Olá pessoas! Finalmente estou expandindo os horizontes! Espero que gostem deste espaço reservado para um monte de coisas! Afinal, vontade e assunto para escrever não faltam! Tá certo, faltará tempo... mas darei um jeito! Espero que gostem!
domingo, 1 de janeiro de 2012
Internet, mudanças e algo mais III
Finalmente consegui parar para escrever o Grand Finale da trilogia Internet, mudanças e algo mais. Tudo bem que não sou um J. R. R. Tolkien (O Senhor dos Anéis) ou um Bernard Cornwell (A Busca do Graal e As Crônicas de Artur), mas até que consegui fechar uma ideia (na verdade, a conclusão virá separada no próximo tópico).
Parte III – Achei alguém especial! E agora?!
É, querido(a) leitor(a)... quantas vezes já nos deparamos com esta situação?! Alguns mais, outros menos, mas tenho (quase) certeza de que todos que estão lendo agora já passaram por isso. Há vários pormenores que devem ser levados em conta (ex: você está envolvido, mas a pessoa não; a pessoa está envolvida, mas você não...), mas a questão é que não deixa de ser uma circunstância angustiante.
O ponto é o seguinte: quando estamos com alguém que acreditamos ser especial e sabemos que a recíproca é verdadeira, qual o próximo passo?!
Se bem me lembro, acho que já estive em situações tão distintas que até me impediriam de opinar claramente sobre isso, mas acredito que as experiências vividas também me qualificam de alguma forma a falar sobre o assunto.
Para vocês terem uma ideia, já vivenciei os seguintes casos:
1) Sou apaixonado, mas sinto que o inverso não é verdadeiro!
Talvez o caso mais clássico de todos!!!
É impressionante como temos a capacidade de nos apaixonar e simplesmente querer mostrar para todos que estamos vivendo isso! Entretanto, por questões “destinísticas” (gostaram?!), a pessoa pela qual nutrimos o sentimento não está nem um pouco interessada em levar a relação adiante. Daí, vira aquele chove não molha sobre o assunto e tentamos desesperadamente fazer com que nosso objeto de desejo (sim, é o que acaba se tornando) sinta o mesmo que nós! Infelizmente (ou não!), nem sempre dá certo e o “lance” acaba melancolicamente com um “Não é culpa sua, mas é que não consigo sentir por você o mesmo que você sente por mim...”. Triste!
2) Ela é apaixonada por mim, mas o inverso não é verdadeiro!
Mano... acho que esse é o pior caso (MEU ponto de vista, ok?!)!
Por quê?! Bem, uma coisa sou eu lidar com meus sentimentos caso alguém não queira dar continuidade a um romance. Outra bem diferente é você gostar de ficar/estar com a pessoa, mas não ter certeza de que quer evoluir aquele momento. É realmente complicado descrever, mas é como se você estivesse quase na obrigação de largar tudo ou entrar de cabeça no relacionamento... sei lá, parece-me estranho! De qualquer forma, o final, na maioria das vezes, é o mesmo: “Não é culpa sua, mas é que não consigo sentir por você o mesmo que você sente por mim...”.
3) Ambos querem apenas curtir o momento, sem preocupações!
Ah, esta é curiosa demais!
Tudo começa com um “Olha, não quero nada sério, tá?! Estou passando por um momento complicado e preciso ficar sozinho...”. Eis que a outra parte concorda que está vivendo um momento parecido e ambos partem para um “relacionamento sem compromisso”. Geralmente a coisa dá certo e eles vivem numa boa! Conheço gente assim! Entretanto, este tipo de relacionamento é perigoso, pois todos estamos sujeitos a mudanças inesperadas (ainda mais nesse campo sentimental). Daí, sem querer querendo (Obrigado por existir, Chaves), um começa a se apaixonar pelo outro... e voltamos à situação 1 e à ladainha de sempre...
4) Ambos estão apaixonados e querem ficar juntos!
Obviamente, este é o preferido da maioria! Afinal, quem não quer um amor para vida toda... ou pelo menos que “seja eterno enquanto dure” (como diria o Negritude Jr.)?! Sendo assim, nem dissertarei sobre isto.
Porém, as coisas não são tão simples assim! Pare agora e tente contar quantas vezes você só chegou a este ponto após ter passado por um dos 3 anteriores... Chutaria que uma vez pelo menos (a não ser que você seja do tipo medroso e que não quer entrar num relacionamento). Sim, meus amigos, chegar ao nível de “Namorado” é um tanto quanto complicado. Requer muito esforço para aceitar determinadas condições, abrir mão de certos hábitos e encarar os fatos! É uma tarefa árdua e exige muito, acabando por gerar medo em muitas pessoas! Talvez por isso muitas não consigam evoluir relacionamentos que teriam dado muito certo!
Só que não estou aqui para isso, mas para falar sobre o momento certo de começar um relacionamento!
Como diz o título desta parte, o que fazer quando você sente que chegou a hora de assumir algo mais importante? Lembram que no post passado coloquei o trecho de um texto escrito para uma menina, mas que não coloquei o final? Então, agora é a hora:
“Quer ver uma mudança de verdade na minha vida? A Paixão! Sim, este sentimento inevitável e (in)oportuno mais uma vez me atingiu como uma flecha certeira e com ele me trouxe uma menina maravilhosa que me faz rir só de pensar nela e nos momentos que passamos juntos. Quando menos esperava, quando queria apenas ficar comigo mesmo, quando prometi gostar apenas de quem gosta de mim... eu a encontrei. Linda, graciosa, inteligente, simpática... entre outros adjetivos que encheriam o espaço que me é dado. Num instante me perguntei se deveria mesmo arriscar esta nova mudança e a resposta foi simples: A vida não vale a pena quando não corremos os riscos que ela oferece! Aceitei o “desafio” e, mais uma vez, entreguei-me à paixão. O que vai ser daqui pra frente eu ainda não sei, mas o que quero é aproveitar esse maravilhoso momento... e isso ninguém me tira!”
Resumindo: há pessoas que geram mudanças radicais em nossas vidas e é preciso saber se é o momento certo de abrir mão da vida de solteiro (que tem seus prós e contras) e começar uma de relacionamento sério!
É claro que cada um sabe seus próprios limites e como lidar com os mesmos, mas não sei se é realmente necessário fazer tanto drama na hora de começar um namoro. Digo, uma coisa é você estar plenamente convicto de seus sentimentos por alguém e saber que a pessoa está na mesma vibe; outra bem diferente é você gostar da pessoa, mas não ter certeza de que quer continuar com ela por um longo tempo (supondo que relacionamentos, a princípio, iniciam-se sem prazo de validade).
Conheço casos de pessoas que vivem muito bem apenas como “ficantes” mesmo gostando realmente da pessoa (isso inclui fidelidade e todas as características de um namoro real), mas que não gostam muito do rótulo de “Namorado”. Há quem sinta o peso deste título e passe a interpretar as coisas de forma distinta. Confesso que, de fato, também acho que há uma boa diferença entre “ficar seriamente” e “namorar”, mas talvez o maior problema seja a pressão da sociedade sobre nossos ombros na hora de afirmar um compromisso “sério”. Usando-me como exemplo, comecei a namorar minha atual namorada (sim, foi intencional) depois de longos meses de “ficamento”. Porém, isto foi um movimento friamente calculado (Agora é a vez de Chapolin!!!)! O motivo?! Cansei de me apaixonar, ficar com a pessoa, uma/duas semanas depois pedir pra namorar e logo depois ter que ouvir o clássico “Não é culpa sua, mas é que não consigo sentir por você o mesmo que você sente por mim...”. Sendo assim, assumi uma postura diferente e comecei a dar mais ênfase no período pré-namoro, a fim de me certificar de que ambos estávamos mesmo interessados em continuar com aquilo! Confesso que o resultado tem sido bem agradável desde então...
Talvez a parte mais complicada do início de um namoro seja exatamente “convencer” o outro de que é hora de dar um passo à frente. Não há fórmula mágica para isso e vejo muitas pessoas desesperando-se por não conseguir mostrar para o parceiro que namorar é algo bom, mesmo quando há desencontros! Para estes casos (o dos desesperado), sugiro um exercício: coloque-se na situação do companheiro (até porque, muito provavelmente, você já esteve na situação parecido) e tente o compreender. De repente isto é o melhor a ser feito. Deixe que o tempo se encarregue do restante...
Agora, se ambos já querem namorar, comecem logo esta birosca e parem de graça!!! Ah, mas cuidado na hora de conhecer as famílias (o que, muitas vezes, já acontece quando você passa um bom tempo apenas como “ficante sério” daquela pessoa), pois muitas surpresas estão reservadas para este momento! Eheheheheheheh!!!
Bem, confesso que estou um pouco sem criatividade para continuar o tópico e prefiro o encerrar por aqui! Talvez nem tenha ajudado muito, mas pelo menos falei um pouco mais sobre este assunto.
Daqui a pouco colocarei a conclusão e prometo ser super objetivo!
See ya!!!
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Adorei... :P
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