sábado, 21 de agosto de 2010

Trilogia - Parte I

Salve, salve!
Aqui estou de novo na mesma semana! Eu disse que voltaria a escrever aqui... pelo menos até o próximo ciclo de encheção de saco!
Hoje, finalmente, terminei minha trilogia! Do que falo? Ah, vai... é só ler o penúltimo post e saberá! Mas, como sou muito legal e altruísta (Reinaldo será sempre Reinaldo), explicarei sucintamente. A questão é que decidi escrever 3 poemas simultaneamente! Foi uma tarefa complicada, mas finalizada com sucesso!
Bem, se ficaram bons ou não... quem sabe sou eu! Gostei sim do resultado!
Como sei que vocês pedirão para ler, postá-los-ei aqui!
O primeiro, Anseios, retrata um pouco do que tenho tido vontade de fazer, mas que nem sempre é possível. Eu gosto do caráter otimista dele.

Anseios

Sinto uma profusão de sentimentos tilintando em minha mente.
Sinto a confusão que me é inerente.
Sou passado, futuro e presente.
Sou pássaro livre, solto, envolto em minha jornada em busca do querer.
Querer amar.
Querer desamar.
Querer desarmar corações habitados por desejos obscuros, inseguros e abstratos.
Sinto uma chama acesa incendiando minha razão.
Sinto o calor aquecendo gélidos sentimentos guardados sob o colchão.
Sou o canto que encanta a sereia e permeia o mar reluzente.
Sou mistura de sensações diferentes, eminentes, iminentes.
Tentar entender o inentendível alegra minha alma. Alma lavada, polida, encerada.
Tentar aquietar o (in)oportuno modo de ser Eu não me convém.
Do contrário, giro a manivela que me movimenta para o infinito e além!

Um comentário:

  1. ... a saudade é uma dor inoportuna, que corrói e completa...
    buracos fundos, almas perdidas e amores confusos...

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