E aí pessoas!
Bem, hoje serei bem breve e objetivo!
Sei que estou atrasado, mas os dois últimos dias foram intensos e de pouca ou nenhuma internet! Logo, só agora lembrei de atualizar este humilde Blog.
Como não sou muito bom escrevendo (Rá! Ié ié!), colocarei um poeminha (coisa que não faço há algum tempo!).
Natal: que diferença faz?
Quando menos esperamos
Por mais um ano já passamos
E o que fizemos de importante
Para o nosso semelhante?
Uma ajuda, um conselho,
Ou mesmo um ombro companheiro?
Deixamos passar em branco
E não agimos por encanto
Encanto do céu vindouro
De riqueza maior que o ouro
Então chega o Natal
Hora da remissão numa data especial
Mas o que queremos são presentes
E não um sentimento inerente
E perdemos o sentido
Que trouxe a nós O Pequenino
Só que esse Natal será reluzente
Porque vamos fazer diferente
Pense em algo que você não faz
Acrescente um monte de Paz
Agora ponha Amor do seu coração
Não venha me dizer que não sabe, não.
Junte Alegria, Esperança, Harmonia,
Com mais uma dose de Sabedoria
Isso, assim tá ficando bom!
Ponha um punhado de Dom.
Pegue os melhores sentimentos
Coloque como se fosse fermento
Depois de misturar à vontade
Pense positivo na Amizade
Creia que tudo é especial
É que assim se comemora o Natal
Natal que deve ser todo dia
Junto com amigos e nossa família
Sinta tamanha Emoção
Diga-me, isso não é bom?
Também seja solidário
Distribua a quem está solitário
Um pouco dessa Felicidade
Que agora brota de verdade
Pronto! Agora está feito
E sei que estás satisfeito
Pare e pense outra vez
Natal, que diferença fez?
A resposta para essa indagação
Só quem responde é o coração
Que, certamente, já te diz:
“Hoje sou muito mais Feliz!”
Que esse singelo poema faça-os lembrar da importância que o Natal tem em nossa vidas, e que não deve ser apenas mais uma data pra ser trocar presentes materiais, mas também sentimentos de amizade e alegria, além de muito amor, claro!!!
Que nesse Natal, o Menino Jesus possa abençoar a todos vocês, meus amigos, trazendo-lhes muitas alegrias, felicidades e tudo de bom!
Olá pessoas! Finalmente estou expandindo os horizontes! Espero que gostem deste espaço reservado para um monte de coisas! Afinal, vontade e assunto para escrever não faltam! Tá certo, faltará tempo... mas darei um jeito! Espero que gostem!
domingo, 26 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Direito à Felicidade
Oi pessoas.
Como as coisas mudam em minutos... e não necessariamente pra melhor!
Quando pensei em escrever aqui hoje à tarde, estava com a sensação de que nada estragaria meu humor e que teria um dia Perfeito, como há tempos não tenho. Achei que só coisas boas seriam escritas aqui e que, finalmente, vocês, leitores, não precisariam se "preocupar" comigo.
Rá! Ledo engano!
Tudo que conquistei e que me deixou em um estado de felicidade muito grande (tem noção que nem as reclamações da minha avó foram suficientes pra sequer alterar meu humor?!) foi pelo ralo em questão de minutos...
Uma conversa. Uma só e já foi suficiente pra estragar/detonar/arruinar/qualqueroutroadjetivodestetipo TUDO! Ou seja, um dia que começou maravilhoso está, até o momento (e sei que terminará assim), terminando de forma melancólica e triste.
O que antes eram sentimentos agradáveis e felizes tornaram-se agora "twisted thoughts that spin round my head" (Pearl Jam, seja bem vindo ao Blog).
Aí é que me vem a pergunta: quando será que terei direito a um dia inteiro de felicidade? Sério mesmo... eu tô cansado de não poder ter um dia no qual apenas as coisas boas fluem; um dia no qual pensamentos bons permeiam minha mente e não me preocupo com qualquer outro problema de qualquer outra vida minha. Eu realmente tô cansado...
Ai ai, que alegria de viver! (Ironic mode On)
Pra piorar, a problemática toda se concentra na minha vida mais... Problemática! Curioso como ela tem sido a que mais me dá trabalho recentemente... e a que mais eu gostaria que desse certo. Por quê? Simples! Por algum motivo, as outras vidas se sentem muito melhor quando esta está em estado de graça (Uau! 3 "esta" em 4 palavras!).
Confesso que tô muito chateado, desmotivado, sem vontade de cantar uma bela canção (Narrador de Joseph Climber) pra descrever o motivo que me deixou assim... mas só sei que ele é muito injusto! E eu, que sempre serei Reinaldo, acabo me importando com isso...
Bem, não vou mais encher o saco de ninguém!
Hoje não teremos poema de novo. Confesso que ia escrever um bem feliz hoje, mas, como puderam perceber, tiraram de mim esta capacidade.
Até a próxima!
Como as coisas mudam em minutos... e não necessariamente pra melhor!
Quando pensei em escrever aqui hoje à tarde, estava com a sensação de que nada estragaria meu humor e que teria um dia Perfeito, como há tempos não tenho. Achei que só coisas boas seriam escritas aqui e que, finalmente, vocês, leitores, não precisariam se "preocupar" comigo.
Rá! Ledo engano!
Tudo que conquistei e que me deixou em um estado de felicidade muito grande (tem noção que nem as reclamações da minha avó foram suficientes pra sequer alterar meu humor?!) foi pelo ralo em questão de minutos...
Uma conversa. Uma só e já foi suficiente pra estragar/detonar/arruinar/qualqueroutroadjetivodestetipo TUDO! Ou seja, um dia que começou maravilhoso está, até o momento (e sei que terminará assim), terminando de forma melancólica e triste.
O que antes eram sentimentos agradáveis e felizes tornaram-se agora "twisted thoughts that spin round my head" (Pearl Jam, seja bem vindo ao Blog).
Aí é que me vem a pergunta: quando será que terei direito a um dia inteiro de felicidade? Sério mesmo... eu tô cansado de não poder ter um dia no qual apenas as coisas boas fluem; um dia no qual pensamentos bons permeiam minha mente e não me preocupo com qualquer outro problema de qualquer outra vida minha. Eu realmente tô cansado...
Ai ai, que alegria de viver! (Ironic mode On)
Pra piorar, a problemática toda se concentra na minha vida mais... Problemática! Curioso como ela tem sido a que mais me dá trabalho recentemente... e a que mais eu gostaria que desse certo. Por quê? Simples! Por algum motivo, as outras vidas se sentem muito melhor quando esta está em estado de graça (Uau! 3 "esta" em 4 palavras!).
Confesso que tô muito chateado, desmotivado, sem vontade de cantar uma bela canção (Narrador de Joseph Climber) pra descrever o motivo que me deixou assim... mas só sei que ele é muito injusto! E eu, que sempre serei Reinaldo, acabo me importando com isso...
Bem, não vou mais encher o saco de ninguém!
Hoje não teremos poema de novo. Confesso que ia escrever um bem feliz hoje, mas, como puderam perceber, tiraram de mim esta capacidade.
Até a próxima!
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Cansado, muito cansado...
Olá pessoas estilosas!
Ultimamente as pessoas têm me perguntado muito se estou bem. E fico impressionado com isso. Na verdade, isso me lembra um episódio de Chaves, chamado O aniversário do Seu Madruga, no qual toda a vizinhança pergunta ao personagem mítico de Ramón Valdez se ele se sente mal. Eu realmente tô começando a achar que tem algo errado comigo. Ok, na verdade talvez tenha de fato. Tá bom, tá bom... tem!
A questão é que estou cansado. Não apenas fisicamente, mas, sobretudo, cansado mentalmente. Quase Tudo e Todos me estressam. O pior é que tenho que fazer um esforço descomunal para manter o “Padrão Reinaldo de Qualidade e Gentileza”, quando minha real vontade é mandar tudo para lugares não muito agradáveis. Isso me consome demais! Ainda mais quando tenho que lidar com pessoas com perfil de psicopata! Aaaahhhhhhhhh!!!! Que ódio supremo... (calma, Reinaldo... calma!!!)
Daí vem a pergunta mais óbvia de todas: O que tem me deixado assim? Bem, só pra variar um pouquinho, confesso que não sei bem a resposta, a não ser que é a conjunção de diversos fatores em minhas diversas vidas. Se eu realmente tivesse que colocar aqui, este post não teria fim tão cedo. Mas, o principal motivo que me faz não escrever aqui é simplesmente não consigo ficar descrevendo meus sentimentos por aí... afinal, desde quando escrever muito é um problema pra mim? Rá, tá brincando...
Mas, voltando ao assunto, não adianta! Já tentei diversas vezes de várias formas, mas falar tudo o que sinto (e quando digo Tudo, é TUDO mesmo!) é muito, mas muuuuiiito complicado mesmo (Gil Brother Awey é Rei!).
Eu tenho sido uma pessoa menos tolerante e menos sociável. Não que eu não seja assim normalmente, mas algo tem me empurrado pra este estado ainda mais tenso.
De vez em quando penso que o errado sou eu e não o mundo ao meu redor... e isso me deixa ainda mais preocupado. Já me sugeriram idas a psicólogos, terapeutas, psiquiatras... mas não sei se funcionará. Acho que as pessoas só podem ser ajudadas quando elas querem... e não parece o muito o meu caso. Eu tenho simplesmente vagado, esperando respostas que parecem cada vez mais distante de mim. Nem mesmo escrever satisfaz minhas necessidades de exteriorizar o que penso e sinto. Porém, se o problema é só esse, por que não fazer e pronto?! Já disse que não dá, pois meu jeito de ser não deixa. Eu sou assim e pronto! E o que faço então pra tentar aliviar? Afogo-me em trabalho e horas na Internet, em busca de algo que me preencha determinados espaços. Amigos? Sim, tenho muito, graças a Deus, mas nem eles têm dado conta do tamanho do buraco que existe em minha alma.
Ah, deixa pra lá... eu confesso que queria escrever muito mais coisa, mas não consigo. Entrar demais na minha intimidade já me irrita. Melhor tratar isso tudo de forma superficial, pois sei que quanto mais eu mexo, mais coisas que não quero ou evito aparecerão!
Acho que é só... e sem textos/música/poema dessa vez!
See u!
Ultimamente as pessoas têm me perguntado muito se estou bem. E fico impressionado com isso. Na verdade, isso me lembra um episódio de Chaves, chamado O aniversário do Seu Madruga, no qual toda a vizinhança pergunta ao personagem mítico de Ramón Valdez se ele se sente mal. Eu realmente tô começando a achar que tem algo errado comigo. Ok, na verdade talvez tenha de fato. Tá bom, tá bom... tem!
A questão é que estou cansado. Não apenas fisicamente, mas, sobretudo, cansado mentalmente. Quase Tudo e Todos me estressam. O pior é que tenho que fazer um esforço descomunal para manter o “Padrão Reinaldo de Qualidade e Gentileza”, quando minha real vontade é mandar tudo para lugares não muito agradáveis. Isso me consome demais! Ainda mais quando tenho que lidar com pessoas com perfil de psicopata! Aaaahhhhhhhhh!!!! Que ódio supremo... (calma, Reinaldo... calma!!!)
Daí vem a pergunta mais óbvia de todas: O que tem me deixado assim? Bem, só pra variar um pouquinho, confesso que não sei bem a resposta, a não ser que é a conjunção de diversos fatores em minhas diversas vidas. Se eu realmente tivesse que colocar aqui, este post não teria fim tão cedo. Mas, o principal motivo que me faz não escrever aqui é simplesmente não consigo ficar descrevendo meus sentimentos por aí... afinal, desde quando escrever muito é um problema pra mim? Rá, tá brincando...
Mas, voltando ao assunto, não adianta! Já tentei diversas vezes de várias formas, mas falar tudo o que sinto (e quando digo Tudo, é TUDO mesmo!) é muito, mas muuuuiiito complicado mesmo (Gil Brother Awey é Rei!).
Eu tenho sido uma pessoa menos tolerante e menos sociável. Não que eu não seja assim normalmente, mas algo tem me empurrado pra este estado ainda mais tenso.
De vez em quando penso que o errado sou eu e não o mundo ao meu redor... e isso me deixa ainda mais preocupado. Já me sugeriram idas a psicólogos, terapeutas, psiquiatras... mas não sei se funcionará. Acho que as pessoas só podem ser ajudadas quando elas querem... e não parece o muito o meu caso. Eu tenho simplesmente vagado, esperando respostas que parecem cada vez mais distante de mim. Nem mesmo escrever satisfaz minhas necessidades de exteriorizar o que penso e sinto. Porém, se o problema é só esse, por que não fazer e pronto?! Já disse que não dá, pois meu jeito de ser não deixa. Eu sou assim e pronto! E o que faço então pra tentar aliviar? Afogo-me em trabalho e horas na Internet, em busca de algo que me preencha determinados espaços. Amigos? Sim, tenho muito, graças a Deus, mas nem eles têm dado conta do tamanho do buraco que existe em minha alma.
Ah, deixa pra lá... eu confesso que queria escrever muito mais coisa, mas não consigo. Entrar demais na minha intimidade já me irrita. Melhor tratar isso tudo de forma superficial, pois sei que quanto mais eu mexo, mais coisas que não quero ou evito aparecerão!
Acho que é só... e sem textos/música/poema dessa vez!
See u!
domingo, 5 de dezembro de 2010
Por um pouco de paz!
Meia caixa de Bis devorada em 2 minutos.
O que falar sobre uma pessoa que faz isso em pleno domingo, enquanto vaga pela internet ou tenta se ocupar de outras coisas? Lamentável!
E se a pessoa descrita acima fosse eu mesmo? Mudaria a definição? Acho que não.
Ok, não estou tão mal quanto pareço, mas apenas pensativo em relação a várias coisas que têm me atormentado nos últimos dias.
Como sei que a curiosidade de vocês é menor que minha vontade de escrever aqui, colocarei alguns dos pontos que me afligem:
- Por que sou assim? O que poderia fazer para não ser tão assim?
- Por que desperto sentimentos nas pessoas? E por que a recíproca tem que ser verdadeira? (PS: refiro-me a QUALQUER tipo de sentimento, seja bom ou ruim)
- Será que realmente sou um bom amigo? Será que pelo menos sou amigo?
- Embora eu goste da dificuldade, por que a vida tem que ser tão hard?
Cara, são tantas perguntas sem respostas que fico irritado só de para pra pensar nelas. Mas, fazer o quê? Como já diz aquele antigo provérbio Hindu: Cada um com seus problemas!
Eu tenho tentado melhorar em alguns aspectos, mas vejo que caio de produção em outros. Ou seja, o tão desejado equilíbrio tem se perdido ao longo do tempo. Eu não tenho mais a cara que eu tinha. No espelho, essa cara já não é minha. (Mandou ver nessa, hein Nando Reis?!)
Eu sei que os tempos são difíceis e minha vontade é me trancar no laboratório e não sair de lá enquanto não resolver todas as minhas pendências externas. Mas, sei também que me isolar do mundo "extra-lab" não será a melhor das opções.
O que fazer então pra melhorar? Ainda não sei. Talvez eu precise mais de um pouco de paz. Não Paz ausência de guerras (embora precise também dessa!), mas Paz de Espírito. É disso que tô precisando. Claro que ainda não sei como a conseguir, mas continuarei tentando até encontrar...
Bem, acho que é isso aí!
O que falar sobre uma pessoa que faz isso em pleno domingo, enquanto vaga pela internet ou tenta se ocupar de outras coisas? Lamentável!
E se a pessoa descrita acima fosse eu mesmo? Mudaria a definição? Acho que não.
Ok, não estou tão mal quanto pareço, mas apenas pensativo em relação a várias coisas que têm me atormentado nos últimos dias.
Como sei que a curiosidade de vocês é menor que minha vontade de escrever aqui, colocarei alguns dos pontos que me afligem:
- Por que sou assim? O que poderia fazer para não ser tão assim?
- Por que desperto sentimentos nas pessoas? E por que a recíproca tem que ser verdadeira? (PS: refiro-me a QUALQUER tipo de sentimento, seja bom ou ruim)
- Será que realmente sou um bom amigo? Será que pelo menos sou amigo?
- Embora eu goste da dificuldade, por que a vida tem que ser tão hard?
Cara, são tantas perguntas sem respostas que fico irritado só de para pra pensar nelas. Mas, fazer o quê? Como já diz aquele antigo provérbio Hindu: Cada um com seus problemas!
Eu tenho tentado melhorar em alguns aspectos, mas vejo que caio de produção em outros. Ou seja, o tão desejado equilíbrio tem se perdido ao longo do tempo. Eu não tenho mais a cara que eu tinha. No espelho, essa cara já não é minha. (Mandou ver nessa, hein Nando Reis?!)
Eu sei que os tempos são difíceis e minha vontade é me trancar no laboratório e não sair de lá enquanto não resolver todas as minhas pendências externas. Mas, sei também que me isolar do mundo "extra-lab" não será a melhor das opções.
O que fazer então pra melhorar? Ainda não sei. Talvez eu precise mais de um pouco de paz. Não Paz ausência de guerras (embora precise também dessa!), mas Paz de Espírito. É disso que tô precisando. Claro que ainda não sei como a conseguir, mas continuarei tentando até encontrar...
Bem, acho que é isso aí!
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Reinaldo, a Origem!
Olá pessoas!
Eu disse que melhoraria, não disse?
Bem, não é uma coisa que se diga “Nossa, como ele ta melhor!”, mas, pelo menos, já saí da fase “Fossa abissal”. De qualquer forma, estava hoje viajando pelo universo internético quando me deparei com uma situação curiosa. Enquanto conversava com uma menina, cujo nome é Narjara, fiquei curioso pra saber o que significava tal nome e qual sua origem. Daí, aproveitei pra, mais uma vez, ver o meu. Afinal, só queria confirmar, uma vez que cada site desses diz uma coisa diferente.
Vejam então que coisa interessante sobre o nome Reinaldo:
- Origem do nome Reinaldo: Anglo-saxão
- Significado do nome Reinaldo: Variante para “Reginaldo”.
- Significado e origem do nome Reinaldo:
* Analise da Primeira Letra do Nome: R
Para resolver os problemas dos outros age com muita sabedoria. Já quando o problema é seu, tende a se sentir desnorteado. Isso acontece porque se sente mais confortável em decidir as coisas sempre com a cabeça fria. Mas seu coração sempre se intromete no meio das dúvidas e fica difícil mesmo decidir. Um bom conselho seria controlar a ansiedade nestas horas e não ter medo errar. Eis uma boa maneira de aprender.
* Significado do nome Reinaldo - Sua marca no mundo!
Generosidade, cortesia, influência, caridade, companheirismo
Sua generosidade já é percebida na infância. Desde muito cedo já sabe dividir, entende a necessidade dos outros e se sente bem ajudando como pode. Liga-se a profissões onde possa exercer este seu lado. Sempre pensando num mundo melhor, não poupa energia ao participar de atividades de cunho social. Busca atividades rentáveis também, mas não sem um propósito de ajudar o maior número de pessoas possível. Sempre à vontade em todos os ambientes, não carrega em si preconceito de qualquer origem. Muito hospitaleiro, raramente se fecha no seu mundinho, por isso está sempre disposto a lutar por seus ideais e de seus amigos também. Como são muito levados pela emoção, às vezes parecem pouco confiáveis em tomar decisões, pois não conseguem julgar com uso da razão. Manter os pés no chão e mais determinação faz com que as pessoas não vejam seus objetivos como utópicos.
* Reinaldo: Significado - Numerologia - Expressão 6
Como o Mundo te vê?
O número da Expressão revela a missão que tem, o que deve fazer ou ser nesta vida para que atinja sucesso e alcance suas metas e objetivos. Descreve como você se expressa no mundo. O seu "Eu" completo - personalidade, caráter, disposição, identidade, temperamento. Lealdade e responsabilidade são características da Expressão 6, alguém compreensivo, prendado e muito seguro de si. Sempre praticando a justiça em seus relacionamentos, com intuito de promover a paz em todos os ambientes que frequenta. Visto como simpático e dedicado, afetuoso, sempre distribuindo carinho. Sua maior preocupação é a família, e por isso frequentemente deixa de fazer as coisas que gosta para atender aos que ama. Sente-se frustrado com a deslealdade, quando se magoa tende a ocupar seu tempo se alimentando ou trabalhando exageradamente. Combinam com esta Expressão as profissões que exijam responsabilidade e confiança, como assistente social, decorador, anfitrião, trabalhador na construção, escritor, fazendeiro, horticultor, minerador, engenheiro, comerciante de alimentos ou produtos cosméticos, supervisor, enfermeiro, babá ou acompanhante.
* Reinaldo Significado - Numerologia - Impressões 3
Como você vê o Mundo?
Mostra a pessoa como é interiormente. Revela como pensa, sente e age. Seu o desejo íntimo da alma, o seu "eu interior", suas esperanças, sonhos, ideais, motivações. Às vezes é possível que percebamos essa manifestação, mas talvez não a expressemos como deveríamos ou mesmo não vivemos de acordo com ela. Assim, estamos reprimindo os nossos sentimentos e impulsos, o que gostaríamos de ser ou fazer, estamos adormecendo nossos objetivos secretos, as ambições, os ideais mais íntimos. São muito expressivos. Os de número 3 na Impressão encontram suas oportunidades ao escrever, falar ou representar. São imaginativos e criativos, como um verdadeiro artista. Levam a vida de forma leve, mas gostam de chamar atenção e serem populares. Muito determinados, excessivamente generosos, possuem muita sensibilidade, são agradáveis e prestativos com todos, mas também um tanto impacientes. Possui intimamente o sentimento de presunção que deve ser bem aplicado se quiser atingir seus objetivos. Excelentes oradores, escritores, compositores, cantores, atores ou decoradores. Por seu poder de oratória consegue se destacar também como ótimos vendedores do mercado de ações e do meio imobiliário. Apreciam música, estética, artes e estilismo. Pode se tornar uma pessoa supersensível, tímida, convencida, autodeterminada, impaciente, atormentada ou extravagante, se não tomar conta dos seus pontos negativos. Chegar ao sucesso não é difícil, basta unir seus interesses com seus talentos.
* Reinaldo Significado - Numerologia - Anseios da Alma 3
Anima – O que você move?
A vibração da Anima mostra a impressão que você transmite às pessoas e os efeitos que lhes causam. Deve ser considerado um dos números mais importantes na sua vida. Conhecendo-o, poderá entender o planejamento da sua vida. Compreendendo este plano e buscando viver de acordo com seu significado trará mais sentido à sua vida, e a fará mais útil e feliz. Ter consciência dessa vibração ajuda a reconhecer o porquê de suas aversões e gostos. Não desperdiçará um dia sequer de sua vida. Jamais se sentirá inútil ou sedentário na velhice se viver de acordo com as vibrações deste número. 3 - Deseja ser cheio de energia, com entusiasmo e criatividade, ser popular e chamar atenção. Gosta de dias ensolarados, sentindo o sol no rosto; gosta de roupas coloridas e de sair por aí. Fazer compras e gastar comprando objetos de decoração é um grande prazer. Não gosta de solidão nem de ser preso a um ideal; tem aversão por obrigações e horários fixos a cumprir. O casamento o enfraquece, mesmo que o atraia, na realidade prática acaba se sentindo sem energia, por isso costuma ser mais namorador e infiel.
Fonte: http://www.significado.origem.nom.br/nomes/?q=reinaldo
Minha avaliação sobre o assunto: Noooooooossa! Sensacional! E não é que muita coisa aí é bem verdade? Claro que não é 100%, pois é impossível que todos os Reinaldos do mundo sejam exatamente assim. Entretanto, confesso que fiquei impressionado com tamanha precisão em determinados pontos desta análise. Talvez isso realmente explique muita coisa na minha vida.. eheheheheh!
Bem, comentem aí sobre as partes que vocês gostaram, que acham que realmente combinam e o que mais quiserem!
Acho que é só!
Fui!
Eu disse que melhoraria, não disse?
Bem, não é uma coisa que se diga “Nossa, como ele ta melhor!”, mas, pelo menos, já saí da fase “Fossa abissal”. De qualquer forma, estava hoje viajando pelo universo internético quando me deparei com uma situação curiosa. Enquanto conversava com uma menina, cujo nome é Narjara, fiquei curioso pra saber o que significava tal nome e qual sua origem. Daí, aproveitei pra, mais uma vez, ver o meu. Afinal, só queria confirmar, uma vez que cada site desses diz uma coisa diferente.
Vejam então que coisa interessante sobre o nome Reinaldo:
- Origem do nome Reinaldo: Anglo-saxão
- Significado do nome Reinaldo: Variante para “Reginaldo”.
- Significado e origem do nome Reinaldo:
* Analise da Primeira Letra do Nome: R
Para resolver os problemas dos outros age com muita sabedoria. Já quando o problema é seu, tende a se sentir desnorteado. Isso acontece porque se sente mais confortável em decidir as coisas sempre com a cabeça fria. Mas seu coração sempre se intromete no meio das dúvidas e fica difícil mesmo decidir. Um bom conselho seria controlar a ansiedade nestas horas e não ter medo errar. Eis uma boa maneira de aprender.
* Significado do nome Reinaldo - Sua marca no mundo!
Generosidade, cortesia, influência, caridade, companheirismo
Sua generosidade já é percebida na infância. Desde muito cedo já sabe dividir, entende a necessidade dos outros e se sente bem ajudando como pode. Liga-se a profissões onde possa exercer este seu lado. Sempre pensando num mundo melhor, não poupa energia ao participar de atividades de cunho social. Busca atividades rentáveis também, mas não sem um propósito de ajudar o maior número de pessoas possível. Sempre à vontade em todos os ambientes, não carrega em si preconceito de qualquer origem. Muito hospitaleiro, raramente se fecha no seu mundinho, por isso está sempre disposto a lutar por seus ideais e de seus amigos também. Como são muito levados pela emoção, às vezes parecem pouco confiáveis em tomar decisões, pois não conseguem julgar com uso da razão. Manter os pés no chão e mais determinação faz com que as pessoas não vejam seus objetivos como utópicos.
* Reinaldo: Significado - Numerologia - Expressão 6
Como o Mundo te vê?
O número da Expressão revela a missão que tem, o que deve fazer ou ser nesta vida para que atinja sucesso e alcance suas metas e objetivos. Descreve como você se expressa no mundo. O seu "Eu" completo - personalidade, caráter, disposição, identidade, temperamento. Lealdade e responsabilidade são características da Expressão 6, alguém compreensivo, prendado e muito seguro de si. Sempre praticando a justiça em seus relacionamentos, com intuito de promover a paz em todos os ambientes que frequenta. Visto como simpático e dedicado, afetuoso, sempre distribuindo carinho. Sua maior preocupação é a família, e por isso frequentemente deixa de fazer as coisas que gosta para atender aos que ama. Sente-se frustrado com a deslealdade, quando se magoa tende a ocupar seu tempo se alimentando ou trabalhando exageradamente. Combinam com esta Expressão as profissões que exijam responsabilidade e confiança, como assistente social, decorador, anfitrião, trabalhador na construção, escritor, fazendeiro, horticultor, minerador, engenheiro, comerciante de alimentos ou produtos cosméticos, supervisor, enfermeiro, babá ou acompanhante.
* Reinaldo Significado - Numerologia - Impressões 3
Como você vê o Mundo?
Mostra a pessoa como é interiormente. Revela como pensa, sente e age. Seu o desejo íntimo da alma, o seu "eu interior", suas esperanças, sonhos, ideais, motivações. Às vezes é possível que percebamos essa manifestação, mas talvez não a expressemos como deveríamos ou mesmo não vivemos de acordo com ela. Assim, estamos reprimindo os nossos sentimentos e impulsos, o que gostaríamos de ser ou fazer, estamos adormecendo nossos objetivos secretos, as ambições, os ideais mais íntimos. São muito expressivos. Os de número 3 na Impressão encontram suas oportunidades ao escrever, falar ou representar. São imaginativos e criativos, como um verdadeiro artista. Levam a vida de forma leve, mas gostam de chamar atenção e serem populares. Muito determinados, excessivamente generosos, possuem muita sensibilidade, são agradáveis e prestativos com todos, mas também um tanto impacientes. Possui intimamente o sentimento de presunção que deve ser bem aplicado se quiser atingir seus objetivos. Excelentes oradores, escritores, compositores, cantores, atores ou decoradores. Por seu poder de oratória consegue se destacar também como ótimos vendedores do mercado de ações e do meio imobiliário. Apreciam música, estética, artes e estilismo. Pode se tornar uma pessoa supersensível, tímida, convencida, autodeterminada, impaciente, atormentada ou extravagante, se não tomar conta dos seus pontos negativos. Chegar ao sucesso não é difícil, basta unir seus interesses com seus talentos.
* Reinaldo Significado - Numerologia - Anseios da Alma 3
Anima – O que você move?
A vibração da Anima mostra a impressão que você transmite às pessoas e os efeitos que lhes causam. Deve ser considerado um dos números mais importantes na sua vida. Conhecendo-o, poderá entender o planejamento da sua vida. Compreendendo este plano e buscando viver de acordo com seu significado trará mais sentido à sua vida, e a fará mais útil e feliz. Ter consciência dessa vibração ajuda a reconhecer o porquê de suas aversões e gostos. Não desperdiçará um dia sequer de sua vida. Jamais se sentirá inútil ou sedentário na velhice se viver de acordo com as vibrações deste número. 3 - Deseja ser cheio de energia, com entusiasmo e criatividade, ser popular e chamar atenção. Gosta de dias ensolarados, sentindo o sol no rosto; gosta de roupas coloridas e de sair por aí. Fazer compras e gastar comprando objetos de decoração é um grande prazer. Não gosta de solidão nem de ser preso a um ideal; tem aversão por obrigações e horários fixos a cumprir. O casamento o enfraquece, mesmo que o atraia, na realidade prática acaba se sentindo sem energia, por isso costuma ser mais namorador e infiel.
Fonte: http://www.significado.origem.nom.br/nomes/?q=reinaldo
Minha avaliação sobre o assunto: Noooooooossa! Sensacional! E não é que muita coisa aí é bem verdade? Claro que não é 100%, pois é impossível que todos os Reinaldos do mundo sejam exatamente assim. Entretanto, confesso que fiquei impressionado com tamanha precisão em determinados pontos desta análise. Talvez isso realmente explique muita coisa na minha vida.. eheheheheh!
Bem, comentem aí sobre as partes que vocês gostaram, que acham que realmente combinam e o que mais quiserem!
Acho que é só!
Fui!
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Inferno astral, só pode ser!
Olá pessoas que não têm muito o que fazer e por isso vêm a este espaço ler o que tanto reclamo da minha tão "agitada" vida!
Antes que me perguntem: sim, estou diferente! Na verdade, estou depressivo...
Antes que vossos mundos caiam ou se acabem, é importante deixar claro que Depressão e Estado depressivo são coisas distintas, pelo menos do meu ponto de vista.
Depressão é algo terrível, uma doença séria, que felizmente tem tratamento. Já o Estado depressivo é aquela tristeza clássica que sentimos de vez em quando. Mas, claro, essa é a minha definição pra coisa.
Pois bem, é exatamente assim que tenho me sentido recentemente. A questão principal é que não consigo entender bem meus motivos para isso. Subitamente fui acometido por uma tristeza incontrolável e que parece infindável. Tudo bem, acabo intercalando isso com momentos legais, nos quai sou capaz de rir e me divertir com determinadas pessoas e situações. Entretanto, se considerar o todo, verei que passo mais tempo de cara emburrada do que sorrindo, que seria o meu normal!
O que me parece mais crítico é que isso se alastrou por todas as minhas vidas: pessoal, amorosa, profissional, religiosa, familiar, amigável... TODAS estão sendo afetadas, direta ou indiretamente, por este estado. It wears me out! Actually, it's getting me nuts!!!
Once again, antes que vocês se descabelem e achem que vou morrer por isso, peço calma e paciência. Diria que, assim como muitas coisas na Natureza, é apenas parte de um ciclo. Eu ficarei bem... sempre fico! ^^
Portanto, nada de exaltações! Se fui ou serei grosseiro em algum momento, já peço desculpas. Sei que não posso ser assim, mas há coisas que simplesmente não consigo controlar...
Se for pensar positivamente, pelo menos tenho poemas nesse tipo de fase. Já escrevi outro, que está logo abaixo. Espero que gostem (tentem esquecer que foi escrito nesse momento da minha vida).
See ya as soon as possible!
Apenas eu
Obscurecido pelas lágrimas que percorrem incessantemente meu rosto
Encontro-me sem saída
Vejo-me como um reflexo opaco no espelho distorcido
De minha alma dilacerada pelas dores do mundo
Sigo em vão por caminhos inconstantes
Certo de que encontrarei ao fim aquilo que anseio
Um modo de me desfazer do ostracismo impregnado em meu ser
Um engodo despropositado que habita cada fração do que sou
Um abismo infinito no qual me lanço em busca de liberdade
Sigo em busca de minhas verdades
Desfazer-me das vertentes oblíquas que me distanciam da felicidade
Do oxímoro inerente ao meu viver
Da enfadonha tristeza estampada como tatuagem
Encontrar-me talvez seja a solução
Buscar a realidade, não mais o mundo de ilusão
Arrumar o armário
Deixar de lado o amontoado de coisas vãs
Quem sabe assim, no reencontro,
Novamente me remonto
E volto a ser
Apenas eu.
Antes que me perguntem: sim, estou diferente! Na verdade, estou depressivo...
Antes que vossos mundos caiam ou se acabem, é importante deixar claro que Depressão e Estado depressivo são coisas distintas, pelo menos do meu ponto de vista.
Depressão é algo terrível, uma doença séria, que felizmente tem tratamento. Já o Estado depressivo é aquela tristeza clássica que sentimos de vez em quando. Mas, claro, essa é a minha definição pra coisa.
Pois bem, é exatamente assim que tenho me sentido recentemente. A questão principal é que não consigo entender bem meus motivos para isso. Subitamente fui acometido por uma tristeza incontrolável e que parece infindável. Tudo bem, acabo intercalando isso com momentos legais, nos quai sou capaz de rir e me divertir com determinadas pessoas e situações. Entretanto, se considerar o todo, verei que passo mais tempo de cara emburrada do que sorrindo, que seria o meu normal!
O que me parece mais crítico é que isso se alastrou por todas as minhas vidas: pessoal, amorosa, profissional, religiosa, familiar, amigável... TODAS estão sendo afetadas, direta ou indiretamente, por este estado. It wears me out! Actually, it's getting me nuts!!!
Once again, antes que vocês se descabelem e achem que vou morrer por isso, peço calma e paciência. Diria que, assim como muitas coisas na Natureza, é apenas parte de um ciclo. Eu ficarei bem... sempre fico! ^^
Portanto, nada de exaltações! Se fui ou serei grosseiro em algum momento, já peço desculpas. Sei que não posso ser assim, mas há coisas que simplesmente não consigo controlar...
Se for pensar positivamente, pelo menos tenho poemas nesse tipo de fase. Já escrevi outro, que está logo abaixo. Espero que gostem (tentem esquecer que foi escrito nesse momento da minha vida).
See ya as soon as possible!
Apenas eu
Obscurecido pelas lágrimas que percorrem incessantemente meu rosto
Encontro-me sem saída
Vejo-me como um reflexo opaco no espelho distorcido
De minha alma dilacerada pelas dores do mundo
Sigo em vão por caminhos inconstantes
Certo de que encontrarei ao fim aquilo que anseio
Um modo de me desfazer do ostracismo impregnado em meu ser
Um engodo despropositado que habita cada fração do que sou
Um abismo infinito no qual me lanço em busca de liberdade
Sigo em busca de minhas verdades
Desfazer-me das vertentes oblíquas que me distanciam da felicidade
Do oxímoro inerente ao meu viver
Da enfadonha tristeza estampada como tatuagem
Encontrar-me talvez seja a solução
Buscar a realidade, não mais o mundo de ilusão
Arrumar o armário
Deixar de lado o amontoado de coisas vãs
Quem sabe assim, no reencontro,
Novamente me remonto
E volto a ser
Apenas eu.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Just feelings!
Olá pessoas! Olha eu aqui de novo!
Agora que minhas semanas de lutas externas já passaram, voltei ao velho e bom laboratório. Ai ai, como adoro esse lugar! Embora tenha aborrecimentos quase que diariamente, confesso que não me vejo longe dele. Prova disso é que trabalhei domingo e ontem, que foi feriado Nacional! Olha que legal!
Mas, certamente não é sobre isso que vocês gostam de ler. Certa vez eu escrevi aqui que pararia de falar da minha pessoal, que não mais transformaria este espaço numa espécie de diário sentimental. Ahahahahahah!!! Ledo engano! A verdade é que gosto disso. Tanto é verdade que, mesmo tendo dezenas de poemas, não os publico aqui por publicar. Sempre tenho que escrever alguma coisa acerca do que tô vivenciando, não importa em qual das minha vidas (Sim, eu tenho muitas...).
Sentimento é mesmo uma coisa engraçada! Às vezes você quer sentir, às vezes você tem vontade de o arrancar de dentro de você no matter how! E é exatamente esta dualidade que estou vivenciando agora.
Cara, como é complicado não saber o que verdadeiramente se sente acerca de um assunto.
Lembram-se das brechas? Pois é, resolvi as abrir um pouco, mas com cuidado pra que não se tornem fendas irreversíveis. O problema é que Reinaldo será sempre Reinaldo e isso pode acabar se tornando, só pra variar, um problema pra mim. Mas, vejamos como me comportarei desta vez.
É isso aí, galera! Darei mais uma chance pra minha vida pessoal. Afinal, se tudo der errado, pelo menos ainda tenho meu laboratório...
Como exemplo desta dicotomia que é pensar e sentir e quem tem tomado conta de meu viver, aqui vai um poema que escrevi hoje.
Real imaginário
Estampado em meu semblante
Um sorriso contagiante
Que desafia a tristeza
Impressa em meu viver
Caricatura do que sou
Inverdade que restou
Quando assim embriagado
Sucumbi ao desprazer
Aves cantam solenemente
Uma marcha rústica indolente
Expressão singela e fiel
Do meu real imaginário
Sigo em frente ao revés
Negaceado por outro viés
Que pegadas deixou
Num terreno solitário
Agora que minhas semanas de lutas externas já passaram, voltei ao velho e bom laboratório. Ai ai, como adoro esse lugar! Embora tenha aborrecimentos quase que diariamente, confesso que não me vejo longe dele. Prova disso é que trabalhei domingo e ontem, que foi feriado Nacional! Olha que legal!
Mas, certamente não é sobre isso que vocês gostam de ler. Certa vez eu escrevi aqui que pararia de falar da minha pessoal, que não mais transformaria este espaço numa espécie de diário sentimental. Ahahahahahah!!! Ledo engano! A verdade é que gosto disso. Tanto é verdade que, mesmo tendo dezenas de poemas, não os publico aqui por publicar. Sempre tenho que escrever alguma coisa acerca do que tô vivenciando, não importa em qual das minha vidas (Sim, eu tenho muitas...).
Sentimento é mesmo uma coisa engraçada! Às vezes você quer sentir, às vezes você tem vontade de o arrancar de dentro de você no matter how! E é exatamente esta dualidade que estou vivenciando agora.
Cara, como é complicado não saber o que verdadeiramente se sente acerca de um assunto.
Lembram-se das brechas? Pois é, resolvi as abrir um pouco, mas com cuidado pra que não se tornem fendas irreversíveis. O problema é que Reinaldo será sempre Reinaldo e isso pode acabar se tornando, só pra variar, um problema pra mim. Mas, vejamos como me comportarei desta vez.
É isso aí, galera! Darei mais uma chance pra minha vida pessoal. Afinal, se tudo der errado, pelo menos ainda tenho meu laboratório...
Como exemplo desta dicotomia que é pensar e sentir e quem tem tomado conta de meu viver, aqui vai um poema que escrevi hoje.
Real imaginário
Estampado em meu semblante
Um sorriso contagiante
Que desafia a tristeza
Impressa em meu viver
Caricatura do que sou
Inverdade que restou
Quando assim embriagado
Sucumbi ao desprazer
Aves cantam solenemente
Uma marcha rústica indolente
Expressão singela e fiel
Do meu real imaginário
Sigo em frente ao revés
Negaceado por outro viés
Que pegadas deixou
Num terreno solitário
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Brechas!
Olá pessoas que acompanham este abandonado Blog!
Olha quem resolveu dar o ar da graça e postar algo novo... Eu!
Prometo que não vou mais justificar minha ausência, pois vocês já devem imaginar os motivos!
O que me traz aqui é um motivo também já conhecido por vocês: a vontade de expressar por meio da linguagem escrita aquilo que nem sempre consigo fazer por meio da linguagem falada!
Brechas!
É exatamente de as abrir que tenho medo recentemente. Tenho medo de abrir brechas onde não devo... ou onde deveria! Medo de seguir meu caminho independente de outrem. Calma! Não pensem que regredi e voltei às complicações do passado. Exatamente por ser o contrário disso que confundo minha cabecinha. A questão é que, por não gostar de magoar as pessoas e ter esse caráter altruísta permeando meu ser, acabo esquecendo da minha felicidade e dos meus desejos. Sempre penso nas outras pessoas e esqueço que também tenho que ser feliz. Não que eu não fique feliz em ajudar os demais, mas é de outro tipo de altruísmo que estamos tratando aqui. Falo de não conseguir me interessar por determinadas "coisas" (tá, o termo correto deveria ser pessoas, mas fiquei com vergonha de escrever) pelo simples fato de achar que isso pode ferir o sentimento de alguém que gosto.
Juro como tento aprender a desvincular um pouco a imagem de Reinaldo que sempre passo para as pessoas, mas tá difícil. Esse caso é muito complicado, mas muuuuito complicado mesmo! (Valeu Gil Brother! Aweeeyyy!)
Se não me bastasse as brechas sentimentais, ainda tenho um Doutorado pra cuidar.
Acho que não é novidade pra ninguém que eu AMO o que faço, de verdade. Mas, confesso que, às vezes, sinto vontade de largar tudo e fazer algo diferente. Tá, largar o projeto que faço e me dedicar a outro diferente... isso que quero dizer! Sinto que estou chegando num nível de estagnação profissional que não é condizente com minha atual condição. Cara, eu sou aluno de Doutorado ainda! Não é pra ser assim. Tudo bem, estou neste mesmo ramo há mais de 11 anos... e talvez isso explique um pouco minha vontade de mudar! Quero realmente fazer coisas novas, respirar novos ares!!! Quero sair do país e ver como se faz pesquisa em outros lugares! Esse é o meu mais novo objetivo e tô lutando por ele! Não quero dar brechas pra decepção profissional! Não mesmo!
Minha atual pergunta é: Brechas: devo ou não as abrir?!
Bem, como há tempos não posto um poeminha, aqui vai! Retrata bem o momento... eheheheh!!!
Sem inspiração
Complicado se escrever
Quando não se tem inspiração
Fico procurando palavras
Mas não consigo encontrá-las
Por que será que elas fogem?
Por que não retornam
Para o lugar de onde nunca deveriam ter saído?
É bem difícil de explicar
Ainda mais quando não se rima...
...apenas se escreve!
Por um instante tenho a resposta
Para a falta de palavras e inspiração
É justamente a ausência de uma pessoa
Ocupando meu coração.
Pois quando se está apaixonado
Amando ou “apenas” gostando
Tudo fica mais claro
E as idéias vêm sempre chegando.
Mas, quando o coração está vazio,
Sem um alguém em quem pensar
Fica difícil, complicado,
Escrever ou mesmo rimar.
Sei que devemos esperar
Afinal não é de um dia para o outro
Que se começa a imaginar
Que aquela pessoa, finalmente,
Seu coração (e mente) vai ocupar.
Por enquanto vou levando
Sem escrever para expressar
Um sentimento que há tempos não tenho como provar
Mas que um dia, certamente, dentro de mim irá reinar...
Olha quem resolveu dar o ar da graça e postar algo novo... Eu!
Prometo que não vou mais justificar minha ausência, pois vocês já devem imaginar os motivos!
O que me traz aqui é um motivo também já conhecido por vocês: a vontade de expressar por meio da linguagem escrita aquilo que nem sempre consigo fazer por meio da linguagem falada!
Brechas!
É exatamente de as abrir que tenho medo recentemente. Tenho medo de abrir brechas onde não devo... ou onde deveria! Medo de seguir meu caminho independente de outrem. Calma! Não pensem que regredi e voltei às complicações do passado. Exatamente por ser o contrário disso que confundo minha cabecinha. A questão é que, por não gostar de magoar as pessoas e ter esse caráter altruísta permeando meu ser, acabo esquecendo da minha felicidade e dos meus desejos. Sempre penso nas outras pessoas e esqueço que também tenho que ser feliz. Não que eu não fique feliz em ajudar os demais, mas é de outro tipo de altruísmo que estamos tratando aqui. Falo de não conseguir me interessar por determinadas "coisas" (tá, o termo correto deveria ser pessoas, mas fiquei com vergonha de escrever) pelo simples fato de achar que isso pode ferir o sentimento de alguém que gosto.
Juro como tento aprender a desvincular um pouco a imagem de Reinaldo que sempre passo para as pessoas, mas tá difícil. Esse caso é muito complicado, mas muuuuito complicado mesmo! (Valeu Gil Brother! Aweeeyyy!)
Se não me bastasse as brechas sentimentais, ainda tenho um Doutorado pra cuidar.
Acho que não é novidade pra ninguém que eu AMO o que faço, de verdade. Mas, confesso que, às vezes, sinto vontade de largar tudo e fazer algo diferente. Tá, largar o projeto que faço e me dedicar a outro diferente... isso que quero dizer! Sinto que estou chegando num nível de estagnação profissional que não é condizente com minha atual condição. Cara, eu sou aluno de Doutorado ainda! Não é pra ser assim. Tudo bem, estou neste mesmo ramo há mais de 11 anos... e talvez isso explique um pouco minha vontade de mudar! Quero realmente fazer coisas novas, respirar novos ares!!! Quero sair do país e ver como se faz pesquisa em outros lugares! Esse é o meu mais novo objetivo e tô lutando por ele! Não quero dar brechas pra decepção profissional! Não mesmo!
Minha atual pergunta é: Brechas: devo ou não as abrir?!
Bem, como há tempos não posto um poeminha, aqui vai! Retrata bem o momento... eheheheh!!!
Sem inspiração
Complicado se escrever
Quando não se tem inspiração
Fico procurando palavras
Mas não consigo encontrá-las
Por que será que elas fogem?
Por que não retornam
Para o lugar de onde nunca deveriam ter saído?
É bem difícil de explicar
Ainda mais quando não se rima...
...apenas se escreve!
Por um instante tenho a resposta
Para a falta de palavras e inspiração
É justamente a ausência de uma pessoa
Ocupando meu coração.
Pois quando se está apaixonado
Amando ou “apenas” gostando
Tudo fica mais claro
E as idéias vêm sempre chegando.
Mas, quando o coração está vazio,
Sem um alguém em quem pensar
Fica difícil, complicado,
Escrever ou mesmo rimar.
Sei que devemos esperar
Afinal não é de um dia para o outro
Que se começa a imaginar
Que aquela pessoa, finalmente,
Seu coração (e mente) vai ocupar.
Por enquanto vou levando
Sem escrever para expressar
Um sentimento que há tempos não tenho como provar
Mas que um dia, certamente, dentro de mim irá reinar...
sábado, 23 de outubro de 2010
Cansado, porém feliz! E ainda não acabou...
Salve, salve, frequentadores deste Blog!
Eu sei que ando sumido, mas as ocupações da vida e a falta do que escrever me mantiveram afastado deste espaço.
Esta semana foi muito intensa, pois participei da comissão organizadora da IV Semana de Pós-Graduação de Bioquímica Médica, que é um evento realizado pelo nosso instituto e é totalmente organizado por alunos da pós-graduação. Foram dias intensos, porém válidos. Ver o resultado positivo no final é sempre gratificante quando se está organizando algo. Claro que sempre temos aborrecimentos, estresse e adjacências, mas a oportunidade de conhecer gente nova e estreitar laços com outras foi superior a isso tudo! Agradeço a todos os membors da comissão pela oportunidade dada! Valeu mesmo!
Mas, ainda não acabou! Semana que vem será o Curso de Férias "micareteiro", afinal, como o nome sugere, Curso de Férias deveria ser nas férias. Este curso será realizado no CIEP 386 - Guilherme da Silveira Filho, em Jardim Bangu! Como já tenho Doutorado em Cursos de Férias, confesso que essa atividade será mais fácil que de organizar um evento como o primeiro citado no post.
Bem, se não fosse o bastante, ainda darei mini-curso na XVII Semana de Biologia da UERJ...
Ainda bem que adoro essa vida!
E o que isso representa pro Blog? Como vocês notaram, acabo não atualizando com frequência. Além disso, tenho andado sem criatividade pra escrever poemas, o que é normal pela minha atual situação. Mas, confesso que quase postei a crônica Conselheiro amoroso novamente... teria sido perfeita! Ahahahahahahahah!!!
Acho que é isso!
Até a próxima!
Eu sei que ando sumido, mas as ocupações da vida e a falta do que escrever me mantiveram afastado deste espaço.
Esta semana foi muito intensa, pois participei da comissão organizadora da IV Semana de Pós-Graduação de Bioquímica Médica, que é um evento realizado pelo nosso instituto e é totalmente organizado por alunos da pós-graduação. Foram dias intensos, porém válidos. Ver o resultado positivo no final é sempre gratificante quando se está organizando algo. Claro que sempre temos aborrecimentos, estresse e adjacências, mas a oportunidade de conhecer gente nova e estreitar laços com outras foi superior a isso tudo! Agradeço a todos os membors da comissão pela oportunidade dada! Valeu mesmo!
Mas, ainda não acabou! Semana que vem será o Curso de Férias "micareteiro", afinal, como o nome sugere, Curso de Férias deveria ser nas férias. Este curso será realizado no CIEP 386 - Guilherme da Silveira Filho, em Jardim Bangu! Como já tenho Doutorado em Cursos de Férias, confesso que essa atividade será mais fácil que de organizar um evento como o primeiro citado no post.
Bem, se não fosse o bastante, ainda darei mini-curso na XVII Semana de Biologia da UERJ...
Ainda bem que adoro essa vida!
E o que isso representa pro Blog? Como vocês notaram, acabo não atualizando com frequência. Além disso, tenho andado sem criatividade pra escrever poemas, o que é normal pela minha atual situação. Mas, confesso que quase postei a crônica Conselheiro amoroso novamente... teria sido perfeita! Ahahahahahahahah!!!
Acho que é isso!
Até a próxima!
sábado, 9 de outubro de 2010
Promovendo a felicidade alheia.
Boa madruga (sim, Madruga!), pessoas!
A pergunta é simples: com que frequência vocês se sentem felizes por ajudar alguém? Comigo tem sido o tempo todo! Sinto um prazer enorme em ajudar as pessoas. Mais que isso, enche-me de alegria/felicidade ver que um simples gesto promove a felicidade do próximo. Sinto-me realmente realizado com isso. E isso tem acontecido com uma certa regularidade nos útltimos meses de minha vida. Acho que descobri valores até então tímidos em meu ser. Sentimentos que despertaram um fervor em querer contribuir de alguma forma pra que as pessoas que me cercam sejam felizes. Não importa se tem que ser financeiramente ou tomando partido para resolver situações aparentemente "irresolvíveis". Eu quero estar lá e ajudar! O que ganho com isso? Ah, além de um espacinho no Céu (eheheheheh!!!), ganho a satisfação de ver uma pessoa feliz! A alegria que me dá, isso vai sem eu dizer (Apenas mais uma de amor, Lulu Santos).
Pois é isso! Não tenho poema pra essa situação e tô com preguiça de procurar um aleatório. Só queria mesmo postar sobre isso, pois hoje fiquei muito feliz por ter contribuído pra felicidade de alguém...
That' all folks!
A pergunta é simples: com que frequência vocês se sentem felizes por ajudar alguém? Comigo tem sido o tempo todo! Sinto um prazer enorme em ajudar as pessoas. Mais que isso, enche-me de alegria/felicidade ver que um simples gesto promove a felicidade do próximo. Sinto-me realmente realizado com isso. E isso tem acontecido com uma certa regularidade nos útltimos meses de minha vida. Acho que descobri valores até então tímidos em meu ser. Sentimentos que despertaram um fervor em querer contribuir de alguma forma pra que as pessoas que me cercam sejam felizes. Não importa se tem que ser financeiramente ou tomando partido para resolver situações aparentemente "irresolvíveis". Eu quero estar lá e ajudar! O que ganho com isso? Ah, além de um espacinho no Céu (eheheheheh!!!), ganho a satisfação de ver uma pessoa feliz! A alegria que me dá, isso vai sem eu dizer (Apenas mais uma de amor, Lulu Santos).
Pois é isso! Não tenho poema pra essa situação e tô com preguiça de procurar um aleatório. Só queria mesmo postar sobre isso, pois hoje fiquei muito feliz por ter contribuído pra felicidade de alguém...
That' all folks!
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Capítulo final? Depende! Encaro como um novo começo....
Olá pessoas! Primeiramente, muito boa noite! Como têm passado? Espero que bem!
Ontem foi mais um dia curioso, daqueles que sinto uma vontade enorme de sair escrevendo o que me vêm à cabeça, sem sequer pensar nas "consequências" disso (como se eu me importasse muito...).
Comecei um texto imenso, que já no início trazia algumas considerações sobre o post (ver abaixo). Porém, acabei dormindo enquanto rascunhava no Word e, quando acordei hoje, senti que não deveria continuar a escrever sobre o tal assunto. Por quê? Bem, curiosamente (será?), há um post bem parecido que foi escrito no dia 16/09 (Bloqueio! Por enquanto!). A ideia continua sendo bem parecida. Eu fico extremamente triste, chateado e resolvo escrever sobre o assunto. Entretanto, na manhã seguinte, sinto que não há necessidades de falar sobre algo que já passou. Ainda mais nesse caso.
A questão é que demorei um pouco pra enxergar uma dura realidade. Mas, agora que entendi, decidi seguir em frente. Quanto aos nós? Que se danem os nós (Isso aí, Ana Carol!). Tá, foi apenas força de expressão. Digamos que agora estou preso por laços, o que já me soa bem diferente!
Sendo assim, a partir de hoje este blog passará por mudanças em seus assuntos. Sei que ele virou praticamente um Diário Sentimental nestes meses de existência, mas agora pretendo o utilizar com outros objetivos. Que tal começar com o objetivo original, que é divulgar meus poemas? Então será exatamente isso!
Obrigado a todos que acompanharam minha novela mexicana, mas sinto dizer que este é o capítulo final (pelo menos por tempo indeterminado). Se um dia voltarei a escrever sobre ela? Ainda não sei... Only God knows it!
Ah, antes de fechar, aqui vão as considerações que dariam início ao que pensei em postar ontem:
"Boa noite pessoas!
Comunicados importantes
1) Aviso desde já que este post será repleto de melancolia, o que pode te fazer querer chorar.
2) Também será permeado de conteúdo musical, o que pode querer te fazer cantar e/ou ouvir determinadas músicas.
3) Embora haja outras coisas importantes, talvez o principal aviso seja este: acho que este será o maior post já publicado neste blog. Sendo assim, o momento de parar é este! Pare agora ou... quando quiser. Como diria Sílvio Santos: “É por sua conta e risco!”
Viu do que vocês foram poupados? Ahahahahahahahah!!!
Agora sim, Paz e bem a todos!
Reinaldo Estilo
Ontem foi mais um dia curioso, daqueles que sinto uma vontade enorme de sair escrevendo o que me vêm à cabeça, sem sequer pensar nas "consequências" disso (como se eu me importasse muito...).
Comecei um texto imenso, que já no início trazia algumas considerações sobre o post (ver abaixo). Porém, acabei dormindo enquanto rascunhava no Word e, quando acordei hoje, senti que não deveria continuar a escrever sobre o tal assunto. Por quê? Bem, curiosamente (será?), há um post bem parecido que foi escrito no dia 16/09 (Bloqueio! Por enquanto!). A ideia continua sendo bem parecida. Eu fico extremamente triste, chateado e resolvo escrever sobre o assunto. Entretanto, na manhã seguinte, sinto que não há necessidades de falar sobre algo que já passou. Ainda mais nesse caso.
A questão é que demorei um pouco pra enxergar uma dura realidade. Mas, agora que entendi, decidi seguir em frente. Quanto aos nós? Que se danem os nós (Isso aí, Ana Carol!). Tá, foi apenas força de expressão. Digamos que agora estou preso por laços, o que já me soa bem diferente!
Sendo assim, a partir de hoje este blog passará por mudanças em seus assuntos. Sei que ele virou praticamente um Diário Sentimental nestes meses de existência, mas agora pretendo o utilizar com outros objetivos. Que tal começar com o objetivo original, que é divulgar meus poemas? Então será exatamente isso!
Obrigado a todos que acompanharam minha novela mexicana, mas sinto dizer que este é o capítulo final (pelo menos por tempo indeterminado). Se um dia voltarei a escrever sobre ela? Ainda não sei... Only God knows it!
Ah, antes de fechar, aqui vão as considerações que dariam início ao que pensei em postar ontem:
"Boa noite pessoas!
Comunicados importantes
1) Aviso desde já que este post será repleto de melancolia, o que pode te fazer querer chorar.
2) Também será permeado de conteúdo musical, o que pode querer te fazer cantar e/ou ouvir determinadas músicas.
3) Embora haja outras coisas importantes, talvez o principal aviso seja este: acho que este será o maior post já publicado neste blog. Sendo assim, o momento de parar é este! Pare agora ou... quando quiser. Como diria Sílvio Santos: “É por sua conta e risco!”
Viu do que vocês foram poupados? Ahahahahahahahah!!!
Agora sim, Paz e bem a todos!
Reinaldo Estilo
sábado, 2 de outubro de 2010
Viva le Blog and all his poems!
Olá pessoas! Demorei muito? Espero que não!
Os acontecimentos destas últimas semanas me levaram a uma atividade bem interessante: releitura de poemas!
Sim, sim, foi exatamente o que eu fiz! Confesso que não releio meus poemas há muito tempo. Porém, acho que dei mais atenção a eles neste período.
Foi muito interessante ver a “evolução” do meu modo de escrever. De alguma forma sinto que melhorei bastante. Não digo apenas na parte de métrica, estrutura, rimas e todos esses quesitos literários teóricos (até porque não me importo com eles!). Falo da profundidade com a qual abordo determinados assuntos/sentimentos nos poemas. Fico realmente impressionado comigo mesmo de vez em quando. Não sei de onde saem aquelas frases pra impactar (parafraseando Jay, Campo Minado). Além disso, ainda comecei a escrever em forma de poema-em-prosa! Isso também foi uma boa novidade. E cada vez escrevo mais sem estrutura! O curioso é que as rimas saem mesmo quando não quero rimar! Vai entender...
Bem, espero que a evolução seja realmente para melhor e que as mudanças aconteçam nos momentos corretos. Mas, que fique bem claro também que não estou, de forma alguma, depreciando ou me desfazendo dos poemas antigos. Entendo a importância de todos eles para o meu crescimento. Sei muito bem que era o melhor que eu estava fazendo naquele momento e todos eles têm sua devida parcela de "culpa" neste novo modo de escrever. Se não fossem eles, talvez não estivesse com esse Blog hoje!
Se tenho produzido neste período? Não, na verdade ando sem idéias recentemente. Nem mesmo para escrever um artigo científico eu tenho conseguido me concentrar direito! Ahahahahahahah!!! Mas, é apenas o momento.
Well, whatever!
Bem, como não tenho poema pra postar hoje, colocarei uma música do Skank, cujo show ontem foi Sensacional, que tem algo a ver com isso!
I hope u enjoy it!
Resposta
(Composição: Samuel Rosa / Nando Reis)
Bem mais que o tempo
Que nós perdemos
Ficou pra trás
Também o que nos juntou
Ainda lembro
Que eu estava lendo
Só pra saber
O que você achou
Dos versos que eu fiz
Ainda espero
Resposta
Desfaz o vento
O que há por dentro
Desse lugar
Que ninguém mais pisou
Você está vendo
O que está acontecendo
Nesse caderno
Sei que ainda estão
Os versos seus
Tão meus que peço
Nos versos meus
Tão seus que esperem
Que os aceite
Em paz eu digo que eu sou
O antigo do que vai adiante
Sem mais eu fico onde estou
Prefiro continuar distante.
Os acontecimentos destas últimas semanas me levaram a uma atividade bem interessante: releitura de poemas!
Sim, sim, foi exatamente o que eu fiz! Confesso que não releio meus poemas há muito tempo. Porém, acho que dei mais atenção a eles neste período.
Foi muito interessante ver a “evolução” do meu modo de escrever. De alguma forma sinto que melhorei bastante. Não digo apenas na parte de métrica, estrutura, rimas e todos esses quesitos literários teóricos (até porque não me importo com eles!). Falo da profundidade com a qual abordo determinados assuntos/sentimentos nos poemas. Fico realmente impressionado comigo mesmo de vez em quando. Não sei de onde saem aquelas frases pra impactar (parafraseando Jay, Campo Minado). Além disso, ainda comecei a escrever em forma de poema-em-prosa! Isso também foi uma boa novidade. E cada vez escrevo mais sem estrutura! O curioso é que as rimas saem mesmo quando não quero rimar! Vai entender...
Bem, espero que a evolução seja realmente para melhor e que as mudanças aconteçam nos momentos corretos. Mas, que fique bem claro também que não estou, de forma alguma, depreciando ou me desfazendo dos poemas antigos. Entendo a importância de todos eles para o meu crescimento. Sei muito bem que era o melhor que eu estava fazendo naquele momento e todos eles têm sua devida parcela de "culpa" neste novo modo de escrever. Se não fossem eles, talvez não estivesse com esse Blog hoje!
Se tenho produzido neste período? Não, na verdade ando sem idéias recentemente. Nem mesmo para escrever um artigo científico eu tenho conseguido me concentrar direito! Ahahahahahahah!!! Mas, é apenas o momento.
Well, whatever!
Bem, como não tenho poema pra postar hoje, colocarei uma música do Skank, cujo show ontem foi Sensacional, que tem algo a ver com isso!
I hope u enjoy it!
Resposta
(Composição: Samuel Rosa / Nando Reis)
Bem mais que o tempo
Que nós perdemos
Ficou pra trás
Também o que nos juntou
Ainda lembro
Que eu estava lendo
Só pra saber
O que você achou
Dos versos que eu fiz
Ainda espero
Resposta
Desfaz o vento
O que há por dentro
Desse lugar
Que ninguém mais pisou
Você está vendo
O que está acontecendo
Nesse caderno
Sei que ainda estão
Os versos seus
Tão meus que peço
Nos versos meus
Tão seus que esperem
Que os aceite
Em paz eu digo que eu sou
O antigo do que vai adiante
Sem mais eu fico onde estou
Prefiro continuar distante.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Indo em frente...
Olá pessoas!
Começo este post citando uma música que gosto muito, Back in Black, do AC/DC:
"'Cause I'm back! Yes, I'm back!
Well, I'm back! Yes, I'm back!
Well, I'm back, back
Well, I'm back in black
Yes, I'm back in black!"
Pois bem, depois de um fim de semana estranho (só pra variar um pouquinho), estou de volta! Isso mesmo! Assim que decidi resolver determinadas pendências de um passado recente, as coisas começaram a andar de uma forma diferente! Sentia-me culpado por determinadas situações não terem tomado a direção que eu julgava ser a melhor. Isto me cansava muito mental e emocionalmente. Cheguei a sentir que "o fim de uma Era estava próximo". Mas, ao colocar a cabeça no lugar, respirar mais profundamente e dar um pouco mais de tempo ao tempo, cheguei à brilhante conclusão de que, se errei, foi querendo acertar (parece letra de pagode, eu sei...), o que me "isenta" de certa culpa. Acredito que a menor intenção de ser melhor já é Amor (Obrigado pelas belíssimas palavras, Walmir Alencar!). Isto é, o tempo todo eu só estava querendo o melhor para mim e para aqueles que me cercam! Posso não ter sido bom o bastante nesta tarefa, mas sei que me esforcei para a cumprir com perfeição!
Onde quero chegar? Então, é hora de olhar para frente e avistar novos horizontes! Eu vejo a vida melhor no futuro (Valeu, Lulu!) e vou em busca disso. Com a mente mais aberta pelos aprendizados que tive/tenho/terei, sei que vou alcançar aquilo que almejo!
Bem, para retratar o período difícil do fim de semana, escrevi um poema que só tô tendo vontade de postar agora! Acho que ele deixa clara a divisão de águas pela qual estou passando (até porque ele é divido em duas partes... eheheheheh!!!)!
Deixando de conversa, aqui vai!
Seguindo
Sigo imerso na insensatez de esperar por algo que só existe na idéia. Algo que jamais poderei ter.
Sigo por caminhos obscuros dentro de minha mente leviana. Lugares onde encontro apenas mais loucura.
Sigo sentindo o que não deveria, mesmo sabendo que não alcançarei o estado real do que minha imaginação persiste em encontrar.
Sigo uma realidade fantasiosa, na qual sou levado a acreditar em sonhos e utopias atreladas ao estado que penso ser real.
Sigo achando que sou o último romântico, como se nada mais me restasse na vida a não ser esperar por um amor surreal e impossível.
...
Sigo apenas por seguir, pois sei que não adianta parar e lamentar eternamente por amores imperfeitos.
Sigo porque não consigo ficar parado, estagnado, simplesmente esperando que as coisas aconteçam na minha vida.
Sigo porque sinto que um dia minha hora chegará e as lamentações, desilusões e confusões do passado servirão apenas para enfeitar e valorizar ainda mais o caminho trilhado.
Sigo, sim, buscando o que existe apenas na idéia. Mas, o que seria de nós se não existissem os sonhos e ideais?
Sigo buscando a felicidade, pois isso é o que mais quero e, na verdade, sei que um dia a encontrarei.
Começo este post citando uma música que gosto muito, Back in Black, do AC/DC:
"'Cause I'm back! Yes, I'm back!
Well, I'm back! Yes, I'm back!
Well, I'm back, back
Well, I'm back in black
Yes, I'm back in black!"
Pois bem, depois de um fim de semana estranho (só pra variar um pouquinho), estou de volta! Isso mesmo! Assim que decidi resolver determinadas pendências de um passado recente, as coisas começaram a andar de uma forma diferente! Sentia-me culpado por determinadas situações não terem tomado a direção que eu julgava ser a melhor. Isto me cansava muito mental e emocionalmente. Cheguei a sentir que "o fim de uma Era estava próximo". Mas, ao colocar a cabeça no lugar, respirar mais profundamente e dar um pouco mais de tempo ao tempo, cheguei à brilhante conclusão de que, se errei, foi querendo acertar (parece letra de pagode, eu sei...), o que me "isenta" de certa culpa. Acredito que a menor intenção de ser melhor já é Amor (Obrigado pelas belíssimas palavras, Walmir Alencar!). Isto é, o tempo todo eu só estava querendo o melhor para mim e para aqueles que me cercam! Posso não ter sido bom o bastante nesta tarefa, mas sei que me esforcei para a cumprir com perfeição!
Onde quero chegar? Então, é hora de olhar para frente e avistar novos horizontes! Eu vejo a vida melhor no futuro (Valeu, Lulu!) e vou em busca disso. Com a mente mais aberta pelos aprendizados que tive/tenho/terei, sei que vou alcançar aquilo que almejo!
Bem, para retratar o período difícil do fim de semana, escrevi um poema que só tô tendo vontade de postar agora! Acho que ele deixa clara a divisão de águas pela qual estou passando (até porque ele é divido em duas partes... eheheheheh!!!)!
Deixando de conversa, aqui vai!
Seguindo
Sigo imerso na insensatez de esperar por algo que só existe na idéia. Algo que jamais poderei ter.
Sigo por caminhos obscuros dentro de minha mente leviana. Lugares onde encontro apenas mais loucura.
Sigo sentindo o que não deveria, mesmo sabendo que não alcançarei o estado real do que minha imaginação persiste em encontrar.
Sigo uma realidade fantasiosa, na qual sou levado a acreditar em sonhos e utopias atreladas ao estado que penso ser real.
Sigo achando que sou o último romântico, como se nada mais me restasse na vida a não ser esperar por um amor surreal e impossível.
...
Sigo apenas por seguir, pois sei que não adianta parar e lamentar eternamente por amores imperfeitos.
Sigo porque não consigo ficar parado, estagnado, simplesmente esperando que as coisas aconteçam na minha vida.
Sigo porque sinto que um dia minha hora chegará e as lamentações, desilusões e confusões do passado servirão apenas para enfeitar e valorizar ainda mais o caminho trilhado.
Sigo, sim, buscando o que existe apenas na idéia. Mas, o que seria de nós se não existissem os sonhos e ideais?
Sigo buscando a felicidade, pois isso é o que mais quero e, na verdade, sei que um dia a encontrarei.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Penso, logo existo?!
Boa noite a todos.
Hoje, nem de longe, está sendo um bom dia, dependendo do aspecto a ser considerado (que, obviamente, que acompanha este Blog já até pode imaginar). Reconheci determinados sentimentos que estão me incomodando profundamente ao longo do dia. Sinto um aperto estranho na alma (já passou há tempos pelo coração), como seu meu mundo estivesse se desfazendo de uma parte importante!
Espero realmente que seja apenas o reflexo de um dia ruim, pois não sei se saberei lidar caso este sentimento seja verdadeiro.
Em meio à confusão que se instaura em minha mente, acabei escrevendo um poema. Provalvemente postarei aqui de novo ainda hoje, pois fiquei com vontade de escrever sobre outro assunto que não tem muito a ver com o que acabou surgindo ao longo do dia...
Aqui vai!
Sem existir
Sinto-me rejeitado pelo meu próprio ser
Nulo
Ignorado
Isento de qualquer sentimento que me traga constância
Prevejo momentos de total repugnância
Propagada aos montes por toda extensão do que chamo de Eu
Sinto-me isolado
Sozinho
Acuado em minha ignorância
Distante de tudo aquilo que me faz sorrir
E não há maneira de intervir
Pego-me pensando desapercebido
Se tudo que sei se resume a um mundo em torno do umbigo
E a um existencialismo incoerente
Pressuposto de forma inconveniente
Por pensar que penso demais
Finco estacas que me mantêm irresoluto
Desfaço-me de esperanças em meio ao absurdo
Vejo escombros de minha alma desmoronada
Corro para me apegar a tudo e a nada
Recorro aos cacos de uma vida despedaçada
Tentando, em vão, reconstruir meu Universo
De qualquer forma, seja simples ou complexo
Seja apenas o que for
Inodor, insípido e incolor
Impreciso, inconciso e fugaz
Fantasia e realidade não me importam mais
Quero apenas a verdade
Simples, objetiva e sem alarde
Do jeito que tem que ser
Pois existo em minha existência
Sem existir em minha coerência
Assim é o meu viver
Hoje, nem de longe, está sendo um bom dia, dependendo do aspecto a ser considerado (que, obviamente, que acompanha este Blog já até pode imaginar). Reconheci determinados sentimentos que estão me incomodando profundamente ao longo do dia. Sinto um aperto estranho na alma (já passou há tempos pelo coração), como seu meu mundo estivesse se desfazendo de uma parte importante!
Espero realmente que seja apenas o reflexo de um dia ruim, pois não sei se saberei lidar caso este sentimento seja verdadeiro.
Em meio à confusão que se instaura em minha mente, acabei escrevendo um poema. Provalvemente postarei aqui de novo ainda hoje, pois fiquei com vontade de escrever sobre outro assunto que não tem muito a ver com o que acabou surgindo ao longo do dia...
Aqui vai!
Sem existir
Sinto-me rejeitado pelo meu próprio ser
Nulo
Ignorado
Isento de qualquer sentimento que me traga constância
Prevejo momentos de total repugnância
Propagada aos montes por toda extensão do que chamo de Eu
Sinto-me isolado
Sozinho
Acuado em minha ignorância
Distante de tudo aquilo que me faz sorrir
E não há maneira de intervir
Pego-me pensando desapercebido
Se tudo que sei se resume a um mundo em torno do umbigo
E a um existencialismo incoerente
Pressuposto de forma inconveniente
Por pensar que penso demais
Finco estacas que me mantêm irresoluto
Desfaço-me de esperanças em meio ao absurdo
Vejo escombros de minha alma desmoronada
Corro para me apegar a tudo e a nada
Recorro aos cacos de uma vida despedaçada
Tentando, em vão, reconstruir meu Universo
De qualquer forma, seja simples ou complexo
Seja apenas o que for
Inodor, insípido e incolor
Impreciso, inconciso e fugaz
Fantasia e realidade não me importam mais
Quero apenas a verdade
Simples, objetiva e sem alarde
Do jeito que tem que ser
Pois existo em minha existência
Sem existir em minha coerência
Assim é o meu viver
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Doses!
Olá pessoas! Ainda sem muita criatividade, aventurar-me-ei aqui neste post, a fim de manter o blog atualizado.
Desde a última vez que escrevi aqui, algumas coisas mudaram. Nada muito comprometedor, mas mudaram. Tive vontade de colocar algumas coisas pra fora e aí estão... Não há uma ordem específica de importância, apenas seguem minha vontade. Não tá tudo aí, mas acho que é um começo...
Doses
- Doses de Paciência, para aguentar muita gente ignorante que encontro pelo caminho;
- Doses de Sabedoria, para discernir o que é melhor para minha vida e a do irmão;
- Doses de Coragem, para assumir de uma vez por todas aquilo que sinto, mas tenho medo de dizer;
- Doses de Esperteza, para entender determinadas coisas que se passam ao meu redor;
- Doses de Sagacidade, porque ser ingênuo o tempo todo me desgasta;
- Doses de Certeza, porque conviver com a dúvida é bom, mas só de vez em quando;
- Doses de Energia, porque quero aproveitar a vida ao máximo e não perder tempo descansando;
- Doses de Egoísmo, para entender que preciso me colocar em primeiro lugar em determinadas ocasiões;
- Doses de Lirismo, para que possa mostrar da melhor forma possível o que sinto pelas pessoas;
- Doses de Feniletilamina, porque estar apaixonado é uma das coisas que mais gosto na vida, embora me traga muitas confusões;
- Doses de Amor, porque sem isso não dá pra viver;
- Doses de Reinaldo, para que sempre mais e mais Reinaldo será sempre Reinaldo seja uma verdade em minha vida e que eu nunca finja ser quem não sou por qualquer que seja o motivo.
Bem, sei que é um post fraquíssimo poeticamente, mas foi o que me deu vontade de escrever.
Até a próxima!
Desde a última vez que escrevi aqui, algumas coisas mudaram. Nada muito comprometedor, mas mudaram. Tive vontade de colocar algumas coisas pra fora e aí estão... Não há uma ordem específica de importância, apenas seguem minha vontade. Não tá tudo aí, mas acho que é um começo...
Doses
- Doses de Paciência, para aguentar muita gente ignorante que encontro pelo caminho;
- Doses de Sabedoria, para discernir o que é melhor para minha vida e a do irmão;
- Doses de Coragem, para assumir de uma vez por todas aquilo que sinto, mas tenho medo de dizer;
- Doses de Esperteza, para entender determinadas coisas que se passam ao meu redor;
- Doses de Sagacidade, porque ser ingênuo o tempo todo me desgasta;
- Doses de Certeza, porque conviver com a dúvida é bom, mas só de vez em quando;
- Doses de Energia, porque quero aproveitar a vida ao máximo e não perder tempo descansando;
- Doses de Egoísmo, para entender que preciso me colocar em primeiro lugar em determinadas ocasiões;
- Doses de Lirismo, para que possa mostrar da melhor forma possível o que sinto pelas pessoas;
- Doses de Feniletilamina, porque estar apaixonado é uma das coisas que mais gosto na vida, embora me traga muitas confusões;
- Doses de Amor, porque sem isso não dá pra viver;
- Doses de Reinaldo, para que sempre mais e mais Reinaldo será sempre Reinaldo seja uma verdade em minha vida e que eu nunca finja ser quem não sou por qualquer que seja o motivo.
Bem, sei que é um post fraquíssimo poeticamente, mas foi o que me deu vontade de escrever.
Até a próxima!
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Bloqueio! Por enquanto!
O título é quase autoexplicativo, mas preciso sim dar determinadas coordenadas para que haja uma compreensão maior do assunto.
Como já dito lááááá no início deste humilde Blog, eu escrevo, muito geralmente, quando estou "Feliz" ou "Triste"! E por que as aspas? Bem, a maioria dos poemas é escrita em momentos que tô me sentindo muito feliz (geralmente quando estou apaixonado) ou quando sou acometido de uma tristeza profunda (se a paixão é acabada na marra ou estou depressivo com a vida). Pois bem! Quando comecei a escrever a trilogia Reflexões, eu estava "Triste" pra caramba! Daí, a fim de introduzir o assunto principal que, como em toda trilogia que se preze, seria abordado na segunda parte - na qual criamos o clímax da coisa -, escrevi a coisa sobre o Blog e tal. Porém, isso já era quase de madrugada e fiquei com sono e sem saco pra continuar a escrever. E foi aí que começou o entrave! O dia depois do ontem foi totalmente diferente! Acordei renovado, feliz e com uma sensação ótima de que deveria viver da melhor forma possível! Ultrapassar todos os obstáculos e seguir em frente! Mais que isso! Foi totalmente estranho, pois isso nunca ocorrera antes! Eu me conheço há 25 anos e sei que deveria ter demorado mais! Porém, desta vez foi diferente! Mudanças... elas sempre surgem quando menos esperamos. De qualquer forma, o resultado é este: não consigo mais escrever o que sentia naquela segunda-feira triste. Sendo assim, terei que abandonar a ideia original do Reflexões - Parte 2. Mas, para que vocês tenham um gostinho do que iria escrever, aqui vai o trecho inicial:
"Reflexões - Parte 2: Amores imperfeitos
Imagine a seguinte situação: você está confortavelmente imerso no seu universo particular, aproveitando sua monótona vida dentro de uma barreira contra sentimentos. De repente, surge uma pessoa especial e te tira de dentro desta barreia! Pois bem, foi isso que aconteceu comigo meses atrás."
Então, não escrevi mais que isso por conta do sono e agora NÃO quero escrever mais porque sei que será bobagem perto do que sinto! Não me fará bem remoer coisas pequenas se vivi intensamente um sentimento maravilhoso. (Des)Construí muitos conceitos na minha vida e hoje me sinto melhor que ontem! Tenho lembranças maravilhosas de momentos únicos! Isso não tem preço! Por amar tanto esse tempo é que consegui ficar tão bem em tão pouco tempo! Acho que é isso! Só pode ser a explicação para tal fato!
Bem, tenho realmente que agradecer a ela por tudo isso. Logo, Contraparte, minha querida, obrigado mesmo!
Agora, são Tempos modernos (manda ver, Lulu!!!).
Bem, acho que virá a terceira parte sim. Esperem só mais um pouquinho, ok?
Well, that's all folks!
Como já dito lááááá no início deste humilde Blog, eu escrevo, muito geralmente, quando estou "Feliz" ou "Triste"! E por que as aspas? Bem, a maioria dos poemas é escrita em momentos que tô me sentindo muito feliz (geralmente quando estou apaixonado) ou quando sou acometido de uma tristeza profunda (se a paixão é acabada na marra ou estou depressivo com a vida). Pois bem! Quando comecei a escrever a trilogia Reflexões, eu estava "Triste" pra caramba! Daí, a fim de introduzir o assunto principal que, como em toda trilogia que se preze, seria abordado na segunda parte - na qual criamos o clímax da coisa -, escrevi a coisa sobre o Blog e tal. Porém, isso já era quase de madrugada e fiquei com sono e sem saco pra continuar a escrever. E foi aí que começou o entrave! O dia depois do ontem foi totalmente diferente! Acordei renovado, feliz e com uma sensação ótima de que deveria viver da melhor forma possível! Ultrapassar todos os obstáculos e seguir em frente! Mais que isso! Foi totalmente estranho, pois isso nunca ocorrera antes! Eu me conheço há 25 anos e sei que deveria ter demorado mais! Porém, desta vez foi diferente! Mudanças... elas sempre surgem quando menos esperamos. De qualquer forma, o resultado é este: não consigo mais escrever o que sentia naquela segunda-feira triste. Sendo assim, terei que abandonar a ideia original do Reflexões - Parte 2. Mas, para que vocês tenham um gostinho do que iria escrever, aqui vai o trecho inicial:
"Reflexões - Parte 2: Amores imperfeitos
Imagine a seguinte situação: você está confortavelmente imerso no seu universo particular, aproveitando sua monótona vida dentro de uma barreira contra sentimentos. De repente, surge uma pessoa especial e te tira de dentro desta barreia! Pois bem, foi isso que aconteceu comigo meses atrás."
Então, não escrevi mais que isso por conta do sono e agora NÃO quero escrever mais porque sei que será bobagem perto do que sinto! Não me fará bem remoer coisas pequenas se vivi intensamente um sentimento maravilhoso. (Des)Construí muitos conceitos na minha vida e hoje me sinto melhor que ontem! Tenho lembranças maravilhosas de momentos únicos! Isso não tem preço! Por amar tanto esse tempo é que consegui ficar tão bem em tão pouco tempo! Acho que é isso! Só pode ser a explicação para tal fato!
Bem, tenho realmente que agradecer a ela por tudo isso. Logo, Contraparte, minha querida, obrigado mesmo!
Agora, são Tempos modernos (manda ver, Lulu!!!).
Bem, acho que virá a terceira parte sim. Esperem só mais um pouquinho, ok?
Well, that's all folks!
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Pausa pra "poemar".
Bem, como ainda não tive tempo de escrever a segunda parte de Reflexões, deixarei um poema escrito neste domingo... espero que gostem!
Imagem
Olho para frente
E vejo uma nova vertente
De meu sentimento
Fixo, estático, mas não apático
Sigo em frente
E vejo um diamante
Em lapidação constante
Tal qual o meu eu
Transformações
Mudanças
Situações de aparente inconstância
Permeiam as beiradas da alma
Tangenciam procurando um lugar
Estabelecer território
Fincar estacas e se apropriar
Vejo por um anteparo cristalino
Uma imagem refletida no espelho
Embaçada, opaca
Imagem real de tudo que anseio
Por um instante a contemplo
Reflito...
Penso
Procuro respostas
Soluções, propostas
Mas o que encontro é uma imagem
Paisagem, miragem, como preferir
Nela, marcado a ferro e fogo, estou
Impregnada como o odor puro das rosas, você
E agora, o que fazer:
Abro mão de mim e vou
Ou assumo a imagem outra vez?
Imagem
Olho para frente
E vejo uma nova vertente
De meu sentimento
Fixo, estático, mas não apático
Sigo em frente
E vejo um diamante
Em lapidação constante
Tal qual o meu eu
Transformações
Mudanças
Situações de aparente inconstância
Permeiam as beiradas da alma
Tangenciam procurando um lugar
Estabelecer território
Fincar estacas e se apropriar
Vejo por um anteparo cristalino
Uma imagem refletida no espelho
Embaçada, opaca
Imagem real de tudo que anseio
Por um instante a contemplo
Reflito...
Penso
Procuro respostas
Soluções, propostas
Mas o que encontro é uma imagem
Paisagem, miragem, como preferir
Nela, marcado a ferro e fogo, estou
Impregnada como o odor puro das rosas, você
E agora, o que fazer:
Abro mão de mim e vou
Ou assumo a imagem outra vez?
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Reflexões - Parte 1: sobre o Blog
Olá pessoas!
Quando resolvi criar este Blog, a partir da sugestão de uma amiga (Nayra, delicinha, o crédito é todo seu pela ideia!), escrevi o seguinte na 1º postagem dele: “Bem, agora terei um espaço pra colocar um monte de coisas que me vêm à cabeça, mas que geralmente vão apenas para o HD do meu computador ou conversas de Msn. Usarei este Blog para diversas finalidades: De pensamentos do dia a poesias! Na verdade, acho que foi mais pela segunda parte que fiquei interessado em escrever. (...)” - Ou seja, este espaço é para diversos fins e confesso que tenho escrito mais pensamentos do que poesias, que era a intenção inicial. Associado a isso, sinto uma vontade enorme de deixar registrado o que sinto, tal qual um diário de adolescente. Sempre acho que isso tudo pode virar material pra um livro, o qual já tentei escrever várias vezes e que canso ou fico sem ideias durante sua confecção.
Vamos aos fatos: tenho 7 seguidores neste Blog e não sei com que frequência eles o visitam. Também não sei se outras pessoas “Não seguidoras” também passam por aqui! Pra ser sincero, não sou, nem de longe, um ator desempregado, frustrado que tinha um Blog pouco freqüentado e se sentia só e mal acompanhado (Estrela de um céu nublado - Jay Vaquer). Isto é, escrevo aqui porque sinto necessidade e gosto da ideia. É claro que poderia fazer isso só pra mim e pronto, mas gosto mesmo de colocar as coisas aqui. Claro que fico de saco cheio e/ou sem tempo de vez em quando, mas procuro manter este espaço atualizado o máximo que posso. Sendo assim, gostaria mesmo de pedir paciência aos freqüentadores por não contarem sempre com algo novo e poetico por aqui. Sei que fico chovendo no molhado, contando coisas da minha vida pessoal. Mas, por outro lado, foi o que eu disse no início, escrevo o que sinto aqui porque tenho necessidade de me mostrar de vez em quando. Se as pessoas vão me achar um completo idiota por fazer isso, confesso que não me interesso. Se eu não quisesse dar esta impressão, simplesmente não escreveria e pronto!
Recentemente tenho escrito bastante sobre minha vida pessoal. Procuro não dar nomes na colocação dos fatos, pois gosto do mistério e não quero expor pessoas sem o consentimento das mesmas. Claro que quem me conhece ou sabe o que se passa acaba entendendo. Óbvio que tentarei sempre colocar uma poesia minha no final, para amenizar o post. Porém, há momentos que quero apenas desabafar e o modo que encontro pra isso é escrevendo!
Pois bem, a questão é exatamente esta. Tendo explicado o motivo de fugir tanto do que foi inicialmente proposto para este Blog, continuo minha jornada de reflexões sobre minha vida. Ah, antes de continuar, queria deixar claro também que não faço isso esperando compaixão ou porque quero mãozinha na cabeça. Repito: se escrevo é porque gosto e quero! Poderia muito bem guardar tudo no mais íntimo do meu ser ou colocar em forma de poemas, que foi o que fiz até antes de criar este espaço.
Bem, tendo deixado isso claro e explicado... vamos à segunda parte.
Quando resolvi criar este Blog, a partir da sugestão de uma amiga (Nayra, delicinha, o crédito é todo seu pela ideia!), escrevi o seguinte na 1º postagem dele: “Bem, agora terei um espaço pra colocar um monte de coisas que me vêm à cabeça, mas que geralmente vão apenas para o HD do meu computador ou conversas de Msn. Usarei este Blog para diversas finalidades: De pensamentos do dia a poesias! Na verdade, acho que foi mais pela segunda parte que fiquei interessado em escrever. (...)” - Ou seja, este espaço é para diversos fins e confesso que tenho escrito mais pensamentos do que poesias, que era a intenção inicial. Associado a isso, sinto uma vontade enorme de deixar registrado o que sinto, tal qual um diário de adolescente. Sempre acho que isso tudo pode virar material pra um livro, o qual já tentei escrever várias vezes e que canso ou fico sem ideias durante sua confecção.
Vamos aos fatos: tenho 7 seguidores neste Blog e não sei com que frequência eles o visitam. Também não sei se outras pessoas “Não seguidoras” também passam por aqui! Pra ser sincero, não sou, nem de longe, um ator desempregado, frustrado que tinha um Blog pouco freqüentado e se sentia só e mal acompanhado (Estrela de um céu nublado - Jay Vaquer). Isto é, escrevo aqui porque sinto necessidade e gosto da ideia. É claro que poderia fazer isso só pra mim e pronto, mas gosto mesmo de colocar as coisas aqui. Claro que fico de saco cheio e/ou sem tempo de vez em quando, mas procuro manter este espaço atualizado o máximo que posso. Sendo assim, gostaria mesmo de pedir paciência aos freqüentadores por não contarem sempre com algo novo e poetico por aqui. Sei que fico chovendo no molhado, contando coisas da minha vida pessoal. Mas, por outro lado, foi o que eu disse no início, escrevo o que sinto aqui porque tenho necessidade de me mostrar de vez em quando. Se as pessoas vão me achar um completo idiota por fazer isso, confesso que não me interesso. Se eu não quisesse dar esta impressão, simplesmente não escreveria e pronto!
Recentemente tenho escrito bastante sobre minha vida pessoal. Procuro não dar nomes na colocação dos fatos, pois gosto do mistério e não quero expor pessoas sem o consentimento das mesmas. Claro que quem me conhece ou sabe o que se passa acaba entendendo. Óbvio que tentarei sempre colocar uma poesia minha no final, para amenizar o post. Porém, há momentos que quero apenas desabafar e o modo que encontro pra isso é escrevendo!
Pois bem, a questão é exatamente esta. Tendo explicado o motivo de fugir tanto do que foi inicialmente proposto para este Blog, continuo minha jornada de reflexões sobre minha vida. Ah, antes de continuar, queria deixar claro também que não faço isso esperando compaixão ou porque quero mãozinha na cabeça. Repito: se escrevo é porque gosto e quero! Poderia muito bem guardar tudo no mais íntimo do meu ser ou colocar em forma de poemas, que foi o que fiz até antes de criar este espaço.
Bem, tendo deixado isso claro e explicado... vamos à segunda parte.
domingo, 12 de setembro de 2010
Eu sabia que tava bom demais pra ser verdade!
Acho que meu cérebro me pregou uma boa peça esse fim de semana. O que ele fez? Simples! Ele só mudou o mecanismo de defesa contra notícias desagradáveis. "Como assim, Reinaldo?" Deixe-me explicar. Toda vez que algo muito ruim vai acontecer, geralmente começo a sentir fortíssimas dores de cabeça sem motivo aparente (fome, doença, cansaço). Isso é uma constante há anos em minha vida! Entretanto, desta vez ele usou de outro mecanismo: fez TUDO dar errado no mesmo dia! E por que isso é tão ruim? Se já não é ruim por si só tudo dar errado, pelo menos quando a cabeça doía, as coisas continuavam funcionando! Já pensou? Toda vez que algo ruim for acontecer o meu dia começar a dar errado no laboratório? Não vou defender minha tese nunca! E isso foi um dos eventos de ontem...
Mas, tudo bem! Agora já foi.
Ah, o que deu errado? Nada... poemas falam por si só! E aqui vai um...
Desorientação
Em uma montanha-russa sentimental
De cima para baixo
Ora bem, ora mal
Trilho sobre os trilhos dos caminhos que escolhi
Sigo indeciso
Impreciso
Desorientado em relação ao passado
Presente
Futuro
Em tudo que sou capaz de estabelecer
As metas
Os objetivos
As retas
Contínuas, intermitentes ou tortuosas
Oblíquas como penso que deveriam ser
Assim, de repente,
Te vejo sem transparecer
Por esquinas repletas de olhares
Curiosos, aflitos, vorazes
Todos vão ao encontro de você
Sinto-me acuado
Evasivo
Intimidado
Vou de lado, com cuidado para não me machucar
Sinto e não consigo falar
Sinto que despercebido deveria passar
Desconfortável sensação
Vejo a vida fluindo por entre os vãos
Sem ter como impedir que aconteça
Levo as mãos à cabeça
Sem sentido apelo do coração
Num momento de resistência
Exclamo “Por favor, clemência!”
E você me diz que não!
Maldita instabilidade
Que me causa uma falsa realidade
A impressão de liberdade
E ao mesmo tempo reclusão
Melancolia estagnada
Ironia engasgada
Memórias do que vivi
Deixo o tempo passar
Certo de que passará
O que sinto dentro mim
Mas, tudo bem! Agora já foi.
Ah, o que deu errado? Nada... poemas falam por si só! E aqui vai um...
Desorientação
Em uma montanha-russa sentimental
De cima para baixo
Ora bem, ora mal
Trilho sobre os trilhos dos caminhos que escolhi
Sigo indeciso
Impreciso
Desorientado em relação ao passado
Presente
Futuro
Em tudo que sou capaz de estabelecer
As metas
Os objetivos
As retas
Contínuas, intermitentes ou tortuosas
Oblíquas como penso que deveriam ser
Assim, de repente,
Te vejo sem transparecer
Por esquinas repletas de olhares
Curiosos, aflitos, vorazes
Todos vão ao encontro de você
Sinto-me acuado
Evasivo
Intimidado
Vou de lado, com cuidado para não me machucar
Sinto e não consigo falar
Sinto que despercebido deveria passar
Desconfortável sensação
Vejo a vida fluindo por entre os vãos
Sem ter como impedir que aconteça
Levo as mãos à cabeça
Sem sentido apelo do coração
Num momento de resistência
Exclamo “Por favor, clemência!”
E você me diz que não!
Maldita instabilidade
Que me causa uma falsa realidade
A impressão de liberdade
E ao mesmo tempo reclusão
Melancolia estagnada
Ironia engasgada
Memórias do que vivi
Deixo o tempo passar
Certo de que passará
O que sinto dentro mim
sábado, 11 de setembro de 2010
Dia ruim!
Em virtude de um péssimo dia, não postarei nada além de um poema que foi escrito em duas cidades: Guapé/MG e Rio de Janeiro/RJ. Só pra constar, foi mais um poema que começou de um jeito e terminou de outro. Mas, tá bom assim!
Tão nós
Inteiramente meu
E teu simultaneamente
Não me lembro do que
Ocorreu primariamente
Fingindo ser meu
Esquecendo-me que é teu
Sigo reto um caminho
Que há tempos se perdeu
Em poeira, imerso
Compactado em tormento
Desconsidero-o ser assim
Um lugar sem conhecimento
Sinto-me perdido
Achado em mil eventos
Sinto-me contido
Disperso ao mesmo tempo
Esse sou eu
Tão teu e nosso
Essa é você
Tão eu que endosso
Tão nós
Inteiramente meu
E teu simultaneamente
Não me lembro do que
Ocorreu primariamente
Fingindo ser meu
Esquecendo-me que é teu
Sigo reto um caminho
Que há tempos se perdeu
Em poeira, imerso
Compactado em tormento
Desconsidero-o ser assim
Um lugar sem conhecimento
Sinto-me perdido
Achado em mil eventos
Sinto-me contido
Disperso ao mesmo tempo
Esse sou eu
Tão teu e nosso
Essa é você
Tão eu que endosso
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Voltas...
Olá pessoas! Quanto tempo, hein? Pois é, estive fora por motivos de trabalho, mas agora estou aqui para manter esta budega atualizada!
Estas semanas foram bem intensas em diversos aspectos, o que também contribuiu para minha ausência. Dentre estes aspectos, um deles me chamou atenção. Certamente poderia ficar horas aqui dissertando sobre o assunto, mas prefiro ser breve, objetivo e sucinto desta vez (é... as coisas mudam...).
Estive pensativo durante os dias que passei fora e cheguei a algumas perguntas: por que esconder aquilo que sentimos de alguém que é tão querido e te faz bem? Será que é realmente válido seguir em frente na marra, deixando para trás pendências que fingimos esquecer para que a vida seja um pouco mais fácil? Vale mesmo a pena abandonar tudo só pra evitar sentimentos ruins? Pois bem, resolvi que não deveria desistir tão facilmente daquilo que eu queria. Fui atrás, de mansinho para não ser pego desapercebido, e, quando menos esperava, comecei a notar mudanças. O que se passava? Eu não sei direito e pretendo não saber mesmo! Sem expectativas? Não... já desisti de fugir delas! Aceito-as de bom grado! O momento é outro e o quero viver da melhor forma possível! O que será daqui pra frente? Bem, eu, particularmente, não me importo! Já disse e repito: quero viver o hoje! Gostaria de postar vários trechos de músicas que poderiam representar esse momento, mas colocarei um aqui que faz um sentido diferente.
"Feche a porta do seu quarto
Porque se toca o telefone
Pode ser alguém
Com quem você quer falar
Por horas e horas e horas..."
(Eu Sei - Legião Urbana)
Mas, se quiser entender o que se passa, veja Apenas mais uma de amor do Lulu Santos!
Ah, só pra não parecer que não tenho um poema pra situação, aqui vai um!
Resumindo: o mundo dá voltas!
Voltas
O mundo dá voltas
E acaba no mesmo lugar
A vida dá voltas
Sem destino para voltar
O mundo dá voltas
E faz com ele viajar
A vida dá voltas
E não volta para o mesmo lugar
O mundo dá voltas
Muita coisa pode mudar
A vida dá voltas
Várias pessoas se pode encontrar
Mas fique certo que um dessas voltas
Um dessas pessoas você vai amar.
Estas semanas foram bem intensas em diversos aspectos, o que também contribuiu para minha ausência. Dentre estes aspectos, um deles me chamou atenção. Certamente poderia ficar horas aqui dissertando sobre o assunto, mas prefiro ser breve, objetivo e sucinto desta vez (é... as coisas mudam...).
Estive pensativo durante os dias que passei fora e cheguei a algumas perguntas: por que esconder aquilo que sentimos de alguém que é tão querido e te faz bem? Será que é realmente válido seguir em frente na marra, deixando para trás pendências que fingimos esquecer para que a vida seja um pouco mais fácil? Vale mesmo a pena abandonar tudo só pra evitar sentimentos ruins? Pois bem, resolvi que não deveria desistir tão facilmente daquilo que eu queria. Fui atrás, de mansinho para não ser pego desapercebido, e, quando menos esperava, comecei a notar mudanças. O que se passava? Eu não sei direito e pretendo não saber mesmo! Sem expectativas? Não... já desisti de fugir delas! Aceito-as de bom grado! O momento é outro e o quero viver da melhor forma possível! O que será daqui pra frente? Bem, eu, particularmente, não me importo! Já disse e repito: quero viver o hoje! Gostaria de postar vários trechos de músicas que poderiam representar esse momento, mas colocarei um aqui que faz um sentido diferente.
"Feche a porta do seu quarto
Porque se toca o telefone
Pode ser alguém
Com quem você quer falar
Por horas e horas e horas..."
(Eu Sei - Legião Urbana)
Mas, se quiser entender o que se passa, veja Apenas mais uma de amor do Lulu Santos!
Ah, só pra não parecer que não tenho um poema pra situação, aqui vai um!
Resumindo: o mundo dá voltas!
Voltas
O mundo dá voltas
E acaba no mesmo lugar
A vida dá voltas
Sem destino para voltar
O mundo dá voltas
E faz com ele viajar
A vida dá voltas
E não volta para o mesmo lugar
O mundo dá voltas
Muita coisa pode mudar
A vida dá voltas
Várias pessoas se pode encontrar
Mas fique certo que um dessas voltas
Um dessas pessoas você vai amar.
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Como estou me sentindo hoje?
Hoje está sendo mais um dia de dúvidas acerca do que me mantém associado à determinada pessoa. Já perguntei pessoalmente, na desesperada tentativa de esclarecer de vez o assunto. Porém, quanto mais tento entender, menos sei do que se trata.
Não adianta! Eu fujo dos sinais como um gato foge do banho. Ignoro-os a todo custo, a fim de não dar interpretações equivocadas ao “sou legal, não estou te dando mole”. Entretanto, no fim do dia, quando a cabeça repousa, sou pego pelos mesmos pensamentos dos quais me afasto (ou pelo menos tento) durante todo o dia.
Vivo de porquês: Por que tenho que me importar tanto com ela? Por que ela se faz tão estranhamente importante na minha vida? Por que tento sempre a incluir em tudo que faço? Por que eu? É só isso que quero entender! POR QUE EU? Logo eu... cheio de expectativas, falhas, anseios e outras coisas que me fugiram à cabeça agora. É sério! Por que ela tem que querer falar logo comigo quando está chateada com algo? Por que ela insiste em querer conversar comigo, sair comigo, estar comigo? Não cabe a mim responder.
Resposta para isso tudo? Não tenho! Eu simplesmente não sei nenhuma delas.
Se você me perguntar agora o que sinto por ela, direi simplesmente que a amo de um jeito que não sei explicar. Mas, se forçar um pouco, direi que me sinto tão intimamente ligado a ela, que a amo como irmã. Eu me preocupo com o bem estar dela, se ela está comendo direitinho, se está se sentindo sozinha na casa nova, se quer companhia pra ir até o mercado ou apenas pra passar o tempo. O problema é quando a tenho perto de mim. Irmãos não sentem vontades “estranhas” quando estão pertos um do outro... Fujo disso! Concentro-me em outras coisas. Afasto qualquer tipo de pensamento leviano acerca desse assunto! Não quero inventar o que pode ser que não exista! Afinal, somos amigos!
Ah, como eu gostaria de apenas cortar todos os laços e seguir em frente. Mas não... há algo maior que me mantém preso a ela. Luto, reluto e não me calo. Instintivamente, continuo me desfazendo de toda e qualquer expectativa que possa surgir (e surge!). Estou realmente determinado a deixar tudo isso de lado e viver para mim. O problema é que, de alguma forma, a gente mantém uma conexão estranha e complexa. É tudo muito complicado. Eu realmente preciso encontrar um modo de a arrancar de vez da minha vida. Mas, quero fazer isso de forma justa e digna. Não vou fugir como um covarde. Preciso dar o exemplo para que ela faça o mesmo. Continuar neste chove não molha será ruim para mim, mesmo sem saber se também será para ela.
Sinto vontade de escrever sobre isso tudo, como acabei de fazer, mesmo sem saber se ajuda de alguma forma. Bem, acho que ajuda sim, pois é a manifestação de aspectos que me incomodam e me fazem refletir em quão estranhas e engraçadas são as relações interpessoais.
O que vão pensar de mim ao ler isto? Confesso que não me importo muito. Se escrevo e coloco aqui é porque tenho plena consciência desta atitude. Se não quisesse, simplesmente não postaria!
Ah, deixa pra lá.
Bem, só pra não ficar sem um poeminha, colocarei um que escrevi num momento de revolta com o mundo. Relaxem, não é uma constância na minha vida! Mas, todos temos dias assim...
Devorando
Devorando-me antropofagicamente
Consumindo-me eu meu individualismo
Egocêntrico e narcisista
Sigo a voracidade que me faz sobreviver em meio ao caos.
Metaforicamente me refaço em mar e fúria
Procuro uma independência fugaz e efêmera
A fim de, com ela, fazer o que bem entender.
Instalo-me nos softwares de minha mente leviana
E reprogramo o sistema.
Sagazmente começo um novo começo
Non-adaptation mode ligado
Disposto à inovação.
Pelo próprio espelho, rechaçado?
Talvez não seja tão estranho assim.
Pelas pessoas, desdenhado?
Continuo achando normal.
Seria esse o preço a pagar pelo desapego
Viver assim no desassossego?
Impressa até o cabelo, Hostilidade.
Fujo da cara de desespero com facilidade
Com inerente eloqüência
A verdade disfarço.
Remexo, viro do avesso
Devoro-me no terraço.
Gargalhadas enlouquecidas
Confortam meu habitat.
Loucura é sempre bem vinda
Não consigo a evitar.
Não adianta! Eu fujo dos sinais como um gato foge do banho. Ignoro-os a todo custo, a fim de não dar interpretações equivocadas ao “sou legal, não estou te dando mole”. Entretanto, no fim do dia, quando a cabeça repousa, sou pego pelos mesmos pensamentos dos quais me afasto (ou pelo menos tento) durante todo o dia.
Vivo de porquês: Por que tenho que me importar tanto com ela? Por que ela se faz tão estranhamente importante na minha vida? Por que tento sempre a incluir em tudo que faço? Por que eu? É só isso que quero entender! POR QUE EU? Logo eu... cheio de expectativas, falhas, anseios e outras coisas que me fugiram à cabeça agora. É sério! Por que ela tem que querer falar logo comigo quando está chateada com algo? Por que ela insiste em querer conversar comigo, sair comigo, estar comigo? Não cabe a mim responder.
Resposta para isso tudo? Não tenho! Eu simplesmente não sei nenhuma delas.
Se você me perguntar agora o que sinto por ela, direi simplesmente que a amo de um jeito que não sei explicar. Mas, se forçar um pouco, direi que me sinto tão intimamente ligado a ela, que a amo como irmã. Eu me preocupo com o bem estar dela, se ela está comendo direitinho, se está se sentindo sozinha na casa nova, se quer companhia pra ir até o mercado ou apenas pra passar o tempo. O problema é quando a tenho perto de mim. Irmãos não sentem vontades “estranhas” quando estão pertos um do outro... Fujo disso! Concentro-me em outras coisas. Afasto qualquer tipo de pensamento leviano acerca desse assunto! Não quero inventar o que pode ser que não exista! Afinal, somos amigos!
Ah, como eu gostaria de apenas cortar todos os laços e seguir em frente. Mas não... há algo maior que me mantém preso a ela. Luto, reluto e não me calo. Instintivamente, continuo me desfazendo de toda e qualquer expectativa que possa surgir (e surge!). Estou realmente determinado a deixar tudo isso de lado e viver para mim. O problema é que, de alguma forma, a gente mantém uma conexão estranha e complexa. É tudo muito complicado. Eu realmente preciso encontrar um modo de a arrancar de vez da minha vida. Mas, quero fazer isso de forma justa e digna. Não vou fugir como um covarde. Preciso dar o exemplo para que ela faça o mesmo. Continuar neste chove não molha será ruim para mim, mesmo sem saber se também será para ela.
Sinto vontade de escrever sobre isso tudo, como acabei de fazer, mesmo sem saber se ajuda de alguma forma. Bem, acho que ajuda sim, pois é a manifestação de aspectos que me incomodam e me fazem refletir em quão estranhas e engraçadas são as relações interpessoais.
O que vão pensar de mim ao ler isto? Confesso que não me importo muito. Se escrevo e coloco aqui é porque tenho plena consciência desta atitude. Se não quisesse, simplesmente não postaria!
Ah, deixa pra lá.
Bem, só pra não ficar sem um poeminha, colocarei um que escrevi num momento de revolta com o mundo. Relaxem, não é uma constância na minha vida! Mas, todos temos dias assim...
Devorando
Devorando-me antropofagicamente
Consumindo-me eu meu individualismo
Egocêntrico e narcisista
Sigo a voracidade que me faz sobreviver em meio ao caos.
Metaforicamente me refaço em mar e fúria
Procuro uma independência fugaz e efêmera
A fim de, com ela, fazer o que bem entender.
Instalo-me nos softwares de minha mente leviana
E reprogramo o sistema.
Sagazmente começo um novo começo
Non-adaptation mode ligado
Disposto à inovação.
Pelo próprio espelho, rechaçado?
Talvez não seja tão estranho assim.
Pelas pessoas, desdenhado?
Continuo achando normal.
Seria esse o preço a pagar pelo desapego
Viver assim no desassossego?
Impressa até o cabelo, Hostilidade.
Fujo da cara de desespero com facilidade
Com inerente eloqüência
A verdade disfarço.
Remexo, viro do avesso
Devoro-me no terraço.
Gargalhadas enlouquecidas
Confortam meu habitat.
Loucura é sempre bem vinda
Não consigo a evitar.
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Pensando alto... e reclamando!
Bem, não é uma postagem usual, mas tá valendo!
Decidi que não vou mais gastar energia num ciclo fútil com coisas, pessoas e situações que não merecem. Isto me cansa demais. Prefiro dar o braço a torcer e desistir de vez em quando. Afinal, isso faz parte do circo da vida.
Decidi que não quero mais me dedicar àquilo que pensam ou deixam de pensar a meu respeito. As pessoas partem de muitas premissas e assumem que devo – ou não! – me comportar sempre da mesma maneira. Mais que isso, é complicado agradar a todos que estão ao meu redor, sejam amigos ou não. Sempre se espera demais da gente e nem sempre sabemos ou podemos corresponder! A frustração gerada sempre me machuca no final das contas.
Decidi que ir de encontro à minha própria natureza é errado, mesmo quando tenho plena consciência de que determinados comportamentos e atitudes não condizem com todos os momentos. Mas, e daí se sou desse jeito? Quando vão aprender que esse sou eu? Se sou “bonzinho” (isso é o contrário de “Mauzinho”?) quase o tempo todo? E daí? Não se pode mais pensar nas outras pessoas, as quais também poderíamos classificar de nossos semelhantes? É ruim ser altruísta ou apenas tentar bancar o Bom Samaritano? Ta tudo errado! Eu não sou assim com todos e o tempo todo. Faço isso com quem me convém... ta, ok, confesso que também faço com quem não me convém.
A questão é que não quero ser julgado apenas pelas minhas ações altruístas. Quem disse que não sei ser mau? Mais que isso, quem disse que já não sou assim também?
Ah, cara!
Acho que já cheguei no meu limite para algumas coisas. O problema é que me falta uma “válvula de escape”. Isso mesmo. Preciso encontrar alguma coisa para concentrar um monte de energia, seja positiva ou negativa. Às vezes, apenas escrever não me é suficiente. I need something more!
Decidi que sou mesmo cheio de expectativas, mas que posso conviver pacificamente com a maioria delas. É claro que também me decepciono bastante, mas a vida é assim mesmo. Altos e baixos sempre farão parte. Bem, não gosto de coisas muito fáceis mesmo...
Ai Tédio, por que eu tive que reconhecer a sua presença na minha existência? Era tão mais fácil quando eu simplesmente me mantinha preso ao meu mundo fechado, limitado e simplório. Mas, não... eu tive que abrir os olhos para uma nova realidade! Tive que ter a brilhante idéia de me reinventar! Agora veja como estou? Insatisfeito com muitas coisas com as quais não posso/consigo lidar! Isso também me consome muita energia. Haja mitocôndria para sintetizar tamanha quantidade de ATP (eu não esqueci a Glicólise, ok?). A questão é que já é tarde demais para pensar em voltar. Além disso, há muitas outras novas vertentes que me deixam feliz neste meu novo modo de (vi)ver a vida. Gosto dele, de verdade! Mesmo em meio às tribulações, insatisfações e confusões, encontro um sentido bem mais abangente.
Ai, ai... quanta ansiedade e desejo de viver novas aventuras, conhecer novas pessoas e viajar, tanto literal quanto conotativamente. Ta, a ordem não é necessariamente esta, mas ta valendo.
Acho que preciso me dedicar mais à leitura. Não me pergunte o porquê! Só deu vontade de escrever isso aqui. Como tenho procurado obedecer minhas vontades, escrevi!
Na verdade, acho que tô precisando me apaixonar! É sério! Adoro estar apaixonado! Além disso, preciso aproveitar enquanto ainda me sinto apaixonável! Por que digo isso? Ora, eu me conheço! Se não aproveitar a chance, acabarei voltado ao meu estado basal. Aí é tenso! Se eu criar de volta todas as barreiras, escudos e armadilhas que coloco para me proteger disso, acho que boa parte de mim reclamará bastante durante um bom tempo. Logo, preciso aproveitar a brecha deixada...
Quanto a isto, felizmente (isso é ponto de vista!) não tenho mais pendências sentimentais comigo mesmo. Acho que já posso dizer que resolvi o “caso mal-resolvido”. Daqui pra frente, nada mais de sinais ou imaginação! Ainda não decidi se isso é realmente bom ou ruim, de verdade. Em Contrapartida, posso dizer que ganhei mais uma amiga. Acho isso uma constante na minha vida, mas tudo bem! Talvez o meu destino seja esse mesmo. Talvez eu tenha aparecido com um propósito diferente do que eu imaginava! Bem, as coisas acontecem conforme o planejamento Maior e eu confio nEle!!!
Ufa! Acho que já escrevi bastante... e isso foi apenas porque estava muito chateado hoje à tarde! Precisava mesmo retirar algumas coisas de dentro de mim e que estavam incomodando!
Decidi que não vou mais gastar energia num ciclo fútil com coisas, pessoas e situações que não merecem. Isto me cansa demais. Prefiro dar o braço a torcer e desistir de vez em quando. Afinal, isso faz parte do circo da vida.
Decidi que não quero mais me dedicar àquilo que pensam ou deixam de pensar a meu respeito. As pessoas partem de muitas premissas e assumem que devo – ou não! – me comportar sempre da mesma maneira. Mais que isso, é complicado agradar a todos que estão ao meu redor, sejam amigos ou não. Sempre se espera demais da gente e nem sempre sabemos ou podemos corresponder! A frustração gerada sempre me machuca no final das contas.
Decidi que ir de encontro à minha própria natureza é errado, mesmo quando tenho plena consciência de que determinados comportamentos e atitudes não condizem com todos os momentos. Mas, e daí se sou desse jeito? Quando vão aprender que esse sou eu? Se sou “bonzinho” (isso é o contrário de “Mauzinho”?) quase o tempo todo? E daí? Não se pode mais pensar nas outras pessoas, as quais também poderíamos classificar de nossos semelhantes? É ruim ser altruísta ou apenas tentar bancar o Bom Samaritano? Ta tudo errado! Eu não sou assim com todos e o tempo todo. Faço isso com quem me convém... ta, ok, confesso que também faço com quem não me convém.
A questão é que não quero ser julgado apenas pelas minhas ações altruístas. Quem disse que não sei ser mau? Mais que isso, quem disse que já não sou assim também?
Ah, cara!
Acho que já cheguei no meu limite para algumas coisas. O problema é que me falta uma “válvula de escape”. Isso mesmo. Preciso encontrar alguma coisa para concentrar um monte de energia, seja positiva ou negativa. Às vezes, apenas escrever não me é suficiente. I need something more!
Decidi que sou mesmo cheio de expectativas, mas que posso conviver pacificamente com a maioria delas. É claro que também me decepciono bastante, mas a vida é assim mesmo. Altos e baixos sempre farão parte. Bem, não gosto de coisas muito fáceis mesmo...
Ai Tédio, por que eu tive que reconhecer a sua presença na minha existência? Era tão mais fácil quando eu simplesmente me mantinha preso ao meu mundo fechado, limitado e simplório. Mas, não... eu tive que abrir os olhos para uma nova realidade! Tive que ter a brilhante idéia de me reinventar! Agora veja como estou? Insatisfeito com muitas coisas com as quais não posso/consigo lidar! Isso também me consome muita energia. Haja mitocôndria para sintetizar tamanha quantidade de ATP (eu não esqueci a Glicólise, ok?). A questão é que já é tarde demais para pensar em voltar. Além disso, há muitas outras novas vertentes que me deixam feliz neste meu novo modo de (vi)ver a vida. Gosto dele, de verdade! Mesmo em meio às tribulações, insatisfações e confusões, encontro um sentido bem mais abangente.
Ai, ai... quanta ansiedade e desejo de viver novas aventuras, conhecer novas pessoas e viajar, tanto literal quanto conotativamente. Ta, a ordem não é necessariamente esta, mas ta valendo.
Acho que preciso me dedicar mais à leitura. Não me pergunte o porquê! Só deu vontade de escrever isso aqui. Como tenho procurado obedecer minhas vontades, escrevi!
Na verdade, acho que tô precisando me apaixonar! É sério! Adoro estar apaixonado! Além disso, preciso aproveitar enquanto ainda me sinto apaixonável! Por que digo isso? Ora, eu me conheço! Se não aproveitar a chance, acabarei voltado ao meu estado basal. Aí é tenso! Se eu criar de volta todas as barreiras, escudos e armadilhas que coloco para me proteger disso, acho que boa parte de mim reclamará bastante durante um bom tempo. Logo, preciso aproveitar a brecha deixada...
Quanto a isto, felizmente (isso é ponto de vista!) não tenho mais pendências sentimentais comigo mesmo. Acho que já posso dizer que resolvi o “caso mal-resolvido”. Daqui pra frente, nada mais de sinais ou imaginação! Ainda não decidi se isso é realmente bom ou ruim, de verdade. Em Contrapartida, posso dizer que ganhei mais uma amiga. Acho isso uma constante na minha vida, mas tudo bem! Talvez o meu destino seja esse mesmo. Talvez eu tenha aparecido com um propósito diferente do que eu imaginava! Bem, as coisas acontecem conforme o planejamento Maior e eu confio nEle!!!
Ufa! Acho que já escrevi bastante... e isso foi apenas porque estava muito chateado hoje à tarde! Precisava mesmo retirar algumas coisas de dentro de mim e que estavam incomodando!
domingo, 22 de agosto de 2010
Trilogia - Parte III
Para finalizar, aqui vai o que me deu, provavelmente, menos trabalho pra escrever. Por quê? Ah, essa é muito fácil. Manda uma mais difícil (Chaves rules!!!)! Bem, foi menos complicado porque fala sobre sentimentos-sentimentos. Não são anseios, vontade de mudar ou coisas do gênero. Parafraseando Jota Quest, Este não é mais um poema de amor. São pensamentos soltos, traduzidos em palavras pra que você possa entender o que também não entendo. Simples assim!
Confesso que não tenho um nome bom para ele, por isso decidi deixar Saudade de você, que foi o primeiro que me veio à cabeça.
Mas, quer saber? Acho que tô mais distante dele hoje do que quando o escrevi. Porém, o mais curioso é que sei que, com a mesma facilidade que este pensamento me vem, ele também se vai! Ai ai ai... adoro minha vida!
Sem mais delongas e para fechar a Trilogia, aqui vai:
Saudade de você
O que fazer se ainda sinto teu cheiro impregnado em cada fração de meu ser?
Se tua presença ainda habita cada cômodo incômodo de minha mente.
Se teu corpo está impresso como digitais pelo meu.
Se em meu vasto vocabulário a palavra mais empregada é teu nome.
Busco alternativas incoerentes que me façam entender.
Desfaço-me de teus olhares, vulgares chamativos ao encontro de você.
Recolho-me à minha idéia vaga do que é querer te ter.
Desconserto-me em meu concerto, não sei bem se enlouqueço ou se apenas sou assim.
Alter ego, onde estás? Se minha procura é ineficaz, se a loucura me refaz, então por que se esconder?
Não há razão para tal.
Saudade é tão normal.
Fantasiado, aprisionado em desapegos, sigo minha própria razão.
Razão irracional, arquitetada em cristal, que insiste em me lembrar.
Estou preso a falsas promessas recuperadas por minha memória eidética.
Não consigo me esquivar.
Os olhos surgem como aquedutos pelos quais escoa até a face um jorro de lágrimas.
Um canal pelo qual se estabelece uma comunicação entre os sentidos do corpo e da alma.
Engasgada em meu próprio sorriso, pedindo para ser extravasada, está minha vontade.
Mas o que fazer?
Paradoxalmente, trancado em você encontro minha liberdade.
Esta é a condição que escolhi para viver:
Assumir que te amo e é impossível te esquecer!
Por que inventar novos valores?
Por que não saborear os dissabores?
Você disse que não seria a pessoa certa para mim. Eu acreditei.
Você disse que não era boa o bastante. Disso também sei.
Se tua presença me faz rima.
Se tua tristeza me convida
A te reanimar
Deveria eu desistir de te encontrar?
Confesso que já tentei.
Tentativas vãs, eu sei, falhei!
E por isso decidi!
Não importa o que aconteça
Se você não sai da minha cabeça
Dentro dela ficarás.
Pode não ser o mais seguro, mas eu gosto do escuro e é lá que quero estar.
No obscuro escuro dos teus olhos. Lugar um tanto quanto incógnito.
Quando estiver disposta a amar, basta ir lá me procurar...
Confesso que não tenho um nome bom para ele, por isso decidi deixar Saudade de você, que foi o primeiro que me veio à cabeça.
Mas, quer saber? Acho que tô mais distante dele hoje do que quando o escrevi. Porém, o mais curioso é que sei que, com a mesma facilidade que este pensamento me vem, ele também se vai! Ai ai ai... adoro minha vida!
Sem mais delongas e para fechar a Trilogia, aqui vai:
Saudade de você
O que fazer se ainda sinto teu cheiro impregnado em cada fração de meu ser?
Se tua presença ainda habita cada cômodo incômodo de minha mente.
Se teu corpo está impresso como digitais pelo meu.
Se em meu vasto vocabulário a palavra mais empregada é teu nome.
Busco alternativas incoerentes que me façam entender.
Desfaço-me de teus olhares, vulgares chamativos ao encontro de você.
Recolho-me à minha idéia vaga do que é querer te ter.
Desconserto-me em meu concerto, não sei bem se enlouqueço ou se apenas sou assim.
Alter ego, onde estás? Se minha procura é ineficaz, se a loucura me refaz, então por que se esconder?
Não há razão para tal.
Saudade é tão normal.
Fantasiado, aprisionado em desapegos, sigo minha própria razão.
Razão irracional, arquitetada em cristal, que insiste em me lembrar.
Estou preso a falsas promessas recuperadas por minha memória eidética.
Não consigo me esquivar.
Os olhos surgem como aquedutos pelos quais escoa até a face um jorro de lágrimas.
Um canal pelo qual se estabelece uma comunicação entre os sentidos do corpo e da alma.
Engasgada em meu próprio sorriso, pedindo para ser extravasada, está minha vontade.
Mas o que fazer?
Paradoxalmente, trancado em você encontro minha liberdade.
Esta é a condição que escolhi para viver:
Assumir que te amo e é impossível te esquecer!
Por que inventar novos valores?
Por que não saborear os dissabores?
Você disse que não seria a pessoa certa para mim. Eu acreditei.
Você disse que não era boa o bastante. Disso também sei.
Se tua presença me faz rima.
Se tua tristeza me convida
A te reanimar
Deveria eu desistir de te encontrar?
Confesso que já tentei.
Tentativas vãs, eu sei, falhei!
E por isso decidi!
Não importa o que aconteça
Se você não sai da minha cabeça
Dentro dela ficarás.
Pode não ser o mais seguro, mas eu gosto do escuro e é lá que quero estar.
No obscuro escuro dos teus olhos. Lugar um tanto quanto incógnito.
Quando estiver disposta a amar, basta ir lá me procurar...
Trilogia - Parte II
Olá de novo pessoas!
Bem, como começado ontem, aqui vai a segunda parte.
Um novo tempo retrata uma fase de mudanças que têm acontecido. Boas ou ruins? Confesso que ainda não entendi bem! Diria que os dois, pois dependerá, para variar, do ponto de vista de quem as vê.
Um novo tempo
Houve um tempo no qual fui alvo de minha própria ignorância. Ignorância esta que me levou à estagnação incoerente de seguir com coerência aquilo que meu subconsciente repudiava a todo custo.
Houve um tempo no qual fixei correntes, estacas, vigas. Chamei a isso tudo de Eu e me mantive fiel, sem críticas ou questionamentos sobre o que pensava acerca da vida.
“Sim, senhor! Não, senhor!”
Olho para trás e me pergunto: “Aquilo era eu?”
Sob os véus da incredulidade, estarrecido, perguntei-me novamente: “Aquilo realmente era eu?”
Concluí, por fim, que “Sim!” era a resposta mais plausível. Talvez não fosse a que esperava ou quisesse, mas era a que respondia à questão.
Decidido, revirei gavetas... mundos, fundos, sarjetas. Angustiei-me enquanto não me encontrava; inquiete-me porque a hora passava depressa e inexorável.
Inexorável é o destino. Irredutível como tem que ser.
Como por serendipismo, encontrei(-me)!
Ao amanhecer de um novo dia, havia despertado um novo Eu.
Terá sido um sonho? Estaria vivendo um sonho? Não! O que fora Eu mesmo não mais encontrava espaço dentro daquilo que reconheci como um novo modo de ser.
Independentemente do que ocorrera no mais íntimo de minha alma, acordei sentindo uma leveza de espírito.
Uma nova vida fluía ardente e serena.
Como nunca acontecera antes, grilhões, algemas e pistões haviam se partido e a liberdade corria serelepe por minhas veias.
Teria o irredutível destino poupado-me de tal prisão? Creio que não. O mais provável é que eu tenha forçado esta quebra de paradigmas. Sim! Foi exatamente isso que se fez presente naquele momento.
Senhoras e senhores! Respeitável público. Um novo tempo começou. Recebam com uma salva de palmas...
Eu!
Bem, como começado ontem, aqui vai a segunda parte.
Um novo tempo retrata uma fase de mudanças que têm acontecido. Boas ou ruins? Confesso que ainda não entendi bem! Diria que os dois, pois dependerá, para variar, do ponto de vista de quem as vê.
Um novo tempo
Houve um tempo no qual fui alvo de minha própria ignorância. Ignorância esta que me levou à estagnação incoerente de seguir com coerência aquilo que meu subconsciente repudiava a todo custo.
Houve um tempo no qual fixei correntes, estacas, vigas. Chamei a isso tudo de Eu e me mantive fiel, sem críticas ou questionamentos sobre o que pensava acerca da vida.
“Sim, senhor! Não, senhor!”
Olho para trás e me pergunto: “Aquilo era eu?”
Sob os véus da incredulidade, estarrecido, perguntei-me novamente: “Aquilo realmente era eu?”
Concluí, por fim, que “Sim!” era a resposta mais plausível. Talvez não fosse a que esperava ou quisesse, mas era a que respondia à questão.
Decidido, revirei gavetas... mundos, fundos, sarjetas. Angustiei-me enquanto não me encontrava; inquiete-me porque a hora passava depressa e inexorável.
Inexorável é o destino. Irredutível como tem que ser.
Como por serendipismo, encontrei(-me)!
Ao amanhecer de um novo dia, havia despertado um novo Eu.
Terá sido um sonho? Estaria vivendo um sonho? Não! O que fora Eu mesmo não mais encontrava espaço dentro daquilo que reconheci como um novo modo de ser.
Independentemente do que ocorrera no mais íntimo de minha alma, acordei sentindo uma leveza de espírito.
Uma nova vida fluía ardente e serena.
Como nunca acontecera antes, grilhões, algemas e pistões haviam se partido e a liberdade corria serelepe por minhas veias.
Teria o irredutível destino poupado-me de tal prisão? Creio que não. O mais provável é que eu tenha forçado esta quebra de paradigmas. Sim! Foi exatamente isso que se fez presente naquele momento.
Senhoras e senhores! Respeitável público. Um novo tempo começou. Recebam com uma salva de palmas...
Eu!
sábado, 21 de agosto de 2010
Trilogia - Parte I
Salve, salve!
Aqui estou de novo na mesma semana! Eu disse que voltaria a escrever aqui... pelo menos até o próximo ciclo de encheção de saco!
Hoje, finalmente, terminei minha trilogia! Do que falo? Ah, vai... é só ler o penúltimo post e saberá! Mas, como sou muito legal e altruísta (Reinaldo será sempre Reinaldo), explicarei sucintamente. A questão é que decidi escrever 3 poemas simultaneamente! Foi uma tarefa complicada, mas finalizada com sucesso!
Bem, se ficaram bons ou não... quem sabe sou eu! Gostei sim do resultado!
Como sei que vocês pedirão para ler, postá-los-ei aqui!
O primeiro, Anseios, retrata um pouco do que tenho tido vontade de fazer, mas que nem sempre é possível. Eu gosto do caráter otimista dele.
Anseios
Sinto uma profusão de sentimentos tilintando em minha mente.
Sinto a confusão que me é inerente.
Sou passado, futuro e presente.
Sou pássaro livre, solto, envolto em minha jornada em busca do querer.
Querer amar.
Querer desamar.
Querer desarmar corações habitados por desejos obscuros, inseguros e abstratos.
Sinto uma chama acesa incendiando minha razão.
Sinto o calor aquecendo gélidos sentimentos guardados sob o colchão.
Sou o canto que encanta a sereia e permeia o mar reluzente.
Sou mistura de sensações diferentes, eminentes, iminentes.
Tentar entender o inentendível alegra minha alma. Alma lavada, polida, encerada.
Tentar aquietar o (in)oportuno modo de ser Eu não me convém.
Do contrário, giro a manivela que me movimenta para o infinito e além!
Aqui estou de novo na mesma semana! Eu disse que voltaria a escrever aqui... pelo menos até o próximo ciclo de encheção de saco!
Hoje, finalmente, terminei minha trilogia! Do que falo? Ah, vai... é só ler o penúltimo post e saberá! Mas, como sou muito legal e altruísta (Reinaldo será sempre Reinaldo), explicarei sucintamente. A questão é que decidi escrever 3 poemas simultaneamente! Foi uma tarefa complicada, mas finalizada com sucesso!
Bem, se ficaram bons ou não... quem sabe sou eu! Gostei sim do resultado!
Como sei que vocês pedirão para ler, postá-los-ei aqui!
O primeiro, Anseios, retrata um pouco do que tenho tido vontade de fazer, mas que nem sempre é possível. Eu gosto do caráter otimista dele.
Anseios
Sinto uma profusão de sentimentos tilintando em minha mente.
Sinto a confusão que me é inerente.
Sou passado, futuro e presente.
Sou pássaro livre, solto, envolto em minha jornada em busca do querer.
Querer amar.
Querer desamar.
Querer desarmar corações habitados por desejos obscuros, inseguros e abstratos.
Sinto uma chama acesa incendiando minha razão.
Sinto o calor aquecendo gélidos sentimentos guardados sob o colchão.
Sou o canto que encanta a sereia e permeia o mar reluzente.
Sou mistura de sensações diferentes, eminentes, iminentes.
Tentar entender o inentendível alegra minha alma. Alma lavada, polida, encerada.
Tentar aquietar o (in)oportuno modo de ser Eu não me convém.
Do contrário, giro a manivela que me movimenta para o infinito e além!
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Recomeçando!
Bem, já que tava devendo postagens novas aqui, vou colocar mais um poema da Nova Geração! Ahahahah!
Espero que gostem... se bem que, se não gostarem, cada um com seus problemas! Brincadeirinha!
Sem mais palavras, aqui vai!
Néctar da vida
Sinto correndo em mim o doce néctar que me mantém vivo.
O mesmo que carameliza ao sentir o ardor de teu corpo.
O mesmo que gelifica ao sentir o cortante frio de uma despedida.
Veias, artérias e suas vertentes. Todas em prol da grande colméia.
Enquanto remexo minhas memórias, sinto um jorro de novas lembranças de um passado tratado como presente.
A enfadonha mesmice já se foi para dar lugar ao novo modo de ser Eu.
Doce néctar que me mantém vivo. Escorre suave de minha carne transpassada pela espada do desejo.
Desejo de estar comigo, contigo e com ninguém. Desejo de deixar pegadas na lua, na rua ou em qualquer lugar. Desejo de ser ao menos lampejo que ilumina a mente escurecida daqueles que não crêem na vida.
Espero que gostem... se bem que, se não gostarem, cada um com seus problemas! Brincadeirinha!
Sem mais palavras, aqui vai!
Néctar da vida
Sinto correndo em mim o doce néctar que me mantém vivo.
O mesmo que carameliza ao sentir o ardor de teu corpo.
O mesmo que gelifica ao sentir o cortante frio de uma despedida.
Veias, artérias e suas vertentes. Todas em prol da grande colméia.
Enquanto remexo minhas memórias, sinto um jorro de novas lembranças de um passado tratado como presente.
A enfadonha mesmice já se foi para dar lugar ao novo modo de ser Eu.
Doce néctar que me mantém vivo. Escorre suave de minha carne transpassada pela espada do desejo.
Desejo de estar comigo, contigo e com ninguém. Desejo de deixar pegadas na lua, na rua ou em qualquer lugar. Desejo de ser ao menos lampejo que ilumina a mente escurecida daqueles que não crêem na vida.
E lá se vão 10 dias...
Oi pessoas! Saudades de mim? Eu também! Querem explicações para minha ausência por tempo tão longo? Ótimo! Tenho que falar a verdade ou posso dar uma resposta de amigo? Tá bom, tá bom... falo a verdade.
Andei um pouco sem saco! Isso mesmo! Estava sem vontade de escrever aqui. Falta de material pra colocar não é, pois tenho de sobra e continuo escrevendo. Falta de algo novo aqui? Pode até ser, pois ainda não terminei os 3 (isso mesmo! TRÊS!) poemas que tô escrevendo simultaneamente. O mais curioso? Todos com expressões bem distintas do que tenho passado. Busca do que sou, saudades, anseios... todos temas discutidos em poemas. Na verdade, um deles não é um poema propriamente dito, mas um poema-em-prosa.
Tenho me mantido afastado do computador em determinados momentos ou fazendo outras coisas nele que não escrever. A questão é que, de qualquer forma, não tive vontade de postar nada aqui até hoje! Coincidentemente, foram 10 dias sem postar. Mas, poderiam ser mais... ou menos!
Desde a última postagem (aquela da "Clarice"), tenho vivido sentimentos conturbados, estranhos e gostosos. Pode isso? Vai entender! O motivo? Ah, só ler os posts anteriores e entenderão.
Claro que a falta de tempo também foi um motivo a mais pra não postar aqui. Afinal, semana passada comecei a maratona de shows de Agosto (dia 12 - Ana Carolina; dia 13 - Jay Vaquer!) e não parei em casa em outros dias.
Anyway, independentemente dos motivos, todos convergem para o mesmo lugar.
O que será agora? Bem, ainda não finalizei os meus poemas. Pra falar a verdade, isso é outra coisa que tem acontecido com frequência: "dificuldade" pra terminar um poema. As aspas são necessárias porque eu tenho feito isso quase que intencionalmente. Desde que comecei a escrever de forma menos rimada, tenho encontrado mais desafios. Claro que as rimas se fazem presentes em alguns casos, mas confesso que tenho buscado algo menos "musical". Não que eu não goste, pelo contrário, mas é apenas o momento pelo qual estou passando que me leva a querer ser assim!
Aliás, é assim que tenho vivido... minha vida Pessoal! A cada momento é uma sensação nova que me acomete. Tenho estado tão esquisito que nem eu me entendo mais. Ainda preciso colocar algumas coisas em ordem, arrumar direitinho algumas ideias e aquietar determinados sentimentos que insistem em se manifestar nas horas mais (in)oportunas! Confesso que ainda não sei o que fazer para lidar com isso! Tenho sido Eu mesmo o tempo todo, mesmo carregando no peito aquilo que até eu mesmo desconheço!
Bem, não quero falar determinadas coisas aqui... gosto de manter "privacidade" em alguns assuntos! Ahahahahahahah!!!
Vou me esforçar pra escrever mais por aqui! Não juro que vou prometer, nem prometo que vou jurar (Obrigado Jay Vaquer!)!
Paz e bem a todos!
Rei Estilo
Andei um pouco sem saco! Isso mesmo! Estava sem vontade de escrever aqui. Falta de material pra colocar não é, pois tenho de sobra e continuo escrevendo. Falta de algo novo aqui? Pode até ser, pois ainda não terminei os 3 (isso mesmo! TRÊS!) poemas que tô escrevendo simultaneamente. O mais curioso? Todos com expressões bem distintas do que tenho passado. Busca do que sou, saudades, anseios... todos temas discutidos em poemas. Na verdade, um deles não é um poema propriamente dito, mas um poema-em-prosa.
Tenho me mantido afastado do computador em determinados momentos ou fazendo outras coisas nele que não escrever. A questão é que, de qualquer forma, não tive vontade de postar nada aqui até hoje! Coincidentemente, foram 10 dias sem postar. Mas, poderiam ser mais... ou menos!
Desde a última postagem (aquela da "Clarice"), tenho vivido sentimentos conturbados, estranhos e gostosos. Pode isso? Vai entender! O motivo? Ah, só ler os posts anteriores e entenderão.
Claro que a falta de tempo também foi um motivo a mais pra não postar aqui. Afinal, semana passada comecei a maratona de shows de Agosto (dia 12 - Ana Carolina; dia 13 - Jay Vaquer!) e não parei em casa em outros dias.
Anyway, independentemente dos motivos, todos convergem para o mesmo lugar.
O que será agora? Bem, ainda não finalizei os meus poemas. Pra falar a verdade, isso é outra coisa que tem acontecido com frequência: "dificuldade" pra terminar um poema. As aspas são necessárias porque eu tenho feito isso quase que intencionalmente. Desde que comecei a escrever de forma menos rimada, tenho encontrado mais desafios. Claro que as rimas se fazem presentes em alguns casos, mas confesso que tenho buscado algo menos "musical". Não que eu não goste, pelo contrário, mas é apenas o momento pelo qual estou passando que me leva a querer ser assim!
Aliás, é assim que tenho vivido... minha vida Pessoal! A cada momento é uma sensação nova que me acomete. Tenho estado tão esquisito que nem eu me entendo mais. Ainda preciso colocar algumas coisas em ordem, arrumar direitinho algumas ideias e aquietar determinados sentimentos que insistem em se manifestar nas horas mais (in)oportunas! Confesso que ainda não sei o que fazer para lidar com isso! Tenho sido Eu mesmo o tempo todo, mesmo carregando no peito aquilo que até eu mesmo desconheço!
Bem, não quero falar determinadas coisas aqui... gosto de manter "privacidade" em alguns assuntos! Ahahahahahahah!!!
Vou me esforçar pra escrever mais por aqui! Não juro que vou prometer, nem prometo que vou jurar (Obrigado Jay Vaquer!)!
Paz e bem a todos!
Rei Estilo
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Mudanças: até na escrita!
Olá pessoas! Sei que tô devendo algo novo pra vocês. Confesso que não escrevo por uma mistura de falta de tempo com preguiça (ou "Falcatrua com um pouquinho assim de Vadiagem")! Perdoem-me por isso!
A verdade é que tenho pensado em algumas coisas recentemente e isso parece influenciar até mesmo o meu modo de escrever.
Semana passada, uma amiga (minha Contraparte!) resolveu ler um pouco de Clarice Lispector pra mim (livro A Paixão segundo GH). Aquilo me deixou num estado estanho, como se eu quisesse ser um pouco mais "Clarice" naquele momento. Mas, o que é ser Clarice? Ah, estude um pouco mais de Literatura Brasileira e você entenderá. A dica é: Modernismo - Terceria geração. Resumidamente (como eu sou altruísta!), Clarice Lispector é uma das escritoras mais intimistas e introspectivas de toda a nossa literatura.
Daí, aproveitando-me do momento propício, decidi deixar a poesia de lado e escrever um poema um pouco mais "Clarice". O resultado? Vocês podem conferir logo abaixo!
PS: Calma, gente! Eu não quero me jogar no poço e nem tô infeliz! Foi só o jeito que encontrei de expressar determinados sentimentos!
Trem
Vagamente vago por vagões infestados de um vasto vazio.
Neles encontro um lugar para repousar minha mente cansada de tanto lutar.
Enfeito-os com meus vasos rachados, porém cheios de perfumadas rosas de plástico.
Plásticas como meu sorriso, como minha alegria e como a melancolia que emplastra meu viver.
Ando em vão pelos sórdidos vãos dos vagões, numa viagem estranha e solitária em busca de meu ser.
Subitamente, um rastro de luz ilumina meu caminho, mas não me animo. Sigo em frente de olhos cerrados, embriagado em minha sobriedade.
Paro, sento e olho ao redor: nada, ninguém; apenas eu, meus vasos e o inebriante silêncio que anima o lugar.
Um silêncio cativante que leva ao longe, mesmo estando tão perto.
Vejo então a vida por um caleidoscópio de fractais repleto de anseios e medos.
Imagens refletidas, concebidas repetidas de minh’alma despedaçada, remetem-me ao que sou.
Mas o que sou?
Sou paisagem, miragem ou um paradoxo abstrato.
Sou o que sinto, consinto e invento.
Sou isso mesmo, o que vejo, prevejo e realizo.
Os pensamentos voam insanos pelos panos de fundo do meu sonhar.
A perplexidade do momento lança-me ao íntimo do vazio deste meu olhar.
Olhar que perdi quando decidi não seguir a luz dos olhos que teimavam em me guiar para fora dos vagões deste trem.
A verdade é que tenho pensado em algumas coisas recentemente e isso parece influenciar até mesmo o meu modo de escrever.
Semana passada, uma amiga (minha Contraparte!) resolveu ler um pouco de Clarice Lispector pra mim (livro A Paixão segundo GH). Aquilo me deixou num estado estanho, como se eu quisesse ser um pouco mais "Clarice" naquele momento. Mas, o que é ser Clarice? Ah, estude um pouco mais de Literatura Brasileira e você entenderá. A dica é: Modernismo - Terceria geração. Resumidamente (como eu sou altruísta!), Clarice Lispector é uma das escritoras mais intimistas e introspectivas de toda a nossa literatura.
Daí, aproveitando-me do momento propício, decidi deixar a poesia de lado e escrever um poema um pouco mais "Clarice". O resultado? Vocês podem conferir logo abaixo!
PS: Calma, gente! Eu não quero me jogar no poço e nem tô infeliz! Foi só o jeito que encontrei de expressar determinados sentimentos!
Trem
Vagamente vago por vagões infestados de um vasto vazio.
Neles encontro um lugar para repousar minha mente cansada de tanto lutar.
Enfeito-os com meus vasos rachados, porém cheios de perfumadas rosas de plástico.
Plásticas como meu sorriso, como minha alegria e como a melancolia que emplastra meu viver.
Ando em vão pelos sórdidos vãos dos vagões, numa viagem estranha e solitária em busca de meu ser.
Subitamente, um rastro de luz ilumina meu caminho, mas não me animo. Sigo em frente de olhos cerrados, embriagado em minha sobriedade.
Paro, sento e olho ao redor: nada, ninguém; apenas eu, meus vasos e o inebriante silêncio que anima o lugar.
Um silêncio cativante que leva ao longe, mesmo estando tão perto.
Vejo então a vida por um caleidoscópio de fractais repleto de anseios e medos.
Imagens refletidas, concebidas repetidas de minh’alma despedaçada, remetem-me ao que sou.
Mas o que sou?
Sou paisagem, miragem ou um paradoxo abstrato.
Sou o que sinto, consinto e invento.
Sou isso mesmo, o que vejo, prevejo e realizo.
Os pensamentos voam insanos pelos panos de fundo do meu sonhar.
A perplexidade do momento lança-me ao íntimo do vazio deste meu olhar.
Olhar que perdi quando decidi não seguir a luz dos olhos que teimavam em me guiar para fora dos vagões deste trem.
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Reinaldo será sempre Reinaldo?
A frase que resume bem meu modo de viver foi posta em cheque! Será que consigo ser sempre eu mesmo, independentemente da situação? Será que nunca falho ou fujo à minha essência como mecanismo de defesa (ou ataque!)? Até que ponto ser sempre eu mesmo é importante?
Mas, o que é ser Reinaldo? Bem, dentre muitos pontos de vista e realidades que não vêm ao caso, ser Reinaldo é esquecer os próprios sentimentos para agradar/ajudar outra pessoa. Agradar não é a palavra mais adequada, mas faz um certo sentido! O que quero dizer é que Reinaldo pensa tanto nos outros que acaba esquecendo de si mesmo. Não é ser um Paladino (definição da wikipédia: "Herói honrado, cavalheiresco e intrépido, de caráter inquestionável, que segue sempre o caminho da verdade, bondade, lei e ordem, sempre disposto a proteger os fracos e lutar por causas justas."), mas é ser tão altruísta ao ponto de gerar desconfiança. A questão é essa: por mais que eu tente, ainda não consegui mudar essa parte de mim. Oooouuu talvez eu esteja no caminho errado... ela não deve ser mudada. "Mas Reinaldo, ser bonzinho sempre é ruim!" - E você acha que não sei disso? Às vezes "odeio" ser Reinaldo! Queria ser diferente, ser mais egoísta, seguir o que falo pras pessoas (pois é, sou ótimo dando conselhos, mas não os vivenciando). Simplesmente não dá! E aí, o que acontece (quase que invariavelmente)? Eu acabo me dando mal!
Penso tanto nos sentimentos alheios e tão pouco nos meus que acabo gerando uma situação que, por vezes, incomoda-me: viro amigo de quem eu gosto! Cara, isso é terrível! I'm sick of being "only" a friend! Sometimes I want something more!
E quando tento ser outra pessoa? Pronto! Aí é que lasca tudo mesmo! Sou péssimo tentando ser algo que não sou. Mais que isso, acabo criando confusão na minha cabeça e na de quem está junto a mim.
Tudo bem! De agora em diante, serei mais eu mesmo do que costumava ser! Se é que isso é possível...
Meus queridos e minhas queridas, estou de volta com Reinaldo será sempre Reinaldo, porque é assim que alcanço o Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas! ^^
Mas, o que é ser Reinaldo? Bem, dentre muitos pontos de vista e realidades que não vêm ao caso, ser Reinaldo é esquecer os próprios sentimentos para agradar/ajudar outra pessoa. Agradar não é a palavra mais adequada, mas faz um certo sentido! O que quero dizer é que Reinaldo pensa tanto nos outros que acaba esquecendo de si mesmo. Não é ser um Paladino (definição da wikipédia: "Herói honrado, cavalheiresco e intrépido, de caráter inquestionável, que segue sempre o caminho da verdade, bondade, lei e ordem, sempre disposto a proteger os fracos e lutar por causas justas."), mas é ser tão altruísta ao ponto de gerar desconfiança. A questão é essa: por mais que eu tente, ainda não consegui mudar essa parte de mim. Oooouuu talvez eu esteja no caminho errado... ela não deve ser mudada. "Mas Reinaldo, ser bonzinho sempre é ruim!" - E você acha que não sei disso? Às vezes "odeio" ser Reinaldo! Queria ser diferente, ser mais egoísta, seguir o que falo pras pessoas (pois é, sou ótimo dando conselhos, mas não os vivenciando). Simplesmente não dá! E aí, o que acontece (quase que invariavelmente)? Eu acabo me dando mal!
Penso tanto nos sentimentos alheios e tão pouco nos meus que acabo gerando uma situação que, por vezes, incomoda-me: viro amigo de quem eu gosto! Cara, isso é terrível! I'm sick of being "only" a friend! Sometimes I want something more!
E quando tento ser outra pessoa? Pronto! Aí é que lasca tudo mesmo! Sou péssimo tentando ser algo que não sou. Mais que isso, acabo criando confusão na minha cabeça e na de quem está junto a mim.
Tudo bem! De agora em diante, serei mais eu mesmo do que costumava ser! Se é que isso é possível...
Meus queridos e minhas queridas, estou de volta com Reinaldo será sempre Reinaldo, porque é assim que alcanço o Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas! ^^
Já passou, já passou...
O que uma conversa não faz? Sim, eu sei que isso já foi escrito neste Blog, mas é uma verdade e preciso a escrever!
Sempre pensamos que reagiremos a determinadas situações do mesmíssimo jeito que reagimos a situações parecidas que aconteceram no passado. Pois é, quando isso não acontece é que notamos que mudamos! Estranho? Sim, concordo! Mas, estou, pra variar, estranhamente feliz com essa nova faceta!
Ah, contraparte, eu não vou me adaptar! Essa vai pra você!
Quem de nós dois
Eu e você
Não é assim tão complicado
Não é difícil perceber...
Quem de nós dois
Vai dizer que é impossível
O amor acontecer...
Se eu disser
Que já nem sinto nada
Que a estrada sem você
É mais segura
Eu sei você vai rir da minha cara
Eu já conheço o teu sorriso
Leio o teu olhar
Teu sorriso é só disfarce
O que eu já nem preciso...
Sinto dizer que amo mesmo
Tá ruim prá disfarçar
Entre nós dois
Não cabe mais nenhum segredo
Além do que já combinamos
No vão das coisas que a gente disse
Não cabe mais sermos somente amigos
E quando eu falo que eu já nem quero
A frase fica pelo avesso
Meio na contra mão
E quando finjo que esqueço
Eu não esqueci nada...
E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais
E te perder de vista assim é ruim demais
E é por isso que atravesso o teu futuro
E faço das lembranças um lugar seguro...
Não é que eu queira reviver nenhum passado
Nem revirar um sentimento revirado
Mas toda vez que eu procuro uma saída
Acabo entrando sem querer na tua vida
Eu procurei qualquer desculpa pra não te encarar
Pra não dizer de novo e sempre a mesma coisa
Falar só por falar
Que eu já não tô nem aí pra essa conversa
Que a história de nós dois não me interessa...
Se eu tento esconder meias verdades
Você conhece o meu sorriso
Lê o meu olhar
Meu sorriso é só disfarce
O que eu já nem preciso...
E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais
E te perder de vista assim é ruim demais
E é por isso que atravesso o teu futuro
E faço das lembranças um lugar seguro...
Não é que eu queira reviver nenhum passado
Nem revirar um sentimento revirado
Mas toda vez que eu procuro uma saída
Acabo entrando sem querer na tua vida
Sempre pensamos que reagiremos a determinadas situações do mesmíssimo jeito que reagimos a situações parecidas que aconteceram no passado. Pois é, quando isso não acontece é que notamos que mudamos! Estranho? Sim, concordo! Mas, estou, pra variar, estranhamente feliz com essa nova faceta!
Ah, contraparte, eu não vou me adaptar! Essa vai pra você!
Quem de nós dois
Eu e você
Não é assim tão complicado
Não é difícil perceber...
Quem de nós dois
Vai dizer que é impossível
O amor acontecer...
Se eu disser
Que já nem sinto nada
Que a estrada sem você
É mais segura
Eu sei você vai rir da minha cara
Eu já conheço o teu sorriso
Leio o teu olhar
Teu sorriso é só disfarce
O que eu já nem preciso...
Sinto dizer que amo mesmo
Tá ruim prá disfarçar
Entre nós dois
Não cabe mais nenhum segredo
Além do que já combinamos
No vão das coisas que a gente disse
Não cabe mais sermos somente amigos
E quando eu falo que eu já nem quero
A frase fica pelo avesso
Meio na contra mão
E quando finjo que esqueço
Eu não esqueci nada...
E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais
E te perder de vista assim é ruim demais
E é por isso que atravesso o teu futuro
E faço das lembranças um lugar seguro...
Não é que eu queira reviver nenhum passado
Nem revirar um sentimento revirado
Mas toda vez que eu procuro uma saída
Acabo entrando sem querer na tua vida
Eu procurei qualquer desculpa pra não te encarar
Pra não dizer de novo e sempre a mesma coisa
Falar só por falar
Que eu já não tô nem aí pra essa conversa
Que a história de nós dois não me interessa...
Se eu tento esconder meias verdades
Você conhece o meu sorriso
Lê o meu olhar
Meu sorriso é só disfarce
O que eu já nem preciso...
E cada vez que eu fujo, eu me aproximo mais
E te perder de vista assim é ruim demais
E é por isso que atravesso o teu futuro
E faço das lembranças um lugar seguro...
Não é que eu queira reviver nenhum passado
Nem revirar um sentimento revirado
Mas toda vez que eu procuro uma saída
Acabo entrando sem querer na tua vida
domingo, 1 de agosto de 2010
Respeitando o momento!
E aqui estou mais uma vez!
A vida dá mesmo muitas voltas. Peraí, eu tenho um poema sobre isso!
Voltas
O mundo dá voltas
E acaba no mesmo lugar
A vida dá voltas
Sem destino para voltar
O mundo dá voltas
E faz com ele viajar
A vida dá voltas
E não volta para o mesmo lugar
O mundo dá voltas
Muita coisa pode mudar
A vida dá voltas
Várias pessoas se pode encontrar
Mas fique certo que um dessas voltas
Um dessas pessoas você vai amar.
Pronto! Isso foi apenas para introduzir o assunto.
Ao contrário das últimas postagens, hoje vim aqui com um ar mais melancólico! Afinal, a vida dá voltas! Ao mesmo tempo que sinto uma espécie de alívio, fui acometido por uma profunda tristeza! Não falarei sobre aqui, pois não gosto de expor determinados sentimentos...
Bem, é o circo da vida que se segue!!!
Circo da Vida
Respeitável público
Sinta-se à vontade
Começa agora o espetáculo
Da mais pura criatividade
Este é o Circo da Vida
No qual tudo acontece
Faça chuva ou faça sol
O viver é o que prevalece
Equilibrando-se em emoções
Segue o equilibrista valente
Do alto de sua tênue corda
Mantém-se firme, imponente
Alegremente vem o palhaço
Disposto a tudo para fazer rir
Acabar com as tristezas
Impostas pelo sentir
Domando com atenção
O selvagem sentimento
O domador toma o cuidado
De não ferir o pensamento
Arremessa para o alto
O malabarista com destreza
Todas as dores da vida
Juntamente com a incerteza
Em movimentos diversos
O acrobata se refaz
Alegre-triste-reverso
Trás-frente-frente-trás
Como mágica surge o mágico
Iludindo a ilusão
Fazendo brotar coelhos
Da cartola do coração
É no picadeiro da vida
Que vivemos nosso circo
Palhaço-mágico-equilibrista
Todo somos neste ciclo
A vida dá mesmo muitas voltas. Peraí, eu tenho um poema sobre isso!
Voltas
O mundo dá voltas
E acaba no mesmo lugar
A vida dá voltas
Sem destino para voltar
O mundo dá voltas
E faz com ele viajar
A vida dá voltas
E não volta para o mesmo lugar
O mundo dá voltas
Muita coisa pode mudar
A vida dá voltas
Várias pessoas se pode encontrar
Mas fique certo que um dessas voltas
Um dessas pessoas você vai amar.
Pronto! Isso foi apenas para introduzir o assunto.
Ao contrário das últimas postagens, hoje vim aqui com um ar mais melancólico! Afinal, a vida dá voltas! Ao mesmo tempo que sinto uma espécie de alívio, fui acometido por uma profunda tristeza! Não falarei sobre aqui, pois não gosto de expor determinados sentimentos...
Bem, é o circo da vida que se segue!!!
Circo da Vida
Respeitável público
Sinta-se à vontade
Começa agora o espetáculo
Da mais pura criatividade
Este é o Circo da Vida
No qual tudo acontece
Faça chuva ou faça sol
O viver é o que prevalece
Equilibrando-se em emoções
Segue o equilibrista valente
Do alto de sua tênue corda
Mantém-se firme, imponente
Alegremente vem o palhaço
Disposto a tudo para fazer rir
Acabar com as tristezas
Impostas pelo sentir
Domando com atenção
O selvagem sentimento
O domador toma o cuidado
De não ferir o pensamento
Arremessa para o alto
O malabarista com destreza
Todas as dores da vida
Juntamente com a incerteza
Em movimentos diversos
O acrobata se refaz
Alegre-triste-reverso
Trás-frente-frente-trás
Como mágica surge o mágico
Iludindo a ilusão
Fazendo brotar coelhos
Da cartola do coração
É no picadeiro da vida
Que vivemos nosso circo
Palhaço-mágico-equilibrista
Todo somos neste ciclo
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Mudando as mudanças!
Hoje eu fiquei sabendo de uma coisa que me fez refletir um pouco mais. Dentre as muitas coisas que têm acontecido em minha vida recentemente, tenho notado que o número de mudanças tem aumentado. Como assim, Reinaldo? Simples! Tenho vivido tão intensamente e com tanto ardor que mais pareço uma metamorfose ambulante (Obrigado Rauuuull!!!). Enfrento cada dia de um modo diferente, por mais que os dias pareçam os mesmos. Sinto pequenas nuances de meu ser indo em diversas direções, contrariando aquilo que fui até pouco tempo! Calma, também não é assim! Não vou de encontro à minha Natureza e as mudanças são apenas aquelas que julgo necessárias e que me fazem bem!
"O Reinaldo tá até mais felizinho!" - Olha que legal! Então as mudanças parecem ser para melhor... e sei que são, de alguma forma! Tá, minha avó talvez não goste da maior parte delas, mas eu tô feliz mesmo! Os motivos permeiam por vários fatores, mas o poema abaixo explica bem o principal deles e o que leva a tantas variações de um mesmo Reinaldo! É... vivendo e aprendendo. Aprendendo e vivenciando o aprendizado!
Aprendi
Com você eu aprendi
A entender o que sinto
A viver no limite
Liberar meu instinto
Com você aprendi
Um relacionamento sem definição
Mas feliz, de certo,
Como muitos não são
Com você aprendi
A dançar como louco na rua
A olhar com outros olhos
A verdade nua e crua
Com você eu aprendi
Sobre a introspecção
Gostar de alguém que é “Clarice”
É estranho e sem noção
Com você eu aprendi
A querer mais da vida
A rever mais meus conceitos
A (não) criar expectativa
Com você eu aprendi
A beleza do agora
Don’t worry, be happy
- Larga tudo e vambora!
Com você eu aprendi
A viver mais intensamente
A não pensar no futuro
Só querer o presente
Com você eu aprendi
A me reapaixonar
A fazer isso por alguém
E querer continuar...
"O Reinaldo tá até mais felizinho!" - Olha que legal! Então as mudanças parecem ser para melhor... e sei que são, de alguma forma! Tá, minha avó talvez não goste da maior parte delas, mas eu tô feliz mesmo! Os motivos permeiam por vários fatores, mas o poema abaixo explica bem o principal deles e o que leva a tantas variações de um mesmo Reinaldo! É... vivendo e aprendendo. Aprendendo e vivenciando o aprendizado!
Aprendi
Com você eu aprendi
A entender o que sinto
A viver no limite
Liberar meu instinto
Com você aprendi
Um relacionamento sem definição
Mas feliz, de certo,
Como muitos não são
Com você aprendi
A dançar como louco na rua
A olhar com outros olhos
A verdade nua e crua
Com você eu aprendi
Sobre a introspecção
Gostar de alguém que é “Clarice”
É estranho e sem noção
Com você eu aprendi
A querer mais da vida
A rever mais meus conceitos
A (não) criar expectativa
Com você eu aprendi
A beleza do agora
Don’t worry, be happy
- Larga tudo e vambora!
Com você eu aprendi
A viver mais intensamente
A não pensar no futuro
Só querer o presente
Com você eu aprendi
A me reapaixonar
A fazer isso por alguém
E querer continuar...
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Cansado... e feliz!
Ai ai, que vida... tô tão cansado, mas também tão estranhamente feliz! O curioso é que é uma felicidade contida, do tipo que só eu sinto e não manifesto pra ninguém.
Achei este texto e pensei que seria legal o postar aqui. Ele já tem mais de 5 anos (foi escrito no dia 11/07/05), mas me parece muito atual! Sendo assim, here I go!
Sobre a vida
Bem, chega de falar sobre mudanças! Creio já ter saturado o assunto e prefiro expandir meus horizontes, tratando então de outros tópicos pertinentes.
Por onde começar? Muito boa pergunta! Sempre se começa, mas nem sempre se sabe por qual motivo se começou. Por exemplo: começamos a gostar de alguém e não sabemos o porquê disso. Estranho, não? Pois é...
Novas escolhas são feitas a cada momento e, a partir delas, novas aventuras são iniciadas. Isso aí, Aventuras! O que é a vida senão uma grande e emocionante aventura? Desafios, desilusões, alegrias, tristeza, emoções, decepções, amores... Esses e muitos outros são os ingredientes que compõem a aventura que é a vida. Cada dia que vivemos, por mais que pareça igual, é diferente. Não se deve fazer (e não se faz) as mesmas coisas da mesma forma todos os dias. Porém, se fazes, é melhor repensar sobre sua vida porque há algo de errado nela. É preciso viver os desafios que nos são propostos e, sobretudo, vencê-los. A vida não teria a menor graça se fosse tudo muito fácil. É preciso batalhar, conquistar o espaço próprio através de muito esforço. Quer ver outra coisa? Já ouvi muito essa frase: “Ah, minha vida é muito chata... nada acontece de novo. Já estou entediado”. Sim, mas o que fazemos para que nossa vida se torne assim tão entediante? Pois é, caros amigos... Nós, e apenas nós mesmos, somos os grandes responsáveis por deixar a vida tão monótona (caso a sua seja assim). Um grande poeta disse uma vez que é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã. Alguma dúvida sobre isso? Acho que não! Ame e seja amado, divirta-se e divirta o outro, aceite seus desafios, encare seus medos, lute pelos seus objetivos e faça a sua vida melhor.
É isso aí!!! Até a próxima...
Achei este texto e pensei que seria legal o postar aqui. Ele já tem mais de 5 anos (foi escrito no dia 11/07/05), mas me parece muito atual! Sendo assim, here I go!
Sobre a vida
Bem, chega de falar sobre mudanças! Creio já ter saturado o assunto e prefiro expandir meus horizontes, tratando então de outros tópicos pertinentes.
Por onde começar? Muito boa pergunta! Sempre se começa, mas nem sempre se sabe por qual motivo se começou. Por exemplo: começamos a gostar de alguém e não sabemos o porquê disso. Estranho, não? Pois é...
Novas escolhas são feitas a cada momento e, a partir delas, novas aventuras são iniciadas. Isso aí, Aventuras! O que é a vida senão uma grande e emocionante aventura? Desafios, desilusões, alegrias, tristeza, emoções, decepções, amores... Esses e muitos outros são os ingredientes que compõem a aventura que é a vida. Cada dia que vivemos, por mais que pareça igual, é diferente. Não se deve fazer (e não se faz) as mesmas coisas da mesma forma todos os dias. Porém, se fazes, é melhor repensar sobre sua vida porque há algo de errado nela. É preciso viver os desafios que nos são propostos e, sobretudo, vencê-los. A vida não teria a menor graça se fosse tudo muito fácil. É preciso batalhar, conquistar o espaço próprio através de muito esforço. Quer ver outra coisa? Já ouvi muito essa frase: “Ah, minha vida é muito chata... nada acontece de novo. Já estou entediado”. Sim, mas o que fazemos para que nossa vida se torne assim tão entediante? Pois é, caros amigos... Nós, e apenas nós mesmos, somos os grandes responsáveis por deixar a vida tão monótona (caso a sua seja assim). Um grande poeta disse uma vez que é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã. Alguma dúvida sobre isso? Acho que não! Ame e seja amado, divirta-se e divirta o outro, aceite seus desafios, encare seus medos, lute pelos seus objetivos e faça a sua vida melhor.
É isso aí!!! Até a próxima...
Isso é hora?! Sim, é!
São 1:26h do dia 26 de julho de 2010 e cá estou para mais uma postagem. Se estou acordado, é porque tem gente me mantendo assim. Ah, isso não é, nem de longe, uma reclamação. Tenho escrito novamente, embora não mais com a mesma frequência. Agora o enfoque é diferente, o que faz com que eu não os poste agora! Mas, não se preocupem, pois eles virão pra cá um dia. Em vez disso, colocarei um pra mostrar como me sinto!
Apaixonável
À luz do firmamento
Reflete o sentimento
Que engrandece
E cobre todo o céu
Uma pureza doce
Como se encanto fosse
Dá asas ao coração
O envolve como um véu
Levando-o num instante
Rumo ao horizonte distante
Onde se é sempre aprendiz
Lá se poder ser amável
Sentir-se apaixonável
Um lugar pra ser feliz
Apaixonável
À luz do firmamento
Reflete o sentimento
Que engrandece
E cobre todo o céu
Uma pureza doce
Como se encanto fosse
Dá asas ao coração
O envolve como um véu
Levando-o num instante
Rumo ao horizonte distante
Onde se é sempre aprendiz
Lá se poder ser amável
Sentir-se apaixonável
Um lugar pra ser feliz
sábado, 24 de julho de 2010
Vida estranha... mas que eu adoro!
Bem amigos leitores deste Blog! A vida tá bem corrida e isso explica um pouco a distância entre uma postagem e outra. Tenho ficado sem tempo de postar, mas é por uma boa causa/motivo/razão/circunstância: tenho vivido mais a vida e parado menos em frente ao computador. Vai dizer que isso, por si só, já não é O motivo? Obrigado pela compreensão.
Sim, estou muito feliz. Melhor, sou muito feliz e tenho andado mais feliz que o normal! Simples assim!
Em homenagem a um dos motivos de minha felicidade, hoje iremos de Nando Reis, cujo show ontem foi SENSACIONAL! Poderia colocar vários trechos de canções dele que sintetizam ou explicam o que tenho vivido. Porém, uma canção em especial merece ser postada.
All Star
Estranho seria se eu não me apaixonasse por você
O sal viria doce para os novos lábios
Colombo procurou as índias mas a terra avistou em você
O som que eu ouço são as gírias do seu vocabulário
Estranho é gostar tanto do seu All Star azul
Estranho é pensar que o bairro das laranjeiras
Satisfeito sorri quando chego ali e entro no elevador
Aperto o 12 que é o seu andar não vejo a hora de te reencontrar
E continuar aquela conversa
Que não terminamos ontem ficou pra hoje
Estranho mas já me sinto como um velho amigo seu
Seu All Star azul combina com o meu preto de cano alto
Se o homem já pisou na lua, como eu ainda não tenho seu endereço
O tom que eu canto as minhas músicas para a tua voz parece exato
Estranho é gostar tanto do seu All Star azul
Estranho é pensar que o bairro das laranjeiras
Satisfeito sorri quando chego ali e entro no elevador
Aperto o 12 que é o seu andar não vejo a hora de te reencontrar
E continuar aquela conversa
Que não terminamos ontem ficou pra laranjeiras
Satisfeito sorri quando chego ali e entro no elevador
Aperto o 12 que é o seu andar não vejo a hora de te reencontrar
E continuar aquela conversa
Que não terminamos ontem, ficou pra hoje
Sim, estou muito feliz. Melhor, sou muito feliz e tenho andado mais feliz que o normal! Simples assim!
Em homenagem a um dos motivos de minha felicidade, hoje iremos de Nando Reis, cujo show ontem foi SENSACIONAL! Poderia colocar vários trechos de canções dele que sintetizam ou explicam o que tenho vivido. Porém, uma canção em especial merece ser postada.
All Star
Estranho seria se eu não me apaixonasse por você
O sal viria doce para os novos lábios
Colombo procurou as índias mas a terra avistou em você
O som que eu ouço são as gírias do seu vocabulário
Estranho é gostar tanto do seu All Star azul
Estranho é pensar que o bairro das laranjeiras
Satisfeito sorri quando chego ali e entro no elevador
Aperto o 12 que é o seu andar não vejo a hora de te reencontrar
E continuar aquela conversa
Que não terminamos ontem ficou pra hoje
Estranho mas já me sinto como um velho amigo seu
Seu All Star azul combina com o meu preto de cano alto
Se o homem já pisou na lua, como eu ainda não tenho seu endereço
O tom que eu canto as minhas músicas para a tua voz parece exato
Estranho é gostar tanto do seu All Star azul
Estranho é pensar que o bairro das laranjeiras
Satisfeito sorri quando chego ali e entro no elevador
Aperto o 12 que é o seu andar não vejo a hora de te reencontrar
E continuar aquela conversa
Que não terminamos ontem ficou pra laranjeiras
Satisfeito sorri quando chego ali e entro no elevador
Aperto o 12 que é o seu andar não vejo a hora de te reencontrar
E continuar aquela conversa
Que não terminamos ontem, ficou pra hoje
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Homenagem aos amigos - Parte II
Conforme prometido, mesmo com um certo atraso, aqui vai a segunda parte da homenagem aos amigos! Em vez de poema, texto!
Mais uma vez, obrigado a todos os meus amigos por tudo!
Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas - Isso é muito importante!
Amigos
“Se já é difícil falar
Imagine escrever...
Sobre os amigos, agora,
Vou dissertar para vocês!”
O que seriam esses anjos tão especiais que Deus coloca nos nossos caminhos a fim de sempre nos ajudar nesta tão difícil missão que é viver? Bem, é sobre eles que, um pouco aqui, escreverei...ou pelo menos tentar.
Amigos são pessoas muito especiais que aparecem, quando menos esperamos, para nos trazer alegrias e tristezas, complicações e soluções, perguntas e respostas, e mesmo assim são únicas e cada um é especial do seu jeito. Imagine alguém para quem você conta seus maiores segredos como se estivesse contando para sua própria imagem refletida no espelho. Imaginaram? Então, esse é um de seus amigos. Afinal, só mesmo eles para esquecerem o tempo (são profundos conhecedores da “Lei da Relatividade” de Einstein) e escutarem todas as nossas confusões do dia-a-dia.
Com eles passamos por muitos apuros que, na maioria das vezes, terminam com uma maravihosa e desconcertante gargalhada (quem agüentaria tudo isso calado? Temos que extravazar a tensão). Com eles é que paramos para apreciar o quanto a vida pode ser agradável e divertida.
Sim, eu sei que não é tão simples assim. Brigas? E por que não? Muitas! Afinal, quem se preocupa briga, reclama, discute...mas também aconselha, orienta e consola. Possuem um carisma especial difícil de descrever. Sempre têm uma palavra “amiga” na hora certa. Inacreditável a capacidade e o faro para perceberem quando há algo de errado conosco.
Muitos não acreditam que possa existir uma amizade verdadeira, outros preferem acreditar que existem “estágios” de amigo, outros, ainda, que existem apenas “amigos da onça”. Todos podem estar corretos ou errados, mas atire a primeira pedra quem nunca precisou de alguém para ajudar naquele trabalho de escola, no qual era preciso montar maquete e tudo mais. Quem nunca chorou no ombro daquele “colega” quando recebeu um fora da namorada(o) (esses, um caso à parte: Namorado-amigo ou Amigo-namorado?). Será mesmo que era seu “colega”?
Pois bem, prefiro acreditar que temos mais afinidades com uns que com outros, mas que todos têm sua importância em nossas tão conturbadas vidas, pois assim fazemos com que elas sejam.
Creio que poderia ficar aqui durante horas escrevendo sobre amizade, pois não pensei que fosse ser tão simples. Quando se tem amigos de verdade tudo fica mais fácil.
Mais uma vez, obrigado a todos os meus amigos por tudo!
Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas - Isso é muito importante!
Amigos
“Se já é difícil falar
Imagine escrever...
Sobre os amigos, agora,
Vou dissertar para vocês!”
O que seriam esses anjos tão especiais que Deus coloca nos nossos caminhos a fim de sempre nos ajudar nesta tão difícil missão que é viver? Bem, é sobre eles que, um pouco aqui, escreverei...ou pelo menos tentar.
Amigos são pessoas muito especiais que aparecem, quando menos esperamos, para nos trazer alegrias e tristezas, complicações e soluções, perguntas e respostas, e mesmo assim são únicas e cada um é especial do seu jeito. Imagine alguém para quem você conta seus maiores segredos como se estivesse contando para sua própria imagem refletida no espelho. Imaginaram? Então, esse é um de seus amigos. Afinal, só mesmo eles para esquecerem o tempo (são profundos conhecedores da “Lei da Relatividade” de Einstein) e escutarem todas as nossas confusões do dia-a-dia.
Com eles passamos por muitos apuros que, na maioria das vezes, terminam com uma maravihosa e desconcertante gargalhada (quem agüentaria tudo isso calado? Temos que extravazar a tensão). Com eles é que paramos para apreciar o quanto a vida pode ser agradável e divertida.
Sim, eu sei que não é tão simples assim. Brigas? E por que não? Muitas! Afinal, quem se preocupa briga, reclama, discute...mas também aconselha, orienta e consola. Possuem um carisma especial difícil de descrever. Sempre têm uma palavra “amiga” na hora certa. Inacreditável a capacidade e o faro para perceberem quando há algo de errado conosco.
Muitos não acreditam que possa existir uma amizade verdadeira, outros preferem acreditar que existem “estágios” de amigo, outros, ainda, que existem apenas “amigos da onça”. Todos podem estar corretos ou errados, mas atire a primeira pedra quem nunca precisou de alguém para ajudar naquele trabalho de escola, no qual era preciso montar maquete e tudo mais. Quem nunca chorou no ombro daquele “colega” quando recebeu um fora da namorada(o) (esses, um caso à parte: Namorado-amigo ou Amigo-namorado?). Será mesmo que era seu “colega”?
Pois bem, prefiro acreditar que temos mais afinidades com uns que com outros, mas que todos têm sua importância em nossas tão conturbadas vidas, pois assim fazemos com que elas sejam.
Creio que poderia ficar aqui durante horas escrevendo sobre amizade, pois não pensei que fosse ser tão simples. Quando se tem amigos de verdade tudo fica mais fácil.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Homenagem aos Amigos - Parte I
"Desculpe, estou um pouco atrasado, mas espero que ainda dê tempo..."
Sim sim sim! Ontem foi Dia do Amigo e, graças a intensidade com a qual eu o vivi, acabei não tendo tempo de postar o que queria aqui no Blog. Sendo assim, faze-lo-ei em duas partes!
Mas, o que aconteceu ontem de tão bom? Simples! Praticamente TODOS os meus amigos mais queridos e de milianos (como diria minha Gal) estavam reunidos na minha casa para comemorar este dia! Foi SENSACIONAL!
Agradeço muito a Deus por todos os amigos que tenho, estejam longe ou perto de mim, fisicamente falando! Nunca estarão longe do meu coração/pensamento!
Para brindar esta amizade, vai um poeminha!
Amigos
Uns dizem que se deve guardar
No lado esquerdo do peito
Outros preferem dizer
Que são “o braço direito”.
Porém num aspecto
Tenho que discordar
Amigo que é amigo
Não se deve no peito guardar.
Deve-se ter bem ao lado
Como se fosse irmão siamês
Pois amigos de verdade
Não se usam como clichês
Todo mundo tem amigos
Mas nem todos sabem ser
É preciso ter “feeling”
Pra saber reconhecer.
Amigos têm que ter Amor,
Paciência e Coragem,
Carisma e inteligência,
E, é claro, malandragem.
Amigos têm que ter Carinho,
Lealdade e Robustez,
Sinceridade e Malícia
Sem faltar a (in)sensatez.
Amigos são companheiros
Têm faro pra confusão
E, de forma paradoxal,
Sempre sabem a solução.
Amigos são pra toda hora
Não importa a ocasião
Amigos são camaradas
Que não deixam faltar diversão
Amigos são Anjos da Guarda
Que Deus pôs em nosso coração
Amigos não têm que ficar no peito
Amigos não têm definição.
E é por isso, caros amigos,
Que aqui vim para escrever
Que adoro vocês, meus AMIGOS
E sem vocês não sei viver!!!
Sim sim sim! Ontem foi Dia do Amigo e, graças a intensidade com a qual eu o vivi, acabei não tendo tempo de postar o que queria aqui no Blog. Sendo assim, faze-lo-ei em duas partes!
Mas, o que aconteceu ontem de tão bom? Simples! Praticamente TODOS os meus amigos mais queridos e de milianos (como diria minha Gal) estavam reunidos na minha casa para comemorar este dia! Foi SENSACIONAL!
Agradeço muito a Deus por todos os amigos que tenho, estejam longe ou perto de mim, fisicamente falando! Nunca estarão longe do meu coração/pensamento!
Para brindar esta amizade, vai um poeminha!
Amigos
Uns dizem que se deve guardar
No lado esquerdo do peito
Outros preferem dizer
Que são “o braço direito”.
Porém num aspecto
Tenho que discordar
Amigo que é amigo
Não se deve no peito guardar.
Deve-se ter bem ao lado
Como se fosse irmão siamês
Pois amigos de verdade
Não se usam como clichês
Todo mundo tem amigos
Mas nem todos sabem ser
É preciso ter “feeling”
Pra saber reconhecer.
Amigos têm que ter Amor,
Paciência e Coragem,
Carisma e inteligência,
E, é claro, malandragem.
Amigos têm que ter Carinho,
Lealdade e Robustez,
Sinceridade e Malícia
Sem faltar a (in)sensatez.
Amigos são companheiros
Têm faro pra confusão
E, de forma paradoxal,
Sempre sabem a solução.
Amigos são pra toda hora
Não importa a ocasião
Amigos são camaradas
Que não deixam faltar diversão
Amigos são Anjos da Guarda
Que Deus pôs em nosso coração
Amigos não têm que ficar no peito
Amigos não têm definição.
E é por isso, caros amigos,
Que aqui vim para escrever
Que adoro vocês, meus AMIGOS
E sem vocês não sei viver!!!
domingo, 18 de julho de 2010
Ainda sem adaptação!
E não é que esse lance de "não adaptação" me inspirou? Acabei escrevendo um poema e o compartilharei agora (Já que fiquei alternando os dias de postagem, colocarei duas seguidas hoje!). Aqui vai!
Reinvento
Ser apenas como sou
Independente de lirismo
Adiante, aqui vou
Enfrentar meu Realismo
Eu vou me adaptar
Às situações diversas
Relutar, rebelar
Deixas às avessas
Porque eu sempre serei
Eu mesmo
Talvez não o mesmo
Talvez mudando a esmo
Serei o que quero ser
E com isso me contento
Se por acaso não gostar,
Sem problemas, reinvento!
Reinvento
Ser apenas como sou
Independente de lirismo
Adiante, aqui vou
Enfrentar meu Realismo
Eu vou me adaptar
Às situações diversas
Relutar, rebelar
Deixas às avessas
Porque eu sempre serei
Eu mesmo
Talvez não o mesmo
Talvez mudando a esmo
Serei o que quero ser
E com isso me contento
Se por acaso não gostar,
Sem problemas, reinvento!
Não vou me adaptar!
Olá caros amigos e amigas, seguidores deste humilde blog. É isso mesmo, eu não vou me adaptar! Se isso requer mudanças ainda não sei, mas sinto cada vez mais que Reinaldo será sempre Reinaldo! Não que eu ainda tivesse dúvidas quanto a isso ou que eu me acomode - e me incomode! - com tal afirmação. Nada disso! Sinto apenas que ser eu mesmo, independente de lirismo, é muito mais justo do que inventar novos Eu's para compensar o que sinto. Assumir o que sou, com todos os defeitos e qualidades, é muito mais prazeroso. Sem contar que simplesmente posso me reinventar quando quiser! Ah, sei lá o motivo de estar escrevendo isso... apenas deu vontade!
E aqui vai o clássico poeminha...
Querer
Quero sair à noite
Fazer o que der na telha
Ficar bem à vontade
Brilhar como estrela
Quero ir ao cinema
Viajar pra qualquer lugar
Chorar de tanto rir
Rir pra não chorar
Quero não ser santo
Santo? Bem, nunca fui
Desejo ser apenas são
E ser repleto de luz
Quero xingar e reclamar
Falar pelos cotovelos
Brigar e discutir
Arrancar muitos cabelos
Quero fazer novos amigos
De aventuras, baladas e tudo mais
E também ter novos inimigos
Para lembrar que não devo relaxar
Quero apenas me entregar
Seguir novos caminhos
Ir rumo ao horizonte
Caminhar em paz, sozinho
E aqui vai o clássico poeminha...
Querer
Quero sair à noite
Fazer o que der na telha
Ficar bem à vontade
Brilhar como estrela
Quero ir ao cinema
Viajar pra qualquer lugar
Chorar de tanto rir
Rir pra não chorar
Quero não ser santo
Santo? Bem, nunca fui
Desejo ser apenas são
E ser repleto de luz
Quero xingar e reclamar
Falar pelos cotovelos
Brigar e discutir
Arrancar muitos cabelos
Quero fazer novos amigos
De aventuras, baladas e tudo mais
E também ter novos inimigos
Para lembrar que não devo relaxar
Quero apenas me entregar
Seguir novos caminhos
Ir rumo ao horizonte
Caminhar em paz, sozinho
sábado, 17 de julho de 2010
Enfim, voltei!
Ahhhhh muleeeeque! Agora sim, como vocês podem notar, já tô falando de casa novamente (bem, na verdade, notar isso não é algo tão trivial, mas tudo bem!).
Tentarei manter o ritmo agora, não mais com espaços tão longos entre as postagens! É que se torna complicado fazer isso do laboratório, por isso demorava para escrever aqui.
Bem, hoje foi dia de arrumação em casa. Já estou no meu novo quarto e arrumando as coisas. Nossa! Foi bem interessante rever coisas que eu nem lembrava mais que existiam! Cartões, fotografias, cartas, revistas em quadrinhos, provas de vestibular... um monte de coisas inúteis (em alguns casos!). Joguei coisa pra caramba fora e me perguntei como conseguia viver numa casa bem menor com tamanha quantidade de cacareco!
Em vez de poema, colocarei o trecho de uma música que reflete bem esse momento!
"Eu hoje joguei tanta coisa fora
Eu vi o meu passado passar por mim
Cartas e fotografias gente que foi embora.
A casa fica bem melhor assim"
(Tendo a Lua - Paralamas do Sucesso)
Até a próxima!
Tentarei manter o ritmo agora, não mais com espaços tão longos entre as postagens! É que se torna complicado fazer isso do laboratório, por isso demorava para escrever aqui.
Bem, hoje foi dia de arrumação em casa. Já estou no meu novo quarto e arrumando as coisas. Nossa! Foi bem interessante rever coisas que eu nem lembrava mais que existiam! Cartões, fotografias, cartas, revistas em quadrinhos, provas de vestibular... um monte de coisas inúteis (em alguns casos!). Joguei coisa pra caramba fora e me perguntei como conseguia viver numa casa bem menor com tamanha quantidade de cacareco!
Em vez de poema, colocarei o trecho de uma música que reflete bem esse momento!
"Eu hoje joguei tanta coisa fora
Eu vi o meu passado passar por mim
Cartas e fotografias gente que foi embora.
A casa fica bem melhor assim"
(Tendo a Lua - Paralamas do Sucesso)
Até a próxima!
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