quarta-feira, 29 de junho de 2011

E não é que saiu?!

Ora, ora, ora... e não é que estou aqui novamente para a segunda postagem em dois dias seguidos?! Quem imaginou isso, hein?! Tenho certeza que nem a Miriam achou que isso pudesse acontecer! Eheheheheh!!!
E o que me traz aqui tão rapidamente (Mais uma vez, tenho certeza que nem a Miriam poderia imaginar... embora o motivo seja algo que ela sempre torce para que aconteça!)? Um Poema! Sim caros leitores/seguidores, um poema... e é exatamente o que não consegui escrever ontem! Tudo bem que saiu despretenciosamente (como deve ser!) e não se parece muito com os trechos que postei ontem. Simplesmente tive vontade de escrever... a inspiração começou a fugir lentamente, mas consegui a agarrar a tempo! Se está bom ou não?! Não cabe a mim decidir. Pra variar, escrevi o que tava pensando... e só depois me ocorreu que poderia ser o poema que queria!
Espero que este seja um recomeço da escrita, pois sinto falta disso e vocês sabem! Pra se ter uma ideia, meu último poema tinha sido escrito no dia 23/11/2010!!! Tem noção de que já estamos praticamente em Julho de 2011?! Foram 7 meses e 6 dias de jejum poético! Afff...
Bem, sem mais delongas, aqui vai!

Abrigo

Trancado, sozinho, disperso
Recolho pela casa meus restos
Enfim, não consigo seguir.

Imagino o caminho inverso (reverso?)
Como será o verão, o inverno
Onde não sou capaz de ir?

Neste momento de indecisão
Dividido entre o “Sim” e o “Não”
Aflito me (des)encontro.

Batalho, reflito ou luto?
A glória, o empate ou o luto?
Só sigo, é isso e pronto!

O pensamento confuso permeia
Por lugares que a alma vagueia
E se esconde quando está em perigo

Fico imerso em escuridão
Junto à melancólica solidão
Refugiado em meu abrigo.


Ah, antes de encerrar, gostaria que colocassem nos comentário da postagem anterior o que acharam das sugestões (caso tenham ouvido, claro!) e se querem que eu escreva sobre algo em particular!

É, acho que é isso!

Até a próxima!!!

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