso pode acabar se tornando, só pra variar, um problema pra mim. Mas, vejamos como me comportarei desta vez.
É isso aí, galera! Darei mais uma chance pra minha vida pessoal. Afinal, se tudo der errado, pelo menos ainda tenho meu laboratório...
Como exemplo desta dicotomia que é pensar e sentir e quem tem tomado conta de meu viver, aqui vai um poema que escrevi hoje.
Real imaginário
Estampado em meu semblante
Um sorriso contagiante
Que desafia a tristeza
Impressa em meu viver
Caricatura do que sou
Inverdade que restou
Quando assim embriagado
Sucumbi ao desprazer
Aves cantam solenemente
Uma marcha rústica indolente
Expressão singela e fiel
Do meu real imaginário
Sigo em frente ao revés
Negaceado por outro viés
Que pegadas deixou
Num terreno solitário
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Brechas!
Olá pessoas que acompanham este abandonado Blog!
Olha quem resolveu dar o ar da graça e postar algo novo... Eu!
Prometo que não vou mais justificar minha ausência, pois vocês já devem imaginar os motivos!
O que me traz aqui é um motivo também já conhecido por vocês: a vontade de expressar por meio da linguagem escrita aquilo que nem sempre consigo fazer por meio da linguagem falada!
Brechas!
É exatamente de as abrir que tenho medo recentemente. Tenho medo de abrir brechas onde não devo... ou onde deveria! Medo de seguir meu caminho independente de outrem. Calma! Não pensem que regredi e voltei às complicações do passado. Exatamente por ser o contrário disso que confundo minha cabecinha. A questão é que, por não gostar de magoar as pessoas e ter esse caráter altruísta permeando meu ser, acabo esquecendo da minha felicidade e dos meus desejos. Sempre penso nas outras pessoas e esqueço que também tenho que ser feliz. Não que eu não fique feliz em ajudar os demais, mas é de outro tipo de altruísmo que estamos tratando aqui. Falo de não conseguir me interessar por determinadas "coisas" (tá, o termo correto deveria ser pessoas, mas fiquei com vergonha de escrever) pelo simples fato de achar que isso pode ferir o sentimento de alguém que gosto.
Juro como tento aprender a desvincular um pouco a imagem de Reinaldo que sempre passo para as pessoas, mas tá difícil. Esse caso é muito complicado, mas muuuuito complicado mesmo! (Valeu Gil Brother! Aweeeyyy!)
Se não me bastasse as brechas sentimentais, ainda tenho um Doutorado pra cuidar.
Acho que não é novidade pra ninguém que eu AMO o que faço, de verdade. Mas, confesso que, às vezes, sinto vontade de largar tudo e fazer algo diferente. Tá, largar o projeto que faço e me dedicar a outro diferente... isso que quero dizer! Sinto que estou chegando num nível de estagnação profissional que não é condizente com minha atual condição. Cara, eu sou aluno de Doutorado ainda! Não é pra ser assim. Tudo bem, estou neste mesmo ramo há mais de 11 anos... e talvez isso explique um pouco minha vontade de mudar! Quero realmente fazer coisas novas, respirar novos ares!!! Quero sair do país e ver como se faz pesquisa em outros lugares! Esse é o meu mais novo objetivo e tô lutando por ele! Não quero dar brechas pra decepção profissional! Não mesmo!
Minha atual pergunta é: Brechas: devo ou não as abrir?!
Bem, como há tempos não posto um poeminha, aqui vai! Retrata bem o momento... eheheheh!!!
Sem inspiração
Complicado se escrever
Quando não se tem inspiração
Fico procurando palavras
Mas não consigo encontrá-las
Por que será que elas fogem?
Por que não retornam
Para o lugar de onde nunca deveriam ter saído?
É bem difícil de explicar
Ainda mais quando não se rima...
...apenas se escreve!
Por um instante tenho a resposta
Para a falta de palavras e inspiração
É justamente a ausência de uma pessoa
Ocupando meu coração.
Pois quando se está apaixonado
Amando ou “apenas” gostando
Tudo fica mais claro
E as idéias vêm sempre chegando.
Mas, quando o coração está vazio,
Sem um alguém em quem pensar
Fica difícil, complicado,
Escrever ou mesmo rimar.
Sei que devemos esperar
Afinal não é de um dia para o outro
Que se começa a imaginar
Que aquela pessoa, finalmente,
Seu coração (e mente) vai ocupar.
Por enquanto vou levando
Sem escrever para expressar
Um sentimento que há tempos não tenho como provar
Mas que um dia, certamente, dentro de mim irá reinar...
Olha quem resolveu dar o ar da graça e postar algo novo... Eu!
Prometo que não vou mais justificar minha ausência, pois vocês já devem imaginar os motivos!
O que me traz aqui é um motivo também já conhecido por vocês: a vontade de expressar por meio da linguagem escrita aquilo que nem sempre consigo fazer por meio da linguagem falada!
Brechas!
É exatamente de as abrir que tenho medo recentemente. Tenho medo de abrir brechas onde não devo... ou onde deveria! Medo de seguir meu caminho independente de outrem. Calma! Não pensem que regredi e voltei às complicações do passado. Exatamente por ser o contrário disso que confundo minha cabecinha. A questão é que, por não gostar de magoar as pessoas e ter esse caráter altruísta permeando meu ser, acabo esquecendo da minha felicidade e dos meus desejos. Sempre penso nas outras pessoas e esqueço que também tenho que ser feliz. Não que eu não fique feliz em ajudar os demais, mas é de outro tipo de altruísmo que estamos tratando aqui. Falo de não conseguir me interessar por determinadas "coisas" (tá, o termo correto deveria ser pessoas, mas fiquei com vergonha de escrever) pelo simples fato de achar que isso pode ferir o sentimento de alguém que gosto.
Juro como tento aprender a desvincular um pouco a imagem de Reinaldo que sempre passo para as pessoas, mas tá difícil. Esse caso é muito complicado, mas muuuuito complicado mesmo! (Valeu Gil Brother! Aweeeyyy!)
Se não me bastasse as brechas sentimentais, ainda tenho um Doutorado pra cuidar.
Acho que não é novidade pra ninguém que eu AMO o que faço, de verdade. Mas, confesso que, às vezes, sinto vontade de largar tudo e fazer algo diferente. Tá, largar o projeto que faço e me dedicar a outro diferente... isso que quero dizer! Sinto que estou chegando num nível de estagnação profissional que não é condizente com minha atual condição. Cara, eu sou aluno de Doutorado ainda! Não é pra ser assim. Tudo bem, estou neste mesmo ramo há mais de 11 anos... e talvez isso explique um pouco minha vontade de mudar! Quero realmente fazer coisas novas, respirar novos ares!!! Quero sair do país e ver como se faz pesquisa em outros lugares! Esse é o meu mais novo objetivo e tô lutando por ele! Não quero dar brechas pra decepção profissional! Não mesmo!
Minha atual pergunta é: Brechas: devo ou não as abrir?!
Bem, como há tempos não posto um poeminha, aqui vai! Retrata bem o momento... eheheheh!!!
Sem inspiração
Complicado se escrever
Quando não se tem inspiração
Fico procurando palavras
Mas não consigo encontrá-las
Por que será que elas fogem?
Por que não retornam
Para o lugar de onde nunca deveriam ter saído?
É bem difícil de explicar
Ainda mais quando não se rima...
...apenas se escreve!
Por um instante tenho a resposta
Para a falta de palavras e inspiração
É justamente a ausência de uma pessoa
Ocupando meu coração.
Pois quando se está apaixonado
Amando ou “apenas” gostando
Tudo fica mais claro
E as idéias vêm sempre chegando.
Mas, quando o coração está vazio,
Sem um alguém em quem pensar
Fica difícil, complicado,
Escrever ou mesmo rimar.
Sei que devemos esperar
Afinal não é de um dia para o outro
Que se começa a imaginar
Que aquela pessoa, finalmente,
Seu coração (e mente) vai ocupar.
Por enquanto vou levando
Sem escrever para expressar
Um sentimento que há tempos não tenho como provar
Mas que um dia, certamente, dentro de mim irá reinar...
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