Olá de novo pessoas!
Bem, como começado ontem, aqui vai a segunda parte.
Um novo tempo retrata uma fase de mudanças que têm acontecido. Boas ou ruins? Confesso que ainda não entendi bem! Diria que os dois, pois dependerá, para variar, do ponto de vista de quem as vê.
Um novo tempo
Houve um tempo no qual fui alvo de minha própria ignorância. Ignorância esta que me levou à estagnação incoerente de seguir com coerência aquilo que meu subconsciente repudiava a todo custo.
Houve um tempo no qual fixei correntes, estacas, vigas. Chamei a isso tudo de Eu e me mantive fiel, sem críticas ou questionamentos sobre o que pensava acerca da vida.
“Sim, senhor! Não, senhor!”
Olho para trás e me pergunto: “Aquilo era eu?”
Sob os véus da incredulidade, estarrecido, perguntei-me novamente: “Aquilo realmente era eu?”
Concluí, por fim, que “Sim!” era a resposta mais plausível. Talvez não fosse a que esperava ou quisesse, mas era a que respondia à questão.
Decidido, revirei gavetas... mundos, fundos, sarjetas. Angustiei-me enquanto não me encontrava; inquiete-me porque a hora passava depressa e inexorável.
Inexorável é o destino. Irredutível como tem que ser.
Como por serendipismo, encontrei(-me)!
Ao amanhecer de um novo dia, havia despertado um novo Eu.
Terá sido um sonho? Estaria vivendo um sonho? Não! O que fora Eu mesmo não mais encontrava espaço dentro daquilo que reconheci como um novo modo de ser.
Independentemente do que ocorrera no mais íntimo de minha alma, acordei sentindo uma leveza de espírito.
Uma nova vida fluía ardente e serena.
Como nunca acontecera antes, grilhões, algemas e pistões haviam se partido e a liberdade corria serelepe por minhas veias.
Teria o irredutível destino poupado-me de tal prisão? Creio que não. O mais provável é que eu tenha forçado esta quebra de paradigmas. Sim! Foi exatamente isso que se fez presente naquele momento.
Senhoras e senhores! Respeitável público. Um novo tempo começou. Recebam com uma salva de palmas...
Eu!
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